9 de nov. de 2009

A Hidrvia no Brasil I

Para o transporte de commodities
tipo de mercadoria que se caracteriza por ser negociada em grandes volumes e baixo preço unitário, em percurso de longa distância é mais vantajoso utilizar a hidrovia.
Em nosso país que é o segundo maior exportador de soja, 67% desses
produtos são transportados por rodovia, 28% por ferrovia e apenas 5 % por hidrovia.
Isso faz com que o custo do transporte de grãos no país seja um dos mais caros do mundo, comprometendo a competitividade do produto.
Alem disso acresce o desperdício com a manipulação das safras.
A perda de grãos é um dos mais importantes desafios à melhoria da competitividade nacional. Não basta produzir com eficiência e apresentar índices de produtividade
superiores a seus concorrentes.
No Centro-Oeste, a soja apresentava a mais elevada produtividade , 2.800Kg. por hectare, superando os resultados obtidos em qualquer outra parte do território nacional.
Quando falamos em hidrovias vem a questão Ambiental?
A interferência de hidrovias no meio ambiente é muito pequena e plenamente administrável.
A emissão de gases dos veículos fluviais, a deterioração de vias e outros fatores são menores em relação aos demais modais,pois a navegação fluvial convive em perfeita harmonia com os demais usos da água e com o meio biótico típico dos canais fluviais.
A economia da hidrovia depende de retoques físicos e operacionais, viabilizando a operação de comboios de maior capacidade e concluindo obras.
A partir destas providências a hidrovia sera imbatível.
Tapajós e Teles Pires incorporam elevado potencial de captação de cargas, e com pouco dinheiro
comportam tráfego viável economicamente. Sendo necessária a utilização de comboios de maior porte, operando em menos tempo de viagens , vinte e quatro horas de segunda a segunda.

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