20 de jan. de 2024

Formação portuária no Caribe

 Um ótimo começo para o Treinamento em Segurança e Saúde para Instrutores e trabalhadores portuários na América Latina e no Caribe com o novo aplicativo OSHports da ITF Seafarers’ Trust.

O treinamento de três dias em Barbados, arquipélago das Pequenas Antilhas, destina-se aos trabalhadores portuários para melhorar a conscientização sobre saúde e segurança na área portuária.


A Seção de Portuários da ITF e o ITF Seafarers Trust concluíram com sucesso um workshop de treinamento de instrutores de três dias em Barbados esta semana com nossos Sindicatos afiliados ao Caribe. O workshop foi concebido para formar todos os instrutores sobre como utilizar a recém-lançada aplicação SST e regressar aos seus locais de trabalho para formar os estivadores sobre as noções básicas de identificação de perigos, avaliação de riscos e como controlar riscos. Os instrutores completaram todos os módulos e receberam os seus certificados que são apoiados pelo Centro de Formação da OIT em Torino. O aplicativo SST foi projetado para elevar os padrões na atividade portuária e aumentar a participação dos trabalhadores em nossos portos.

E no Brasil como funciona o acesso à formação da OIT para a mão de obra atendida pela convenção 137 da Organização Internacional do trabalho.

A formação ou qualificação profissional são organizados para preparar para a vida produtiva e social, promovendo a inserção e reinserção de dos estivadores a novos métodos e equipamentos no mundo do trabalho portuário. Os cursos apresentam características diversificadas em termos de preparação para o exercício profissional das funções.

Mas garantido a participação em determinadas escalas e, ao mesmo tempo, o contínuo aprendizado articula o aproveitamento de mão de obra para multifuncionalidade.

Vale destacar que a formação ou qualificação profissional na área portuária demostra uma responsabilidade de caráter eminentemente prático desenvolvido través de treinamento na beira do cais.

A formação Prática visa aprimorar o exercício nas atividades portuárias em um sistema de reciclagem, para obter aprimoramento específico e definido, destinado a manter as pranchas operacionais. Desenvolvendo no estivador um conhecimento e uma técnica para acompanhar as demandas da logística portuária.

Para o pesquisador os responsáveis pela formação portuária devem refletir com muita seriedade e com dados concretos o que queremos para que os trabalhadores possam suprir as necessidades dos portos brasileiros e atender o entorno da comunidade com dignidade. Mas para isso e necessário dialogar para conhecer as necessidades concretas dos profissionais portuários e da comunidade do entorno do porto.

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