A estiva volta a uma das suas mais arraigadas tradições: a rua para manda um recado político.
A tensão em torno da amarração, provocou grandes incidentes diante do trabalho portuário.
Uma enorme confusão na beira do cais , o que levou à suspensão das atividades.
Os estivadores chilenos foram às ruas protestar contra a ganancia e a ausência de respeito social de seus empregadores para defender seus empregos e a dignidade de suas famílias .
Isso mesmo foi num domingo, 4 de agosto, marcha da família portuária, puerto Ventanas.
E se viu nas ruas tambores, faixas e gritos de conscientização com a presença de mulheres crianças e avos de mão dadas ombro a ombro .
O empresariado se utiliza de plataformas de desempenho para ajudar a criar um “ecossistema de veículos de comunicação que sustenta e prospera sua teoria com base na desqualificação do trabalhador .
Que não considera os direitos ao ponto de intimar e debilitar as poucas conquistas dos trabalhadores .
Essa mobilização é produto do desrespeito que busca precarizar as condições de trabalho no porto, , pela falta de uma lei portuária que regule as condições de trabalho e reconheça as convenções internacionais .
Ficando nítida a situação de desproteção e desregulamentação .na beira do cais do trabalho portuário .
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