O Porto de Santos Precisa
O SINDOGEESP solicitou ao Ogmo que aumente o número de trabalhadores da categoria,
O SINDOGEESP solicitou ao Ogmo que aumente o número de trabalhadores da categoria,
caso contrário pode faltar mão-de-obra para atender as operações com equipamentos portuários.
Hoje, a categoria possui 370 trabalhadores portuários.
No entanto, o ideal seriam mais 200 homens para atender a demanda existente hoje no Porto de Santos.
Com o aumento nas operações e a temporada de cruzeiros marítimos,é extremamente necessária a aplicação da multifuncionalidade e o remanejamento de trabalhadores entre as categorias.
No entanto, o ideal seriam mais 200 homens para atender a demanda existente hoje no Porto de Santos.
Com o aumento nas operações e a temporada de cruzeiros marítimos,é extremamente necessária a aplicação da multifuncionalidade e o remanejamento de trabalhadores entre as categorias.
Caso contrário,muitas operações ficarão paradas por falta de mão de- obra qualificada.
Desde o início do ano,o SINDOGEESP vem cobrando do Ogmo a realização de cursos de qualificação em equipamentos portuários, tais como RTG, portainer e MHC.
Os principais terminais que movimentam contêiner operam hoje com esse tipo de equipamento e precisam de pessoal capacitado,registrado e cadastrado no Ogmo, para manuseá-lo.
Além do Ogmo,nosso pleito já foi levado à Marinha e ao CAP (Conselho de Autoridade Portuária).
Os principais terminais que movimentam contêiner operam hoje com esse tipo de equipamento e precisam de pessoal capacitado,registrado e cadastrado no Ogmo, para manuseá-lo.
Além do Ogmo,nosso pleito já foi levado à Marinha e ao CAP (Conselho de Autoridade Portuária).
FALTA DE TPAs JÁ FOI COMUNICADA AO OGMO, MARINHA E CAP
O SINDOGEESP já levou esse pleito ao Conselho de Supervisão do Ogmo, mas não obteve retorno.
O SINDOGEESP já levou esse pleito ao Conselho de Supervisão do Ogmo, mas não obteve retorno.
Cabe ao Ogmo a qualificação dos trabalhadores e o remanejamento entre as categorias.
Com a falta de mão-de-obra qualificada,as requisições são feitas e não são atendidas.
O operador não vai ficar no prejuízo e aí busca trabalhadores fora do sistema portuário,
sem registro ou cadastro no órgão gestor.
Esse assunto também já foi levado ao conhecimento da Marinha e do CAP (Conselho de Autoridade Portuária).
A Diretoria de Portos e Costas (DPC), da Marinha do Brasil,é quem administra os recursos do Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo destinado aos cursos de qualificação portuária.
Infelizmente, até agora,não obtivemos sucesso em cursos com equipamentos, somente em cursos teóricos.
Assim,os trabalhadores avulsos estão sendo prejudicados por falta de qualificação nos equipamentos modernos que estão chegando ao porto.
Esse assunto também já foi levado ao conhecimento da Marinha e do CAP (Conselho de Autoridade Portuária).
A Diretoria de Portos e Costas (DPC), da Marinha do Brasil,é quem administra os recursos do Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo destinado aos cursos de qualificação portuária.
Infelizmente, até agora,não obtivemos sucesso em cursos com equipamentos, somente em cursos teóricos.
Assim,os trabalhadores avulsos estão sendo prejudicados por falta de qualificação nos equipamentos modernos que estão chegando ao porto.
O SINDOGEESP espera que o Ogmo capacite novos trabalhadores para a categoria, porque com a temporada de cruzeiros marítimos,operações com empilhadeira são requisitados e pode faltar mão-de-obra.
O porto está à beira de um colapso em termos de mão de-obra especializada em equipamentos portuários.
A responsabilidade em capacitar os trabalhadores é do Ogmo,como ele não está preocupado em qualificar novos trabalhadores para a categoria,o próprio Ogmo está sendo responsável pelo inchaço do setor portuário,já que os empresários não ficam de braços cruzados e contratam gente de fora.
É um círculo vicioso e o único culpado é o Ogmo,entidade que ironicamente, segundo a Lei de Modernização dos Portos,deveria trabalhar para promover cursos e treinar os portuários.
O SINDICATO entende que para o treinamento dos portuários avulsos nos novos equipamentos é necessário que os próprios terminais façam um acordo com o Ogmo e emprestem os aparelhos.Porém,vemos que os próprios operadores não têm interesse na qualificação dos avulsos.
É um círculo vicioso e o único culpado é o Ogmo,entidade que ironicamente, segundo a Lei de Modernização dos Portos,deveria trabalhar para promover cursos e treinar os portuários.
O SINDICATO entende que para o treinamento dos portuários avulsos nos novos equipamentos é necessário que os próprios terminais façam um acordo com o Ogmo e emprestem os aparelhos.Porém,vemos que os próprios operadores não têm interesse na qualificação dos avulsos.
Fonte SINDOGEESP
Para alguns pode ser considera demagogia sindical ,mas não e , nos equipamentos acima citados e na função de conferente e onde se encontra no porto de Santos o maior numero de trabalhadores fora do sistema e que não possuem cadastro ou registro no Ogmo.
E se for procurar e fazer o levantamento do treinamento para a função de conferente e para operar os equipamentos RTG e Porteiner ,a de achar que para conferente o ultimo curso foi no ano de 2004 .
Para alguns pode ser considera demagogia sindical ,mas não e , nos equipamentos acima citados e na função de conferente e onde se encontra no porto de Santos o maior numero de trabalhadores fora do sistema e que não possuem cadastro ou registro no Ogmo.
E se for procurar e fazer o levantamento do treinamento para a função de conferente e para operar os equipamentos RTG e Porteiner ,a de achar que para conferente o ultimo curso foi no ano de 2004 .
Mas no fundo bem no âmago da questão esta o perfil pois para o terminal Portuario não importa experiência ,pois o trabalho meu multiplicador ensina.
Pois mesmo não possuindo cadastro ou registro no Ogmo os mesmo possuem cursos do programa de desenvolvimento portuario o PDP programa da OIT para requalificação da mão de obra portuaria para os novos terminais de conteiner .
Sendo que existe corrente contrarias como o armazém 31 , que forneceu curso de ponte rolante de armazém aos tpas .
Com o BTP e Embraport serão necessários no porto Santista mais 88 operadores de Porteiner ,156 operadores de RTG e 150 conferentes isso levando em conta os dados das empresas ,
Pois mesmo não possuindo cadastro ou registro no Ogmo os mesmo possuem cursos do programa de desenvolvimento portuario o PDP programa da OIT para requalificação da mão de obra portuaria para os novos terminais de conteiner .
Sendo que existe corrente contrarias como o armazém 31 , que forneceu curso de ponte rolante de armazém aos tpas .
Com o BTP e Embraport serão necessários no porto Santista mais 88 operadores de Porteiner ,156 operadores de RTG e 150 conferentes isso levando em conta os dados das empresas ,
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