As novas formas de trabalho exige um novo perfil de trabalhador , o que não é o caso na área portuária . Isto visto que a cada momento, em virtude dos avanços tecnológicos, mesmo assim o ambiente de trabalho sofre alterações, forçando-o a aprender permanentemente para manter-se apto a desempenhar suas funções .
Entretanto, o processo de ensino-aprendizagem,usualmente praticado, é pautado em metodologias que não proporcionam a formação de profissionais criativos, flexíveis, participativos, colaborativos e cooperativos, itens que formam o perfil profissional desejado para os cargos de chefia .
Um item interessante que difere a área portuária das demais áreas , principalmente apos o surgimento dos terminais de conteiner , o crescimento profissional e um dos pilares da profissão.
Desta forma, procura adequar o trabalhador as exigências burocráticas da empresa contrariando o procedimento europeu e americano de treinamento portuário , voltado para o porto como um todo ,percebe-se que a utilização de metodologias de ensino no processo de formação profissional para o setor portuário sem flexibilidade ou criatividade nas pendencias e com obstáculos casuais a realidade profissional.
Metodologias participativas que contribuem para a dinamização do processo em desenvolver o trabalhador para ter a capacidade de trabalhar em equipe e superar os obstáculos possíveis .
Mas, porque se busca a individualidade no setor portuário ,pilar fundamental do novo perfil ,cena de uma sociedade engravidada pelo ouvido via zap , que impede a requalificação da já existente mão de obra .Contrariando o que ocorreu nos grandes portos , estes sempre usados como exemplo para os gestores dos porto brasileiros.
Ou como pode alguém sem vivencia em situações-problema gerar questões relativas ao desempenho operacional .
Criar mesmo sem notório saber procedimentos operacionais de superação ou mesmo de manutenção de eficiência no trato com qualquer tipo de carga .
Uma pequena mostra ,compara os resultados das tomadas de decisão , esta nas imagens de incidentes nos terminais de conteiner .
Qual o indicador de atratividade da fatalidade que um acidente que onera a operação portuária .
Uma coisa e certa , o mesmo vídeo polemico será inserido no processo de ensino-aprendizagem de cursos internos . Para o tipo de operação, além de uma função matemática que calcula a necessidade de área para demanda pretendida, com base nas características operacionais dos equipamentos portuários e dos matérias de auxilio ao transporte de carga .
Qual a interface entre a teoria e a pratica , quais definições são atribuídas aos profissionais da área .
A de fato novas exigências no mercado de trabalho portuário que apontam uma mudança radical do ensino-aprendizagem, para desenvolver habilidades necessárias para a atuação no setor portuário.
E a solução esta na individualidade , mesmo que sua metodologia tenha uma sazonalidade , demostrada na atualidade na beira do cais santista.E positivo uma ferramenta que forme trabalhadores que se adeque as exigências da empresa e não da profissão .
Este procedimentos de gestão resultam em perda da capacidade laboral que resulta em uma saída “precoce” da atividade econômica, da mão de obra formada por este segmento , incapacitando estes trabalhadores de um continuísmo profissional .
Muito devido ao fruto do jeitinho brasileiro de desconstruir a mão de obra portuária do Ogmo e de rejeitar a Convenção 137 , Resolução 145 ambas da Oit e do total desalento dos órgãos de fiscalização , delegacia do trabalho portuário e do ministério publico .
E este entendimento de gestão , trouxe a beira do cais a doença crônica do desemprego .Com a tranposição judicial sobre a labuta trabalhista portuária este mecanismos de Estado se tornou um departamento do mercado privado,retirando as garantias , respeito cultural, social e a capacidade laboral, dos trabalhadores portuários avulsos , tornando difícil estabelecer um divisor de águas entre o que e ético na gestão da mão de obra portuária .A maior e mais profunda dessas cicatrizes não e saber pelas conversas e textos do aplicativo Telegram que o juiz jogava nas 11 . E ficar a ver navio entrar e sair do porto .
Entretanto, o processo de ensino-aprendizagem,usualmente praticado, é pautado em metodologias que não proporcionam a formação de profissionais criativos, flexíveis, participativos, colaborativos e cooperativos, itens que formam o perfil profissional desejado para os cargos de chefia .
Um item interessante que difere a área portuária das demais áreas , principalmente apos o surgimento dos terminais de conteiner , o crescimento profissional e um dos pilares da profissão.
Desta forma, procura adequar o trabalhador as exigências burocráticas da empresa contrariando o procedimento europeu e americano de treinamento portuário , voltado para o porto como um todo ,percebe-se que a utilização de metodologias de ensino no processo de formação profissional para o setor portuário sem flexibilidade ou criatividade nas pendencias e com obstáculos casuais a realidade profissional.
Metodologias participativas que contribuem para a dinamização do processo em desenvolver o trabalhador para ter a capacidade de trabalhar em equipe e superar os obstáculos possíveis .
Mas, porque se busca a individualidade no setor portuário ,pilar fundamental do novo perfil ,cena de uma sociedade engravidada pelo ouvido via zap , que impede a requalificação da já existente mão de obra .Contrariando o que ocorreu nos grandes portos , estes sempre usados como exemplo para os gestores dos porto brasileiros.
Ou como pode alguém sem vivencia em situações-problema gerar questões relativas ao desempenho operacional .
Criar mesmo sem notório saber procedimentos operacionais de superação ou mesmo de manutenção de eficiência no trato com qualquer tipo de carga .
Uma pequena mostra ,compara os resultados das tomadas de decisão , esta nas imagens de incidentes nos terminais de conteiner .
Qual o indicador de atratividade da fatalidade que um acidente que onera a operação portuária .
Uma coisa e certa , o mesmo vídeo polemico será inserido no processo de ensino-aprendizagem de cursos internos . Para o tipo de operação, além de uma função matemática que calcula a necessidade de área para demanda pretendida, com base nas características operacionais dos equipamentos portuários e dos matérias de auxilio ao transporte de carga .
Qual a interface entre a teoria e a pratica , quais definições são atribuídas aos profissionais da área .
A de fato novas exigências no mercado de trabalho portuário que apontam uma mudança radical do ensino-aprendizagem, para desenvolver habilidades necessárias para a atuação no setor portuário.
E a solução esta na individualidade , mesmo que sua metodologia tenha uma sazonalidade , demostrada na atualidade na beira do cais santista.E positivo uma ferramenta que forme trabalhadores que se adeque as exigências da empresa e não da profissão .
Este procedimentos de gestão resultam em perda da capacidade laboral que resulta em uma saída “precoce” da atividade econômica, da mão de obra formada por este segmento , incapacitando estes trabalhadores de um continuísmo profissional .
Muito devido ao fruto do jeitinho brasileiro de desconstruir a mão de obra portuária do Ogmo e de rejeitar a Convenção 137 , Resolução 145 ambas da Oit e do total desalento dos órgãos de fiscalização , delegacia do trabalho portuário e do ministério publico .
E este entendimento de gestão , trouxe a beira do cais a doença crônica do desemprego .Com a tranposição judicial sobre a labuta trabalhista portuária este mecanismos de Estado se tornou um departamento do mercado privado,retirando as garantias , respeito cultural, social e a capacidade laboral, dos trabalhadores portuários avulsos , tornando difícil estabelecer um divisor de águas entre o que e ético na gestão da mão de obra portuária .A maior e mais profunda dessas cicatrizes não e saber pelas conversas e textos do aplicativo Telegram que o juiz jogava nas 11 . E ficar a ver navio entrar e sair do porto .
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