Uma coisa e certa novamente vimos na beira do cais santista uma'muralha' de contêineres , numa referencia a fortaleza dos que vestem a camisa.
Juntamente como era previsto .
Nos últimos dois anos no porto organizado de Santos em todos os movimentos sociais dos trabalhadores portuários , a Comissão Estadual de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis (Cesportos) eleva o nível de segurança do cais, permitindo que forças de segurança estaduais possam atuar em área federal. Uma sala de crise foi montada na autoridade portuária para acompanhar o movimento .Equipes de segurança publica ,Policia militar,civil e policia federal estão mobilizadas a que custo a sociedade local , verba publica sendo utilizada para salvaguardar os interesse empresariais .
O movimento social discorda da decisão judicial que permite os terminais de contêineres a somente a trabalhar com estivadores no modelo de vinculo no trabalho com contêiner .
Uma coisa que foi novidade , mas era de se esperar pois as teorias e conselhos seguidos pelo atuais gestores do porto que buscam somente os lucros gerados em seus negócios, mas,deselegendo a responsabilidade social que seu cargo publico a obriga .
A Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), a autoridade portuária,conseguiu uma decisão judicial que fixou multa diária ao Sindestiva de R$ 100 mil em caso de bloqueios em terra e no mar,para que as operações aconteçam normalmente .
Os estivadores utilizaram três pontos no porto para se reunirem e acompanhar a movimentação dos seguranças públicos privados , muita aguá vai correr neste costado .
Qual sera o preço a pagar na comunidade da cidade portuária pelos operadores portuários do conteiner terem quebrado a regra do jogo laboral com a hermenêutica do judiciário brasileiro .
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