GRUPO MAERSK, massacra seus colaboradores no CTO CARTAGENA
Numa sexta-feira, 25 de outubro, na cidade de Cartagena, Colômbia, a empresa CCTO - Cartagena Container Terminal Operator S.A.S. O APMTerminal, do grupo MAERSK, cometeu um massacre em sua mão-de-obra, despedindo onze (11) trabalhadores nos quais o menor tempo de trabalho na empresa ha dois anos.
Hoje, a organização sindical colombiana do SNTT rejeita a maneira como a empresa com engano citou esses trabalhadores por meio de um email enviado pelo chefe de segurança e proteção do Sr. Goyeneche para uma reunião da área às 7 da manhã. Na sexta-feira, 25 de outubro, quando chegaram, a única coisa que lhes disseram foi que seus contratos foram cancelados a partir da data, porque as coisas não aconteceram com a estação e que o APMTerminal tinha internacionalmente um serviço de televisão fechado com empresas particulares, eles foram recomendados a se candidatar a empregos na empresa PROSEGUR, mas não nas instalações do cais.
Desses trabalhadores, os que tinham menos tempo trabalhando na empresa eram os colegas Boris Torres, Daniela Majul e Luis Felipe, que estavam na empresa há dois anos. Os companheiros Xiomara Suarez e Carlos Yépez trabalham para a empresa há 5 e 9 anos; os companheiros que possuíam mais de 10 anos na empresa eram Fredy Vargas, 13 anos, e Darneys Pereira, com 15 anos na empresa.
Os outros colegas demitidos trabalham na empresa há mais de 20 anos, como Gustavo de la Espriella, Ramón Cogollo e Eugenio Palomino. A empresa, ao tomar essa decisão, não levou em consideração, no tempo de suas vidas pessoais, esses trabalhadores dedicados à empresa, o tempo que eles deixaram de compartilhar com suas famílias para produzir riqueza para a empresa e hoje são demitidos sem levar em consideração nenhuma consideração, mostrando como para o APMTerminal do Grupo MAERSK, o bem-estar de seus trabalhadores não importa muito.
Se esse é realmente o motivo da empresa demiti-los, eles deveriam ter observado o tempo de trabalho que esses trabalhadores dedicaram à empresa que produz lucros exorbitantes, dada a situação que mereciam ser realocados.
Outra situação que surge é como a empresa viola as leis colombianas, ignorando o direito a se sindicalizar destes estivadores, especialmente o sócio Darneys Pereira, que tem proteção especial por ser um diretor nacional e ocupar o cargo de secretário de portos em nível nacional. Ele goza tanto de uma jurisdição sindical que, se a empresa quisesse demiti-la, deveria solicitar o levantamento da jurisdição perante a um juiz da República.
Vemos que esse comportamento implacável da empresa APMTerminal do grupo MAERSK é comum, visto os problemas que ela tem em outros países.
Em resposta os estivadores foram a porta do terminal .
https://snttdecolombia.org/sin-categoria/grupo-maersk-realiza-masacre-laboral-ccto-cartagena/?fbclid=IwAR1bk3tabXLh33vZ7jlzfBcfhLMISGHDXHOVi365nEghLfgAlCXya2hnYPY
Numa sexta-feira, 25 de outubro, na cidade de Cartagena, Colômbia, a empresa CCTO - Cartagena Container Terminal Operator S.A.S. O APMTerminal, do grupo MAERSK, cometeu um massacre em sua mão-de-obra, despedindo onze (11) trabalhadores nos quais o menor tempo de trabalho na empresa ha dois anos.
Hoje, a organização sindical colombiana do SNTT rejeita a maneira como a empresa com engano citou esses trabalhadores por meio de um email enviado pelo chefe de segurança e proteção do Sr. Goyeneche para uma reunião da área às 7 da manhã. Na sexta-feira, 25 de outubro, quando chegaram, a única coisa que lhes disseram foi que seus contratos foram cancelados a partir da data, porque as coisas não aconteceram com a estação e que o APMTerminal tinha internacionalmente um serviço de televisão fechado com empresas particulares, eles foram recomendados a se candidatar a empregos na empresa PROSEGUR, mas não nas instalações do cais.
Desses trabalhadores, os que tinham menos tempo trabalhando na empresa eram os colegas Boris Torres, Daniela Majul e Luis Felipe, que estavam na empresa há dois anos. Os companheiros Xiomara Suarez e Carlos Yépez trabalham para a empresa há 5 e 9 anos; os companheiros que possuíam mais de 10 anos na empresa eram Fredy Vargas, 13 anos, e Darneys Pereira, com 15 anos na empresa.
Os outros colegas demitidos trabalham na empresa há mais de 20 anos, como Gustavo de la Espriella, Ramón Cogollo e Eugenio Palomino. A empresa, ao tomar essa decisão, não levou em consideração, no tempo de suas vidas pessoais, esses trabalhadores dedicados à empresa, o tempo que eles deixaram de compartilhar com suas famílias para produzir riqueza para a empresa e hoje são demitidos sem levar em consideração nenhuma consideração, mostrando como para o APMTerminal do Grupo MAERSK, o bem-estar de seus trabalhadores não importa muito.
Se esse é realmente o motivo da empresa demiti-los, eles deveriam ter observado o tempo de trabalho que esses trabalhadores dedicaram à empresa que produz lucros exorbitantes, dada a situação que mereciam ser realocados.
Outra situação que surge é como a empresa viola as leis colombianas, ignorando o direito a se sindicalizar destes estivadores, especialmente o sócio Darneys Pereira, que tem proteção especial por ser um diretor nacional e ocupar o cargo de secretário de portos em nível nacional. Ele goza tanto de uma jurisdição sindical que, se a empresa quisesse demiti-la, deveria solicitar o levantamento da jurisdição perante a um juiz da República.
Vemos que esse comportamento implacável da empresa APMTerminal do grupo MAERSK é comum, visto os problemas que ela tem em outros países.
Em resposta os estivadores foram a porta do terminal .
https://snttdecolombia.org/sin-categoria/grupo-maersk-realiza-masacre-laboral-ccto-cartagena/?fbclid=IwAR1bk3tabXLh33vZ7jlzfBcfhLMISGHDXHOVi365nEghLfgAlCXya2hnYPY
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