27 de jul. de 2015

O Peso da Comunidade Portuaria


 O  sistema cobra um   preço do trabalhador portuário com a mecanização tão essenciais para as atividades que exploram os portos . O crescente escopo de acumulo de ganho sobrepujou a capacidade dos  trabalhadores portuários responsabilizados pelo custo porto na amplitude das atividades .
Mas o trabalhador portuário  precisa ser monitorado e motivado, tornando-se necessário criar estímulos a credibilidade e as perspectivas de desempenho. 
Além disso, incrementou-se a competição no setor, com as fusões de rotas pelos armadores e construção de terminais, fazendo surgir novos competidores. 
Algumas empresas responderam com inovações, e outros grupos tentaram a proteção do mercado. 
A partir da evolução dos métodos operacionais e o desenvolvimento dos meios de  transportes e possível incluir mais e mais atividades aos trabalhadores portuários
As organizações mudam quando o ambiente, o mercado e as tecnologias mudam.
 Da mesma maneira que as organizações transformam o ambiente em que atuam o impacto nas comunidades portuárias se fez presente. Atualmente é inegável que as atividades e as operações das empresas afetam a sociedade como um todo.
 O trabalhador começou a expressar suas preocupações com o comportamento social das empresas em relação aos problemas sociais e exigindo maior envolvimento delas na solução destes.
Mais do que isso, passou a questionar o papel dos operadores portuários na comunidade. 
Inicialmente, este questionamento manifestou-se na preocupação com as relações de trabalho, como a obtenção e garantia de benefícios e encargos trabalhistas, as questões relacionadas às condições de ambiente de trabalho, ou seja, aspectos restritos ao universo interno do terno. 
Posteriormente, as questões ultrapassaram os limites internos do porão, trazendo novas questões como eqüidade para grupos, segurança e qualificação e tratamento justo entre administradores e força de trabalho.
Uma resposta a campanha da desqualificação.
O que se verifica é que não existe mais uma linha divisória entre problemas que estão no navio ou no costado: as soluções devem ser compartilhadas com as categorias de forma geral e os operadores portuários devem contribuir ativamente com as soluções do Porto , sob o risco de serem questionados e cobrados pelos seus atos. 
A significativa transformação da capacidade de conhecimento da mão de obra portuária , gera as mudanças no caráter de sua atuação e na abrangência de suas  necessidade de discutir questões fundamentais que dizem respeito à responsabilidade social  com os trabalhadores  principalmente após a lei 8.630 de 1993 e da assinatura do convenio com a convenção 137 e da resolução 145 da OIT Organização Internacional do Trabalho em 1995  .

Papel das Empresas na Sociedade não esta somente na autoprocura do lucro e na busca da eficiência econômica há  preocupações sociais mais ampla, como a educação. 
Este ponto de vista da concepção do lucro e da eficiência entende que só há uma responsabilidade social , usar seus recursos e dedicar-se a atividades destinadas a aumentar seus lucros dentro das regras do jogo. 
Quando essas normas e padrões são violados tornando intoleráveis alguns aspectos, cabe à sociedade por intermédio de suas instituições legais coagir as empresas a cumprir as regras e os padrões legalmente estabelecidos.

 O governo é essencial para a determinação das regras do jogo e um árbitro para interpretar e pôr em vigor as regras estabelecidas. 
O que as partes envolvidas  devem fazer é reduzir o número de questões que devem ser decididas por meios.  
A questão mais delicada esta na qualificação ou requalificação e no não aproveitamento da mão de obra portuária dos quadros dos Ogmos. 
O dinheiro investido em projetos de capacitação e requalificação  gera um retorno  positivo na economia de tempo e de taxas devido a padronização operacional eficiente e segura  trazendo  dividendos aos acionistas.
 Essas ações transformam os terminais e seus operadores portuários em parceiros da comunidade portuária. 
Os acionistas querem assegurar o valor futuro de seus investimentos e não apenas a maximização dos lucros a curto prazo. 
Mas num campo tão combatido ter o selo de qualidade da comunidade portuária e elevar um simples porto ao patamar Europeu ou da Costa Oeste da America do norte.

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