14 de abr. de 2015

Andando entre estranhos

Andando entre estranhos containeres
Mais estranhos do que eu
É difícil imaginá-los na beira do cais anos a trás
lendo livros e pesquisando
Quando os pára-quedistas se tornaram profissionais
Tudo chega a um final
Uma piada quando é engraçada
Eu rio e como rio
Dê uma olhada e veja
Lembro-me como costumava ser
Geral,Controlista e Feitor
Mas o  tempo segue em frente
E com ela veio a dita modernidade
definida pelos requisitos associados à posição,
 ou ao cargo
Mas como fica os saberes do conhecimento 
Ha só um caminho
Um dia voçe vera
Direi de qualquer maneira
Que e tão desnecessario dizer
Sou insignificante 
tropeçando vou aos poucos aprendendo 
Não é melhor estar seguro do que arrependido?
Oh, as coisas que digo
apenas para espantar minhas preocupações
E dentro do alcance de minhas mãos
Quanto mais selvagem
sonho que poderia ter visto
E eu deixo escapar
que procurarei por toda parte
 Onde o conceito de competência 
procura ir além do conceito de qualificação

Da imaginação no salto de abrir a brochura
Eu mesmo de entrar de cabeça na net
Disso meus sonhos dependem
Pois n
ão basta somente a educação 
O peso sobre o conhecimento extraido da experiencia
 Norteia minhas relações 
Com ou sem perfil 
No porão ou no Castelo  de proa 
 Continuo andando entre estranhos

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