Por que a
Lei dos portos não resolveu o problema
Há cenas que beiram o bizarro no Porto de Santos, o maior do país
Há cenas que beiram o bizarro no Porto de Santos, o maior do país
.Há ainda os
vários problemas das empresas: estruturas precárias, terminais que só operam
graças a medidas judiciais, problemas ambientais variados , a precarização do
trabalhador e alguns bilhões de reais em investimentos parados.
O pior: nada disso é novo. Com a promulgação da nova lei dos portos, há um ano, esperava-se que esse cenário não só mudasse, com o ganho de competitividade e a redução do Custo Brasil já tivessem começado a acontecer.
O argumento do governo para mudar totalmente a lei foi evitar uma colcha de retalhos para a área.
O pior: nada disso é novo. Com a promulgação da nova lei dos portos, há um ano, esperava-se que esse cenário não só mudasse, com o ganho de competitividade e a redução do Custo Brasil já tivessem começado a acontecer.
O argumento do governo para mudar totalmente a lei foi evitar uma colcha de retalhos para a área.
Centralizando as decisões em Brasília, e assim inibindo
os equívocos antes comuns das autoridades portuárias (as companhias docas), os
conselhos deliberativos (Conselho de Autoridade Portuária) e da Antaq .
A lei permitiu a criação de terminais privados que podem movimentar cargas suas e de terceiros e também tornou legais empreendimentos como a Embraport e a Portonave, que são terminais privados em portos públicos.
A medida foi
aplaudida porque incentivava a competição e ampliava a capacidade dos portos.
O
que gerou pela primeira vez competição entre os tecons.
Os empresários já buscam na Justiça o direito de terem suas regras.
Nos terminais públicos, a novidade mais incômoda é a trabalhista que, na prática, aumentou o Custo Brasil. Agora, os arrendatários são obrigados a contratar empregados por meio das Ogmos (Órgão Gestor de Mão de Obra). O objetivo era fazer com que trabalhadores avulsos fossem priorizados na contratação. "É inexequível", diz o diretor de uma grande operadora.
Os empresários já buscam na Justiça o direito de terem suas regras.
Nos terminais públicos, a novidade mais incômoda é a trabalhista que, na prática, aumentou o Custo Brasil. Agora, os arrendatários são obrigados a contratar empregados por meio das Ogmos (Órgão Gestor de Mão de Obra). O objetivo era fazer com que trabalhadores avulsos fossem priorizados na contratação. "É inexequível", diz o diretor de uma grande operadora.
"Se eu precisar contratar cem motoristas de caminhão e a Ogmo só tiver 20,
ela os buscará no mercado, o que cria uma etapa - e um custo -
desnecessário."
Além disso, a nova lei também implantou categorias sindicais separadas. Agora, as empresas têm de negociar com, conferentes, estivadores, guindasteiros, capatazia, vigias e consertadores. "Na prática, os funcionários deixarão de ser promovidos", diz esse diretor. "O cargo mais almejado no porto é o de operador de portainer. Muitos dos que hoje trabalham nessa função começaram em cargos mais simples, foram treinados e promovidos." Para ele, os sindicatos não deixarão as promoções acontecer, para evitar a perda de bases, e pressionarão por salários maiores, mesmo em funções em que a qualificação for menor. "Ou seja, teremos empregados frustrados, talvez ganhando um pouco mais, mas que não conseguem progredir na carreira", diz. "É mais Custo Brasil, sem dúvida."
Fonte
Além disso, a nova lei também implantou categorias sindicais separadas. Agora, as empresas têm de negociar com, conferentes, estivadores, guindasteiros, capatazia, vigias e consertadores. "Na prática, os funcionários deixarão de ser promovidos", diz esse diretor. "O cargo mais almejado no porto é o de operador de portainer. Muitos dos que hoje trabalham nessa função começaram em cargos mais simples, foram treinados e promovidos." Para ele, os sindicatos não deixarão as promoções acontecer, para evitar a perda de bases, e pressionarão por salários maiores, mesmo em funções em que a qualificação for menor. "Ou seja, teremos empregados frustrados, talvez ganhando um pouco mais, mas que não conseguem progredir na carreira", diz. "É mais Custo Brasil, sem dúvida."
Fonte
A mudança trazida pela nova lei que levanta mais questionamentos em todo o
porto .
Quem e o que e ser profissional do porto o seu trabalhador,
lendo e relendo as declarações dos representantes dos tomadores de serviço
ficam duvidas e perguntas sem respostas .
Um terminal e maior que o Porto ?
Um terminal e maior que o Porto ?
Por que os OGMOs não são exemplos de Gestão?
Por que
tem treinamento para funcionário de terminal sem cadastro ou registro em OGMO e
para os TPAs do sistema não ?
Agora voltando aos pensamentod ja se passaram 21 anos e quem mais perdeu foi o TPA e a cidade Portuária, salários achatados novas nomenclaturas
Agora voltando aos pensamentod ja se passaram 21 anos e quem mais perdeu foi o TPA e a cidade Portuária, salários achatados novas nomenclaturas
para as mesmas e conhecidas
funções .Um Exemplo
Nos últimos 5 anos o carreteiro tornou-se condutor de container
uma
redução em carteira de 48 % .
A solução esta na educação que deságua na
qualificação , mas se depender dos pensadores as coisas continuam como estão cada
um puxando a sardinha pro seu lado e
a autoridade portuária somente a ver navio.
Medidas devem ser tomadas quem sabe uma lei de
responsabilidade social e profissional Portuária .Ja ia esquecendo Inexequível
Algo impossível de execução Ex O ser humano voltar no tempo .
Mas voltando ao contexto estamos 41 anos investindo num futuro que ainda esta distante de ser alcançado e tudo que acontece no porto tem haver com o EStivador . .
Parabéns pelo texto!
ResponderExcluirFala pra esse individuo ae q eu quero e dinheiro e nao nomeclatura ou promoçao!
ResponderExcluirSe pra ganhar o q ganho hoje ,tivesse q varrer o dia inteiro iria rindo,.!!!