Um pequeno exemplo de como o entendimento de quem usa gravata no porto continua em fase pré-conteiner no Brasil.
Por diversas razões, desisti de ir trabalhar com meu automóvel no serão ou madrugada .
Nos primeiros trabalhos , enfiar o carro na lama ,sem iluminação num local onde poderia ser surpreendido a qualquer minuto estes são os motivos da desistência, mesmo que naquele local exista ha alguns metros um grande estacionamento asfaltado ,iluminado e com segurança privada .Agora apos ao final do horário comercial ,serão e madrugada ,tal espaço pode ou deveria ser utilizados por seus prestadores de serviços avulsos e vinculados .Ainda mais que todos vestem a camisa do porto em busca de agilidade e eficiência operacional .
Afinal aconteceu aquilo que ninguém gostaria que acontecesse .
Nessa madrugada foram alguns pneus .
Que fazem refletir , menos mal que foi somente um bem material , mas se fosse o contrario ,uma vida em risco .Quais eram as explicações para o não uso de tal local que fica por 12 horas com oferta de espaço .
Que fazem refletir , menos mal que foi somente um bem material , mas se fosse o contrario ,uma vida em risco .Quais eram as explicações para o não uso de tal local que fica por 12 horas com oferta de espaço .
A modalidade de furtar rodas de veículos estacionados parece não ter fim na cidade , mais um um veículo teve os pneus furtados em Santos, dessa vez foi um trabalhador portuário , que apos terminar seu turno,vê seu carro ao chão.
Mas o que devemos fazer par coibir esta pratica ?
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