Priorização de trechos de interesse
Considerando a abrangência da malha hidroviária brasileira
Considerando a abrangência da malha hidroviária brasileira
e a evidente necessidade de intervenções
nos diversos corredores hidroviários é necessário estabelecer prioridades.
Esta é uma das atividades específicas do Plano Hidroviário Estratégico.
Como o referido Plano ainda está em fase de contratação,
Como o referido Plano ainda está em fase de contratação,
as prioridades da política nacional de transportes serão estabelecidas
a partir dos estudos de viabilidade realizados no âmbito do PNLT.
De acordo com o PNLT,
De acordo com o PNLT,
os corredores hidroviários que apresentaram os melhores resultados
em termos de viabilidade financeira são os corredores do
Teles Pires-Tapajós (TIR > 24%) e do Tocantins (12% <>
Apoiar a Marinha no programa de formação de fluviários
O Ministério dos Transportes
Portanto, estes corredores serão considerados como prioritários
enquanto os resultados do Plano Hidroviário Estratégico não estiverem disponíveis.
Apoiar a Marinha no programa de formação de fluviários
O Ministério dos Transportes
tem realizado diversos contatos com a Marinha do Brasil
no sentido de identificar e contribuir para equacionar os problemas
que envolvem a formação de fluviários.
Foi identificado que vários cursos não apresentam uma procura satisfatória
e há o receio de que a oferta de pessoal qualificado
não consiga atender à demanda prevista
para a navegação interior nos próximos anos.
Um dos motivos identificados para a baixa procura
Um dos motivos identificados para a baixa procura
pelos cursos de formação de fluviários
é a reduzida quantidade de Centros de Ensino,
o que exige longos deslocamentos dos interessados,
além de custos adicionais para manter os alunos
longe de suas residências e custeados pelas suas empresas.
Por esta razão,
Por esta razão,
no âmbito do PHE está previsto o levantamento das demandas
regionais de fluviários, que, quando concluído,
será encaminhado para a Marinha do Brasil avaliar
a possibilidade de maior descentralização das unidades de ensino.
Outra dificuldade já identificada
Outra dificuldade já identificada
é o contingenciamento
do Fundo de Desenvolvimento
do Ensino Profissional Marítimo da Marinha Mercante.
Sobre este aspecto,
o Ministério dos Transportes apóia o pleito da Marinha do Brasil
para que os recursos destinados à formação de fluviários,
oriundos do Fundo da Marinha Mercante, sejam descontingenciados.
Implantar terminais de transbordo
Implantar terminais de transbordo
e acessos rodoferroviários nas hidrovias
De forma geral,
De forma geral,
o transporte hidroviário
apresenta vantagens ambientais e econômicas sobre os demais,
notadamente quando se trata da movimentação
troncal de grandes quantidades de carga por longas distâncias.
Apesar das vantagens,
esta alternativa depende fortemente
da capilaridade da rede multimodal para garantir o acesso das cargas nos pontos de carregamento e para possibilitar a distribuição nos pontos de entrega.
No Brasil, o transporte multimodal ressente-se da dificuldade de transferir cargas de uma modalidade para outra, pois a quantidade de terminais voltados para a multimodalidade é ainda pequena.
Considerando que o desenvolvimento do transporte hidroviário depende da ampliação da rede de terminais e da malha rodoferroviária, o PNLT prevê o fomento à implantação de rede de transporte e instalações de transbordo vinculadas às hidrovias e o estabelecimento de incentivos fiscais e tributários para empresas que se proponham a implantar terminais intermodais.
Atualmente, o Ministério dos Transportes está iniciando estudo específico para apontar os locais mais adequados para a implantação de Centros de Integração Logística – CIL no Brasil. No que tange especificamente ao setor hidroviário, o PNLT prevê a implantação de diversos portos fluviais de passageiros e cargas, bem como ramais rodoviários e ferroviários junto às hidrovias. Também há estudos da ANTAQ para estabelecimento do Plano Geral de Outorgas Hidroviário, incluindo as Estações de Transbordo de Carga (ETC) e Instalação Portuária Pública de Pequeno Porte (IP4).
No Brasil, o transporte multimodal ressente-se da dificuldade de transferir cargas de uma modalidade para outra, pois a quantidade de terminais voltados para a multimodalidade é ainda pequena.
Considerando que o desenvolvimento do transporte hidroviário depende da ampliação da rede de terminais e da malha rodoferroviária, o PNLT prevê o fomento à implantação de rede de transporte e instalações de transbordo vinculadas às hidrovias e o estabelecimento de incentivos fiscais e tributários para empresas que se proponham a implantar terminais intermodais.
Atualmente, o Ministério dos Transportes está iniciando estudo específico para apontar os locais mais adequados para a implantação de Centros de Integração Logística – CIL no Brasil. No que tange especificamente ao setor hidroviário, o PNLT prevê a implantação de diversos portos fluviais de passageiros e cargas, bem como ramais rodoviários e ferroviários junto às hidrovias. Também há estudos da ANTAQ para estabelecimento do Plano Geral de Outorgas Hidroviário, incluindo as Estações de Transbordo de Carga (ETC) e Instalação Portuária Pública de Pequeno Porte (IP4).
Nenhum comentário:
Postar um comentário