Cinco terminais de contêineres do Porto de Santos, no litoral de São Paulo, Santos Brasil, Libra, Ecoporto, Rodrimar e BTP, sendo que a pioneira ja foi extinta , que ao encerrar as operações deixou trabalhadores de fora do sistema ,com experiencia profissional na área portuária ,nos cargos de chefia .E onde esta mão de obra caminha, junto ,vem obstáculos ao trabalho avulso traduzida em desfortuna .
Centenas de estivadores tiveram seu ecossistema ao longo da beira do cais, atingido e destruído.
A vinculação é considerada o mais grave desastre social de um porto , pois da renda ha poucos e precariza o triplo da mão de obra .
Os anos a seguir continuaram a evidenciar o apetite dos gestores pela desregulação do trabalho avulso no porto e os trabalhadores começaram a assistir as atuações mais dissimuladas, para fragilizar a profissão do estivador. Começaram a avançar filosofias laborais individualistas mais permissivas,dispensas , menos preocupadas com questões do ser humano e a responsabilidade pela melhoria da qualidade de vida coletiva profissional.
As opções estratégicas contrariam as tendências respeitosas na construção de modelos laborais que colocam em risco os profissionais que com a mudança na previdência social ficarão mas tempo na beira do cais , pois estes ficam de fora do compadrio do gestor com o favorecimento ha seus homens de confiança .Os estivadores enfrentam uma oligarquia portuária que pula de terminal em terminal .
Recentes pesquisas feitas ,apontam que esta precarização não seria percebida , se a mesma convicção de trabalho no modelo de prestação de serviço a tempo indeterminado como unica solução para se obter eficiência operacional , fosse acompanha da aplicação total das leis , convenções e resoluções portuárias .Assim não apresentariam alterações, tornando o porto de Santos socialmente alinhado aos procedimentos europeus e americanos, mas infelizmente as subsidiarias , não aplicam em seus terminais.
O procedimento operacional foi um desastre e trouxe grande impacto , pela primeira vez o fantasma do desemprego e a queda de renda são hoje uma realidade.O que faz o principio da sobrevivência falar mais alto .
Em um novo lance deste jogo de xadrez
Empresa portuária abre vagas para 40 estivadores para carga geral e de projeto e outras demais funções de estiva .
Uma pequena pausa , ate então no porto de Santos somente se paga o piso de categoria para fazer os chamados trabalhos braçais.No caso de operadores de guindaste e ponte rolante de bordo o salario e igual ao do operador de porteiner , pois tem a mesma importância logística na operação interna do terminal , sendo o grande gargalo e o ritmista .E diferente da camará do conteiner não tem acordo sobre cargos e salários e nem o contingente minimo para vinculação .
Assim devemos lembrar que um guincheiro, operador de guindaste de bordo de navio , tem os mesmos procedimentos e importância na eficiência operacional quanto um operador de porteiner , neste entendimento , o salario e o mesmo , com uma unica diferença um trabalha a bordo de um navio e outro a bordo de um equipamento portuário no costado do cais .
Voltando tem também os operadores de empilhadeira , veículos ,de trucks , os parqueadores e a turma do conexo, estes dois últimos os mais expostos ao perigo ,vão trabalhar em local confinado que possui somente uma rota de fuga e com concentração de gazes provenientes das maquinas utilizadas na operação de embarque ou descarga .Ficando nítida que e um trabalho insalubre , com farto material jurídico relatado em centenas de ações favoráveis a este entendimento .
As dependências do poder econômico do poder publico sempre foram evidentes, na luta dos estivadores sempre teve estes como adversários .
Na noite os estivadores tornaram o Valongo movimentado e ao mesmo tempo tão seguro , deixando os moradores da redondeza relaxados .
E como sempre na historia do porto santista a polícia militar reprime o movimento por dignidade social dos estivadores os desalojando do navio roro da grimaldi onde combatiam o neoliberalismo dos gestores portuários ,adeptos da convicção estruturada na redução de custo a qualquer custo, num terminal que ja foi de conteiner e hoje tem RORO.
Num movimento que viajo nas redes sociais correndo as ondas da web no planeta , demonstrando que somente parando as operações o mercado vai ouvir o que o estivador tem a dizer, explicando seus cargos e funções , para captar as tendências ao respeito social fundamentais para se ter paz na beira do cais santista .
Centenas de estivadores tiveram seu ecossistema ao longo da beira do cais, atingido e destruído.
A vinculação é considerada o mais grave desastre social de um porto , pois da renda ha poucos e precariza o triplo da mão de obra .
Os anos a seguir continuaram a evidenciar o apetite dos gestores pela desregulação do trabalho avulso no porto e os trabalhadores começaram a assistir as atuações mais dissimuladas, para fragilizar a profissão do estivador. Começaram a avançar filosofias laborais individualistas mais permissivas,dispensas , menos preocupadas com questões do ser humano e a responsabilidade pela melhoria da qualidade de vida coletiva profissional.
As opções estratégicas contrariam as tendências respeitosas na construção de modelos laborais que colocam em risco os profissionais que com a mudança na previdência social ficarão mas tempo na beira do cais , pois estes ficam de fora do compadrio do gestor com o favorecimento ha seus homens de confiança .Os estivadores enfrentam uma oligarquia portuária que pula de terminal em terminal .
Recentes pesquisas feitas ,apontam que esta precarização não seria percebida , se a mesma convicção de trabalho no modelo de prestação de serviço a tempo indeterminado como unica solução para se obter eficiência operacional , fosse acompanha da aplicação total das leis , convenções e resoluções portuárias .Assim não apresentariam alterações, tornando o porto de Santos socialmente alinhado aos procedimentos europeus e americanos, mas infelizmente as subsidiarias , não aplicam em seus terminais.
O procedimento operacional foi um desastre e trouxe grande impacto , pela primeira vez o fantasma do desemprego e a queda de renda são hoje uma realidade.O que faz o principio da sobrevivência falar mais alto .
Em um novo lance deste jogo de xadrez
Empresa portuária abre vagas para 40 estivadores para carga geral e de projeto e outras demais funções de estiva .
Uma pequena pausa , ate então no porto de Santos somente se paga o piso de categoria para fazer os chamados trabalhos braçais.No caso de operadores de guindaste e ponte rolante de bordo o salario e igual ao do operador de porteiner , pois tem a mesma importância logística na operação interna do terminal , sendo o grande gargalo e o ritmista .E diferente da camará do conteiner não tem acordo sobre cargos e salários e nem o contingente minimo para vinculação .
Assim devemos lembrar que um guincheiro, operador de guindaste de bordo de navio , tem os mesmos procedimentos e importância na eficiência operacional quanto um operador de porteiner , neste entendimento , o salario e o mesmo , com uma unica diferença um trabalha a bordo de um navio e outro a bordo de um equipamento portuário no costado do cais .
Voltando tem também os operadores de empilhadeira , veículos ,de trucks , os parqueadores e a turma do conexo, estes dois últimos os mais expostos ao perigo ,vão trabalhar em local confinado que possui somente uma rota de fuga e com concentração de gazes provenientes das maquinas utilizadas na operação de embarque ou descarga .Ficando nítida que e um trabalho insalubre , com farto material jurídico relatado em centenas de ações favoráveis a este entendimento .
As dependências do poder econômico do poder publico sempre foram evidentes, na luta dos estivadores sempre teve estes como adversários .
Na noite os estivadores tornaram o Valongo movimentado e ao mesmo tempo tão seguro , deixando os moradores da redondeza relaxados .
E como sempre na historia do porto santista a polícia militar reprime o movimento por dignidade social dos estivadores os desalojando do navio roro da grimaldi onde combatiam o neoliberalismo dos gestores portuários ,adeptos da convicção estruturada na redução de custo a qualquer custo, num terminal que ja foi de conteiner e hoje tem RORO.
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