Seguindo o exemplo carioca, portuários gritam, rezam e pedem vacinas contra a Covid-19 não só para Santos, mas para todas as cidades portuárias brasileiras.
Atividade portuária foi considerada essencial. Somente no porto de Santos mais de 200 foram hospitalizados e 43 trabalhadores, fora os vinculados que as informações não estão claras, vieram a óbito em Santos, por conta da Covid-19. Assim claro os casos de tripulantes contagiados continua, vinculados são chamados para fazer exame de detecção, teste covid 19 após, navio passar por terminal. Os avulsos estão esperando a boa vontade do gestor portuário. Esse e um grande exemplo de uma postura vivida no porto de Santos. O que mais uma, vês e como chorar no molhando demonstra a necessidade da vacina para estes trabalhadores.
No segundo dia do movimento social de "Vaciná Ja na beira do cais", os trabalhadores portuários fizeram um ato, na manhã desta terça-feira (6), para pedir a vacinação contra a Covid-19 para todos os trabalhadores dos práticos, rebocadores, guarda portuária, operadores de gate, visitadores de navio entre outros. O ato foi realizado em frente as escadarias do paço municipal da cidade do Porto de Santos. O terceiro dia será na troca de turno dos terminais conscientizando os trabalhadores e pedindo 10 minutos de silêncio e 1 minuto de buzinação e a Unidade Portuária de Santos será recebida em audiência pelo Secretário Nacional de Portos e Transportes Aquaviários, Diogo Piloni.O quarto será na porta dos secretários de saúde.
Vamos que vamos, nossa luta não pode parar!
Trabalhadores portuários fizeram seu movimento social, na escadaria da Prefeitura de Santos, por doses de vacina, mas por algo muito maior o respeito por suas vidas. A manifestação pacífica foi organizada pelos trabalhadores portuários.
Eles utilizaram faixas e cruzes, uma cruz para cada morte neste período no porto de Santos, para pedir vacinação algo que ja ocorreu nos portos americanos, australianos, canadenses, Cingapura, chineses, chilenos, israelenses, nova Zelândia e uruguaios para seus trabalhadores.
E o secretário de saúde de Santos continua a não fazer sua lição de casa, empurrando o fardo da lingada para o governo do estado, quem a história irá lembrar e como será retratado os secretários de saúde das cidades portuárias e dos estados que possuem portos no Brasil.
Fecho a notícia, lamentavelmente com a informação do falecimento de dois estivadores do porto de Santos no dia de hoje, esta maldita pandemia. Que deus receba estes companheiros na mais sublime esperança.
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