IMPLICAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO AO TREINAMENTO PORTUÁRIO NA AMÉRICA LATINA

Na última década, as mudanças na indústria  provocaram o desenvolvimento dos portos.
A América Latina viu-se num processo de reformas com impacto significativo na economia  e de seu sistema portuário.As reformas portuárias incluíram a desregulação e descentralização .

A maioria dos serviços no portuarios  estavam abertos à concorrência .As autoridades portuárias regionais foram criadas.A iniciativa privada foi atraída pela concessão.

Argentina, Brasil, Colômbia, Chile, México, Panamá, Uruguai e Venezuela .

Os operadores mundiais de terminais tomaram um maior protagonismo na estrutura das operações portuárias na região.
As áreas portuárias Hutchinson  , balboa no pacífico e Cristobal atlântico , canal do Panamá,e em Manzanillo e Veracruz, ambos no México.

SSA  Manzanillo atlântico e a Evergreenn  em Cocosolo Atlântico, ambas no Panamá.P& O  , terminal 5 em Buenos Aires, Argentina.Maersk e operador portuário em Cartagena, Colômbia,em Itajaí, Brasil e em Montevidéu, Uruguai.HHLA72  Valparaiso, Chile e em Exolgan, Buenos Aires, Argentina.

A eficiência e a concorrência,  menor tempo do navio no porto,aumento da produtividade, melhora da infra-estrutura, modernização tecnológica dos equipamentos e a simplificação dos procedimentos.

Uma necessidade crescente para gerentes treinados, instrutores, técnicos e trabalhadores cumprirem com impulso a desenvolver uma estratégia da eficiência, concorrência e da troca marítima e portuária.
O treinamento permitirá que os trabalhadores profissionais se ajustem às novas tecnologias que surgem na indústria ,melhorará e realçara sua compreensão dos diferentes elementos que dão forma ao ambiente competidor que e a globalização.

A segurança portuária .

Os padrões do código ISPS são executados globalmente. Os portos latino-americanos responderam a expectativa dessa demanda certificando seus portos, dotando medidas e adquirindo equipamentos .
Foram investidos ,algo entorno de 2 a 15 milhões de dólares nos portos.

A segurança e a proteção ambiental são parte do processo da estandardização do futuro da indústria portuária.
Esta busca na estandardização da segurança trouxe uma classe de peritos na segurança portuária, sendo as ferramentas exigidas pelas instituições para ajudar os portos.

A perícia portuária tem o compromisso de permitir e facilitar a mobilidade laboral satisfazendo a demanda crescente por peritos na indústria portuária.
Como na maioria da América Latina, a instrução dos recursos humanos é um produto de susto,e treinar na área  portuária não é uma isenção.

Previamente, era as instituições militares e as agências governamentais  que ofereceriam programas de formação .
Conseqüentemente, coma falta de verba, não qualificavam os trabalhadores e as práticas de aprender aprendendo  a prática simples, e o treinamento no trabalho foram as maneiras mais comuns de aprender, experimentar e executar.

 Felizmente, os investimentos em treinamento estão ganhando terreno e deixando de ser uma mera despesa.

Os vários elementos implicado nesta importante mudança são :

Os efeitos da globalização, a estandardização  das integrações. A emergência do governo ,organizações internacionais não governamentais e agências que especializam-se na área  portuária ,  mudanças estruturais recentes e na crescente participação do setor privado. O OMI, ILO, a UNCTAD, CIP/OAS, COCATRAM, ECLAC, PODE, AAPA, ATAS, entre outros.

O treinamento portuário tem-se tornado mais receptivo ao público e ao investimento. Isto e refletido no número crescente de escolas  que estão oferecendo cursos portuários.

As autoridades portuárias nacionais e regionais, treinando, mas em uma base irregular.

Do mesmo modo na área da formação de gerentes portuários.

“Os peritos portuários” têm crescido na região a fim de cobrir as demandas.

Um caso excepcional foi visto entre 2003 e 2004 com a automatização da segurança dos portos se aumentou as taxas para ajudar os portos em seu processo de certificação do código ISPS.
Os estudos e as publicações são financiadas pelas agências internacionais ou regionais relativas aos projetos portuários.

Os livros , textos e os materiais acadêmicos são igualmente raros e teóricos, porém as revistas ,livros,blogs e vídeos portuários estão em ascensão.
De um lado, os operadores globais de terminais tomaram importantes decisões elaborarando e empregando os programas de formação para seus gestores e trabalhadores.
As áreas comuns do treinamento cobram conhecimento técnico, tecnologia da informação, lei marítima e operações portuárias, segurança e gerência.

Suas atividades de treinamento concentram-se na área de trabalho específica empregada por instrutores internacionais qualificados . Estas empresas estão em conformidade com padrões , regras e regulamentos internacionais de segurança.
Uma vez que o currículo de treinamento for formulado, é de extrema importância que os operadores cumpram, incorporem e ensinem através de seus cursos, seminários e oficinas.
O que os operadores mundiais de terminais estão fazendo nesta região, sendo os benefícios relativos à empresa.
 Há também,os inconvenientes principais que estão limitando a formação do trabalhador .

Alguns deles.

Níveis reduzidos de investimento para as atividades de treinamento portuário,formação de instrutor, desenvolvimento literário e os projetos de investigação,e custo dos programas educacionais.

Realização de orçamento limitado e com planejamento das autoridades portuárias  e dos  operadores portuários.

Entrega irregular de programas de formação de treinamento.

Programas para a aceitação regional do profissional portuário .

 Falta de padrão dos currículos e de programas para os centros de treinamento.

Insuficiente número de instrutores qualificados, materiais técnicos e acadêmicos,  centros de treinamento e o uso no entanto caro das modalidades mais modernas de treinamento:

video conferências, miniaturas funcionais e simuladores .

No reconhecimento da importância do treinamento portuário e exigida uma ação mais dinâmica do papel dos operadores portuários.

E da cobrança entre o governo e o setor privado.

Esta aliança tem que ser orientada ao investimento do aumento das atividades básicas.Para  asegurar de que todos os portos tenham uma postura de crescimento.

A colaboração e cooperação devem ser reforçadas entre os portos com as organizações internacionais relacionadas ao desenvolvimento portuário para assegurar a otimização no uso dos recursos  necessários para a demanda portuária .