Para fundamentar ainda mais a reivindicação de vacinação com urgência aos trabalhadores a categoria demostra que o risco de contaminação e mortes no setor é alto em função do perfil das funções. Os trabalhadores se mobilizaram para ingressar na lista dos grupos prioritários da vacinação contra a covid-19. Por que isto esta acontecendo neste pais. O plano de vacinação prevê 29 grupos prioritários.
A insatisfação dos trabalhadores essenciais, considera o fato de cada categoria não ter previsão de quando será vacinada, apesar de ter sido incluída como essencial durante a pandemia. Os trabalhadores afirmam atuar sob alto risco de contaminação devido à exposição nos navios com tripulantes em situação avalizada pelo capitão e sem o devido exame realizado no fundeio da barra.Ou mesmo dos concelhos de classe na área da saúde que fizeram loby pela vacinação entre os grupos prioritários por serem profissionais da saúde, mesmo trabalhando sem risco ou em teletrabalho. E entre os profissionais da saúde descobrimos os amigos da educação física. No tocante aos privilegiados na vacinação na cidade portuária o tempo será o senhor da verdade. Num pais que respira o corporativismo.
Sentimento que enoja os trabalhadores portuários que não podem trabalhar de suas casas. Onde trabalhar tem sido uma preocupação constante com notícias diárias de colegas sendo contaminados pelo coronavírus, em funções onde não existe a possibilidade de atuar de casa.
Uma coisa e certa o Brasil na vacinação foi o primeiro do mundo a vacinar algumas profissões e em outras, pasmem na América latina ficara em quinto se o grito dos portuários forem atendidos.
Atualmente, o trabalhador portuário esta sendo vacinado pela ordem de idade. Fato este que não pode ser usado na comparação com os países que já vacinarem seus trabalhadores portuários, pois, nestes territórios os trabalhadores se aposentam compulsoriamente ao completar 65 anos.
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