Atividade Portuária em 2018. Os 20 principais portos da América Latina e Caribe
A Comissão Econômica para a America Latina e Caribe CEPAL atualiza todos os anos seu relatório de vazão do porto de contêineres, que mostra o volume de carga em contêineres nos portos da região, com base em dados obtidos diretamente das autoridades portuárias e operadores portuários de terminais. Em 2018, essa atividade cresceu 7,7% nos 118 portos analisados, com um volume total de aproximadamente 53,2 milhões de TEU. Esses três infográficos mostram o movimento de cargas por zona portuária, o transbordo e o movimento de cargas nos portos por país.
Em 2018, a atividade cresceu 7,7% nos 118 portos analisados, com um volume total de aproximadamente 53,2 milhões de TEU.
Do total da amostra, 66 portos e áreas portuárias tiveram seus números melhorados em relação a 2017.
O volume total de atividade em 2018 ultrapassou 53,2 milhões de TEU, o que representa 7,1% do throughput global, marcando um ligeiro aumento na taxa em relação ao ano anterior (quando foi de 6,6% do throughput global).
Os dez países que mais contribuíram para o volume total de carga movimentada representaram 84,1% do movimento regional. Estes são (do mais alto ao mais baixo com base na quantidade de TEU mobilizados): Brasil, México, Panamá, Colômbia, Chile, Peru, Argentina, Equador, República Dominicana e Jamaica.
Em 2018, a Costa Leste da América do Sul (ECSA) registrou um aumento de 12% na atividade de portos e áreas portuárias, medida em termos de volume.
Enquanto isso, a Costa Oeste da América do Sul (WCSA) continuou com uma ligeira tendência de alta, crescendo 7% em 2018, em comparação com os 6% verificados entre 2016 e 2017.
O Caribe apresentou um crescimento de 12% no total, enquanto a América Central (sem incluir o México) teve um crescimento de 7% apenas na Costa Oeste, já que a Costa Leste manteve basicamente os mesmos níveis de atividade de 2017.
A área do Golfo do México cresceu 8% em relação a 2017 e a do Pacífico, 11%. O Panamá, por sua vez, experimentou um crescimento em sua costa caribenha (11%) com relação à taxa de transferência total do país, enquanto a costa do Pacífico registrou um declínio de -16%.
A esse respeito, o relatório anual da CEPAL inclui algumas modificações no formato que visam incluir outras análises dos dados, que também serão incorporadas no futuro ao Perfil Marítimo e Logístico gerenciado pela instituição.
Essas novidades incluem um exame das toneladas mobilizadas pela área portuária e retro portuária em 2018. Dos 20 portos e áreas portuárias na amostragem, apenas os do Brasil apresentam tonelagem individual superior a 100 milhões, enquanto os vinte principais portos incluem terminais na Argentina, Brasil. , Colômbia, México e Panamá.
Outro exemplo é uma análise da importância relativa do transbordo de contêineres em relação ao throughput total em um país.
https://safety4sea.com/the-top-20-ports-in-latin-america-and-the-caribbean-for-2018/
A Comissão Econômica para a America Latina e Caribe CEPAL atualiza todos os anos seu relatório de vazão do porto de contêineres, que mostra o volume de carga em contêineres nos portos da região, com base em dados obtidos diretamente das autoridades portuárias e operadores portuários de terminais. Em 2018, essa atividade cresceu 7,7% nos 118 portos analisados, com um volume total de aproximadamente 53,2 milhões de TEU. Esses três infográficos mostram o movimento de cargas por zona portuária, o transbordo e o movimento de cargas nos portos por país.
Em 2018, a atividade cresceu 7,7% nos 118 portos analisados, com um volume total de aproximadamente 53,2 milhões de TEU.
Do total da amostra, 66 portos e áreas portuárias tiveram seus números melhorados em relação a 2017.
O volume total de atividade em 2018 ultrapassou 53,2 milhões de TEU, o que representa 7,1% do throughput global, marcando um ligeiro aumento na taxa em relação ao ano anterior (quando foi de 6,6% do throughput global).
Os dez países que mais contribuíram para o volume total de carga movimentada representaram 84,1% do movimento regional. Estes são (do mais alto ao mais baixo com base na quantidade de TEU mobilizados): Brasil, México, Panamá, Colômbia, Chile, Peru, Argentina, Equador, República Dominicana e Jamaica.
Em 2018, a Costa Leste da América do Sul (ECSA) registrou um aumento de 12% na atividade de portos e áreas portuárias, medida em termos de volume.
Enquanto isso, a Costa Oeste da América do Sul (WCSA) continuou com uma ligeira tendência de alta, crescendo 7% em 2018, em comparação com os 6% verificados entre 2016 e 2017.
O Caribe apresentou um crescimento de 12% no total, enquanto a América Central (sem incluir o México) teve um crescimento de 7% apenas na Costa Oeste, já que a Costa Leste manteve basicamente os mesmos níveis de atividade de 2017.
A área do Golfo do México cresceu 8% em relação a 2017 e a do Pacífico, 11%. O Panamá, por sua vez, experimentou um crescimento em sua costa caribenha (11%) com relação à taxa de transferência total do país, enquanto a costa do Pacífico registrou um declínio de -16%.
A esse respeito, o relatório anual da CEPAL inclui algumas modificações no formato que visam incluir outras análises dos dados, que também serão incorporadas no futuro ao Perfil Marítimo e Logístico gerenciado pela instituição.
Essas novidades incluem um exame das toneladas mobilizadas pela área portuária e retro portuária em 2018. Dos 20 portos e áreas portuárias na amostragem, apenas os do Brasil apresentam tonelagem individual superior a 100 milhões, enquanto os vinte principais portos incluem terminais na Argentina, Brasil. , Colômbia, México e Panamá.
Outro exemplo é uma análise da importância relativa do transbordo de contêineres em relação ao throughput total em um país.
https://safety4sea.com/the-top-20-ports-in-latin-america-and-the-caribbean-for-2018/
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