A luta pelo EPI na beira do cais, a guerra contra os trabalhadores e o tema do primeiro de maio de 2020 com a ILWU
Os Equipamentos de Proteção Individual ganharam um super destaque na beira do cais, pois, o estivador tem ciência da importância deles ainda, mais na pandemia quem esta dando trabalho são os gestores portuários, com sua política de redução de custo a qualquer custo.
Para estes senhores, segurança no trabalho é um custo empresarial e nas melhores das apostas e um equipamento ornamental usado para os filmes promocionais que passam nos telejornais. Os estivadores, que concretizam suas atividades laborais em lugar arriscado uma fronteira sem normas e regras de conviveu com o COVID19. Desta forma, os estivadores necessitam tornar mínimos os riscos a que estão sujeitos na beira do cais.
O presidente da ILWU Local 10, Trent Willis, e o presidente da ILWU, Keith Shanklin, sobre a luta para proteger os estivadores de serem contaminados pelo Covid-19 e a guerra contra os trabalhadores. Eles também discutem o primeiro de maio e a luta dos mais de 500 marítimos da Grand Princess que estão sendo mantidos como prisioneiros no navio.
A luta pelo EPI na beira do cais, a guerra contra os trabalhadores e o primeiro de maio de 2020 com o ILWU 10 Pres Trent Willis e o ILWU 34 Pres Keith Shanklin
Trent Willis, presidente da ILWU Local 10 e Keith Shanklin, presidente da ILWU Local 34, falam sobre a luta para proteger os estivadores de Bay Area de Covid-19 e como isso está conectado à guerra contra os trabalhadores.
Eles também discutem a necessidade de os trabalhadores se unirem nacional e internacionalmente para combater o capital global e o esforço para destruir os sindicatos e os trabalhadores.
Eles também falam sobre a história do primeiro de maio e os planos da ILWU de realizar uma ação na SSA no porto de Oakland em 1º de maio.
Todo cenário de crise é catastrófico.
E um momento onde famílias são destruídas e trabalhadores são precarizados.
Os gestores já tem outra opinião muito fruto de sua formação.
Nem todo cenário de crise é catastrófico.
Pegando carona em um dos jargões de desrespeito social que defende que a crise fortalece, oportunidades legais para reduzir custos operacionais os transformando em lucro.
Portanto, agora, os gestores nos portos vislumbram uma série de ações com forte tendência de retirar diretos trabalhistas ou reduzir a força de organização dos estivadores. Como vem se tentando fazer no porto de Lisboa em Portugal, por exemplo.
https://www.indybay.org/newsitems/2020/04/22/18832560.php
Os Equipamentos de Proteção Individual ganharam um super destaque na beira do cais, pois, o estivador tem ciência da importância deles ainda, mais na pandemia quem esta dando trabalho são os gestores portuários, com sua política de redução de custo a qualquer custo.
Para estes senhores, segurança no trabalho é um custo empresarial e nas melhores das apostas e um equipamento ornamental usado para os filmes promocionais que passam nos telejornais. Os estivadores, que concretizam suas atividades laborais em lugar arriscado uma fronteira sem normas e regras de conviveu com o COVID19. Desta forma, os estivadores necessitam tornar mínimos os riscos a que estão sujeitos na beira do cais.
O presidente da ILWU Local 10, Trent Willis, e o presidente da ILWU, Keith Shanklin, sobre a luta para proteger os estivadores de serem contaminados pelo Covid-19 e a guerra contra os trabalhadores. Eles também discutem o primeiro de maio e a luta dos mais de 500 marítimos da Grand Princess que estão sendo mantidos como prisioneiros no navio.
A luta pelo EPI na beira do cais, a guerra contra os trabalhadores e o primeiro de maio de 2020 com o ILWU 10 Pres Trent Willis e o ILWU 34 Pres Keith Shanklin
Trent Willis, presidente da ILWU Local 10 e Keith Shanklin, presidente da ILWU Local 34, falam sobre a luta para proteger os estivadores de Bay Area de Covid-19 e como isso está conectado à guerra contra os trabalhadores.
Eles também discutem a necessidade de os trabalhadores se unirem nacional e internacionalmente para combater o capital global e o esforço para destruir os sindicatos e os trabalhadores.
Eles também falam sobre a história do primeiro de maio e os planos da ILWU de realizar uma ação na SSA no porto de Oakland em 1º de maio.
E um momento onde famílias são destruídas e trabalhadores são precarizados.
Os gestores já tem outra opinião muito fruto de sua formação.
Nem todo cenário de crise é catastrófico.
Pegando carona em um dos jargões de desrespeito social que defende que a crise fortalece, oportunidades legais para reduzir custos operacionais os transformando em lucro.
Portanto, agora, os gestores nos portos vislumbram uma série de ações com forte tendência de retirar diretos trabalhistas ou reduzir a força de organização dos estivadores. Como vem se tentando fazer no porto de Lisboa em Portugal, por exemplo.
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