A Páscoa é a celebração da passagem de Jesus da morte para a vida, trazendo salvação para todos que crêem nele (João 5:24). Quando morreu e ressuscitou, Jesus pagou o preço do pecado e nos deu uma nova oportunidade para ter um relacionamento pessoal com Deus (Romanos 8:1-2).
E onde as famílias se juntam na ceia e comemoram a vida ,a sociabilidade e a esperança .
Mas infelizmente este espirito esta bem distante das mulheres e homens
que olham de suas janelas e monitores as operações portuárias .
A intolerância empresarial agride a liberdade laboral nos portos brasileiros com a imposição da vinculação e do apoio politico e financeiro a formação de nova mão de obra . Torna-se um dos vetores diretos a descultura portuária . No entanto, exige respeito aos direitos das políticas patronais . As páginas do setor trás cada vez embutido nas entre linhas que levam discordâncias a profissão. A histeria se caracteriza por convulsões causadas pelos estivadores nas ruas marchando e em suas declarações no zap com excessiva emotividade, por terror ou pânico , pelo alarido causado pela implantação das 11 horas de descanso sem renda minima ou respeito as particularidades ,navio que não atraca, talha ou falta de mão de obra no período. Mas por que os empresários do segmento do conteiner se uniram sobre o mesmo lema . As circunstâncias aconselham a busca pelo entendimento mínimo e defesa clara das regras que asseguram respeito social na beira do cais .
São assustadoras as perspectivas dos trabalhadores pois os vírus oportunistas estão a espreita de olho na fragilidade . Devem ser prontamente rechaçadas pelos atores laborais .
Estamos numa regressão um retrocesso cultural e econômico , atestado pelo poder publico . O abismo em que a convicção leva a comunidade portuária ,num mergulho na perda das condições civilizadas de uma sociedade complexa, com funções, papéis e modos de existência tão diferentes.
É emblemático uma empresa portuária solicitar a expulsão coletiva de uma categoria na justiça .Trata-se de interdito proibitório aforado pelo operador portuário de terminal de conteiner contra o Sindestiva .
(....) os estivadores avulsos vem desde março ,criando tumulto no porto de Santos,ameaçando de forma iminente , a posse mansa e pacifica da autora sobre o seu terminal de Conteineres .
A contra resposta de um procedimento similar do que ocorre na suécia foi demostrada no Aniversario do Estivador
E depois o operador portuário argumenta que aplica a convenção 137 e a resolução 145 da Organização internacional do trabalho OIT ogão da ONU.
Ha um realismo mágico nas telas de tv durante os intervalos da programação das tvs das cidades portuárias ,com inspiração de automação . A utopia de acreditar que isto acontece nos portos só falta ser retratada nas séries da Netflix.
A destinação deste programa ambicioso, de banda larga com lucro assegurado . Mas de redução salarial e desrespeito social ,um desastre na condução laboral portuária , para o estivador e sua família .
O que leva os Estivadores do Porto de Santos a cruzar os braços a partir de segunda-feira 2 de Abril se o Ogmo aplicar obrigatoriedade de 11 horas de descanso entre jornadas de trabalho sem respeito as particularidades .
Mas ja e notória que a unica resposta a tentação e o movimento social que sera posto em pratica , pois o Ogmo confirma que, a partir das 7 horas de segunda, passa a vigorar a obrigatoriedade do intervalo de 11 horas, o que atenderia a atual legislação trabalhista.
O que tornou a ceia de sexta salgada e torna a entrega de ovos das crianças no domingo tensa , pois os estivadores estarão ali de corpo mas a cabeça estará nos problemas confeccionados na convicção empresarial portuária .
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