Ta Pegando o Conexo

Falta no conexo prejudica operações
Os últimos quatro meses do primeiro semestre foram de muita preocupação para os

gestores do Terminal de Contêineres do Porto do Rio Grande Tecon S/A.
O aumento na falta de trabalhadores que executam a função de conexo,

responsável pela peação e despeação dos contêineres,tem gerado atrasos nas operações

e aumento dos custos do operador portuário.

Conforme o diretor de operações do Tecon, Romildo Bondan,

a equipe de conexo na operação é fundamental.

Com o uso de modernos equipamentos na movimentação de contêineres, esta equipe é a mais importante à bordo”, avalia.
De janeiro a junho deste ano,houve uma redução de 7% no total de trabalhadores

requisitados para o conexo,em relação a 2009.

Porém, o não atendimento a estas requisições aumentou,

no primeiro semestre, 1500% quando comparado ao mesmo período do ano anterior.

No mês de junho de 2010,chegou a configurar uma falta de 25% no total de conexo

requisitado pelo Tecon.

Para evitar mais problemas operacionais,o Tecon busca alternativas que aumentam os

custos da empresa.

E o pior está sendo a constatação, segundo o diretor de operações,de um quantitativo ocioso nas equipes de trabalho atualmente definidas.

O presidente do sindicato dos estivadores, Liones Mendes,justifica que o atual quantitativo não é suficiente para atender a demanda.

Houve um aumento de 15% no total de estivadores requisitados pelos operadores portuários,

no primeiro semestre deste ano, em relação a 2009.

A entidade já tem estudo técnico para definição de regra de excepcionalidade,quando há pico de trabalho, exigindo intervalos de descanso menores que 11h.

Além disso,

Mendes alega que algumas regras de escalação estão minimizando o impacto das faltas.

“Mas a multifuncionalidade necessita de uma discussão maior,pois o trabalhador tem um projeto de vida definido e a multifuncionalidade vai diminuir seu ganho”, entende.

Para o diretor do Tecon,as únicas soluções seriam a multifuncionalidade ou a

contratação dos trabalhadores. ”

A diretoria do sindicato está tentando outras alternativas, mas não acredito em melhoras porque a base não tem correspondido às iniciativas de sua entidade” considera Bondan.

O vento portuário 

deixa claro o quanto pode se chegar uma empresa para terminar com os avulsos.
Nenhum TECON  no Brasil cumpre A 137 da OIT.
Há não inclusão no treinamento do Programa de desenvolvimento Portuario a preferencia por trabalhadores sem experiencia profissional .E  visivel tal procedimento e sentido no crescimento profissional do trabalhador portuario com cadastro ou registro em OGMO .
 http://www.oitbrasil.org.br/node/491

Não seria mas pratico dar um aumento ,isso não pode ,para os trabalhadores,

um navio que para fixar uma coluna de contêiner necessita de 2 a 6 varões e conseqüentemente de 2 a 6 macacos e uma barra de ferro como moderna ferramenta,

com 18 e vai ate 26 de lastro aja força e tempo , o mesmo que custa dinheiro

ou e mas barato dispensar a manobra dos práticos, o navio ficar parado no cais.

O mais estranho de tudo e que isso não e um fato isolado ,a pelo menos dados e estudos de mas 2 tecon com o mesmo zinabre em anos seguintes .

Ou o x da questão esta nos terminais que somente se preocupam com os números e por não investirem em experiência portuária e acabam se esquecendo de detalhes, detalhes esses que os gestores com perfis sem nada a declarar   .Na contra mão do que ocorre em TECONs mundo a fora 

Proposta um levantamento do 

tempo parado + quebra de janela + stress ( clientes buzinando)

– aumento do salário do conexo - premio por meta

(termino da operação juntamente com a peação)

= satisfação garantida .
Não pode ser considerada uma critica mas  é um embrião de um levantamento das atuais condições dos TECONs no Brasil .
Com trabalhos ja em revisão de Santos ,Rio de Janeiro ,Rio Grande ,Itajai e Vitoria .

Fonte BOCA DE FERRO