Os estivadores portugueses estão enfrentando uma dura realidade inaceitável para os padrões atuais de uma sociedade digna , sendo levados pela ganancia dos sócios do lucro a partir para novas formas de luta .Na beira do cais ou melhor na muralha se pergunta .O que estão fazendo o governo e as instituições judiciais ? Vão fechar os olhos e as togas e dar jurisprudência a este precedente imoral dos patrões para violarem a lei e os CCT em vigor, transformando a muralha num faroeste caboclo onde vale tudo para saciar a fome .
Em Setúbal, os patrões que assinaram os acordos não os querem aplicar integralmente, castigando sobretudo os eventuais(bagres) na distribuição do trabalho. Em Lisboa, os patrões continuam sem aplicar o acordo de atualização salarial de 2018 e os estivadores têm sido desrespeitados com o seu salário pago em 46 prestações nos últimos 16 meses.
Como anunciado, o SEAL - Sindicato dos estivadores e trabalhadores da atividade logística de Portugal avançou com um pré-aviso de greve para as muralhas nos portos de Setúbal e Lisboa, pelo cumprimento integral do CCT assinado no porto da foz do Sado e que não está a ser respeitado pelo Grupo Yilport, que controla a Operestiva e a Sadoport.
A operação tartaruga acontecerá entre 3 e 17 de Fevereiro e visará o trabalho extraordinário aos dias úteis, aos sábados, domingos e feriados. E nos dias úteis apenas será cumprido dois turnos : o primeiro (das 8 e as 17 horas) entre 3 e 9 de Fevereiro, e o segundo (das 17 e a 1 da madrugada) nos restantes dias. Igualmente haverá o movimento social de cruzada de braços sempre que seja utilizada mão de obra estranha à profissão ou contratada a bel prazer do operador portuário (mão de obra própria de fora do sistema ).
O movimento e para esclarecer a sociedade portuguesa a postura da empresa portuguesa do Grupo Yilport , por não aplicar o CCT que foi assinado em comum acordo ,em Dezembro de 2018 ,pelas partes interessadas, na presença da então Ministra do Mar, que estabelecia a incorporação das regras que garantiam a distribuição equitativa de trabalho .
O mecanismo de zinabre ocorrera na muralha da Sadoport, concessionária do terminal de contentores de Setúbal.
Em Setúbal, os patrões que assinaram os acordos não os querem aplicar integralmente, castigando sobretudo os eventuais(bagres) na distribuição do trabalho. Em Lisboa, os patrões continuam sem aplicar o acordo de atualização salarial de 2018 e os estivadores têm sido desrespeitados com o seu salário pago em 46 prestações nos últimos 16 meses.
Como anunciado, o SEAL - Sindicato dos estivadores e trabalhadores da atividade logística de Portugal avançou com um pré-aviso de greve para as muralhas nos portos de Setúbal e Lisboa, pelo cumprimento integral do CCT assinado no porto da foz do Sado e que não está a ser respeitado pelo Grupo Yilport, que controla a Operestiva e a Sadoport.
A operação tartaruga acontecerá entre 3 e 17 de Fevereiro e visará o trabalho extraordinário aos dias úteis, aos sábados, domingos e feriados. E nos dias úteis apenas será cumprido dois turnos : o primeiro (das 8 e as 17 horas) entre 3 e 9 de Fevereiro, e o segundo (das 17 e a 1 da madrugada) nos restantes dias. Igualmente haverá o movimento social de cruzada de braços sempre que seja utilizada mão de obra estranha à profissão ou contratada a bel prazer do operador portuário (mão de obra própria de fora do sistema ).
O movimento e para esclarecer a sociedade portuguesa a postura da empresa portuguesa do Grupo Yilport , por não aplicar o CCT que foi assinado em comum acordo ,em Dezembro de 2018 ,pelas partes interessadas, na presença da então Ministra do Mar, que estabelecia a incorporação das regras que garantiam a distribuição equitativa de trabalho .
O mecanismo de zinabre ocorrera na muralha da Sadoport, concessionária do terminal de contentores de Setúbal.
Ja em Lisboa andam a castigar os estivadores, há 16 meses, com o pagamento do salário em 46 prestações e na não aplicação do acordo de reajuste salarial celebrado em 2018, realidade que mantém os estivadores com os salários congelados há mais de uma década, posto que a última atualização ocorreu em 2010.
Sabemos que o assédio tem uma intenção, que não fere só estes dois portos mas também a Figueira da Foz e Leixões, de forma a quebrar a força coletiva e social dos associados do SEAL que tem garantido a pressão necessária , esclarecendo a sociedade portuguesa , para que se acabe de vez com o trabalho à jorna, que se distribua o trabalho extraordinário em função de garantir mais contratos com direitos e menos precariedade, o sindicato que, face ao seu trabalho, garantiu um salário mínimo para os estivadores que representa – com efeito também nos salários dos estivadores que não representamos – para a ordem dos 1.400 euros, e que garantiu, no porto de Setúbal, a proteção dos eventuais que o patrão ainda não aceitou integrar, garantindo que ninguém será contratado no seu lugar, o que significará, a curto e médio prazo, o fim do flagelo da precariedade naquele que era o porto onde essa precariedade mais raízes tinha criado.
A Yilport , grupo turco, que é hoje quase hegemônico no controlo dos portos portugueses , e tem procurado, por varias vias , expandir ainda mais a sua influência no país, tem que ser obrigado a respeitar a sociedade portuguesa ,cumprindo os Acordos que assina e a Lei vigente.
O tempo não pode voltar para trás. O salário é para ser pago por inteiro, o trabalho distribuído com justiça e a precariedade para continuar a ser combatida, em nome de um mundo portuário digno .
Desse modo, o que busca o patrão e uma nova forma de ser do trabalho na muralha , precarizando os homens e mulheres que vivem da venda da sua força de trabalho, buscando atropelar o trabalho coletivo portuário que vende sua força de trabalho como mercadoria em troca de salário digno .
Ela incorpora uma teoria que diretamente tira a valia do serviço do estivador .Os direcionando com alcunhas de improdutivos, criando FAKE NEWS para incorporar a aceitação do trabalho precarizado.Mas para isso necessita excluir os trabalhadores sindicalizados ,especulando que estes são um custo para a sociedade .
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