O protesto contra a obrigatoriedade do descanso de 11 horas entre duas jornadas de trabalho ,que ira custar uma redução salarial de 50%, continuara fechando ruas desviando o transito e fazendo os trabalhadores portuários marcharem de um terminal para o outro . Os trabalhadores portuários prometem manter os braços cruzados por tempo indeterminado caso não haja uma decisão que respeite suas famílias .
Como aconteceu na ultima movimentação social contra a arbitrariedade empresarial portuária .
No caso dos estivador não e somente aos avulsos ou vinculados estão com problemas ,participação dos lucros ,cargos de chefia, crescimento profissional , pode parecer piada estão tendo que dobrar , e índice de reajuste salarial ,hum ,uma lastima .
Aos avulsos o maior choque e a perda salarial de 50% que as 11 horas impõe aos trabalhadores , algo que preocupa os trabalhadores defendidos pelo órgão gestor de mão de obra OGMO e a falta de empatia da instituição ao não rever seus métodos .Neste entendimento não haveria RH terceirizado selecionando tpas para vinculação , fazendo seu papel . Na questão da gestão portuária um do grandes problemas e o preconceito velado embutido no tratamento ao avulso , muito disso e explicado nas salas de aula , notado quando se ensino sobre a introdução do conteiner na operação portuária .Onde se prega o bem positivo da redução de custo e a negatividade do monopólio da mão de obra portuária , como este fosse algo de um só homem ou mulher .Algo entendido e aceito num pais onde o notório saber ,somente foi respeitado e aceito graças a uma decisão colegiada do supremo tribunal federal , a experiencia profissional ,mas na área em questão não e posto em pratica . “O Mecanismo” continua precisamente onde insiste em querer aplicar unilateralmente um artigo 8 da lei 9719/88 sem seus outros artigos , particularidades , deixando claro que e uma“Tropa de Elite formada por empresario e órgãos públicos com o mesmo norte.
Para os sindicalistas
Segundo Nei ,presidente do Sindicato dos Estivadores, o problema é a falta de diálogo. A categoria conta com quase 4 mil trabalhadores cadastrados, quase 2 mil registrados atuando no cais. "A tendência é permanecer como esta. Se não houver negociação, vamos continuar. Não temos nenhuma novidade por enquanto ."
Para Miro, presidente do Sindicato dos Operários Portuários (Sintraport), representantes de sindicatos portuários embarcam para Brasília para conversar com deputados e com o presidente Michel Temer também nesta terça, para falar sobre os problemas dos portuários e discutir, inclusive, a renda mínima da categoria. “Queremos reforçar com ele a questão de que é preciso igualar os direitos entre patrões e empregados”.
Voltando para o costado bem na beira do cais quem ganha com isso .
Segundo o IPEA, qual e o impacto direto da imposição das 11 horas na massa salarial avulsa atual do porto de Santos e qual e o valor dado aos empresários do setor portuário santista em isenções fiscais e penduricalhos .
Respostas nos próximos capítulos.
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