10 de mar. de 2018

As Fases da Moeda Fake



Quem navega nos Webs sites  já se deparou com as expressão “fake news” , fenômeno que permeia as mídias sociais e amarrona o jornalismo. 



Do Whatsapp ao Facebook, do Twitter ao Youtube, alguém produz e divulga um  equivoco no formato de notícia , valendo-se  de dados científicos adaptados , mas espera ai, a mídia tradicional se vale deste procedimento também da Tv ao jornal da banca parado na revista semanal .

Ela é debatida nos espaços das mídias sociais e nos bancos da praça enfrente a praia . Torna-se algo reconhecido, com caráter de sabedoria e verdade, mas quando o equivoco é revelada, há diferentes posturas.


Uma das maiores questões  é: por que as pessoas acreditam e ainda divulgam e consolidam os equivocos ?. Para jonas estas pessoas não abrem mão, pois é coerente com seu jeito de pensar, de agir, de estar no mundo, ou lhe traz alguma compensação, conforto.

Isto é o que se chama “dissonância cognitiva”. Ela acontece quando indivíduos têm necessidade de estabelecer uma coerência entre suas cognições (seus conhecimentos, suas opiniões, suas crenças), que acreditam ser o certo.

Não adianta que amigos, pacientemente, tentem mostrar que o que se divulga esta errado. Pois o que sustentam este processo de crença equivocadas não é apenas a ignorância, mas o fato de que a pessoa acredita no que escolhe acreditar."Saiu no Jornal , o jornalista disse , o que ele ganharia enganando".



Apesar de grande discussão a distorção sobre a real  e o jeitinho brasileiro de interpretar as lei  da natureza  proporciona   alienações  e não seria diferente na área portuária , de automação portuária  parcial. Ou que os estivadores não querem negociar empurrando com a barriga .
Ao ler uma matéria que me foi enviada , lembrei disto . 
"Hoje, não se admite, no mundo,na operação de um terminal de contêineres  trabalhadores avulsos e se Ogmo não  fornecer tpas em quantidade  ou qualidade ,  tenho o direito de contratar qualquer cidadão ,pois os trabalhadores portuários devem assimilar a cultura da empresa e contribuir para que ela atinja seus objetivos.   
Assim claro a mateia lida :

 Santos

Sopesp ‘mente’, diz líder da estiva

“A direção do Sopesp (sindicato patronal dos operadores portuários do estado de São Paulo) mente”, diz o presidente dos estivadores de Santos, Rodnei Oliveira da Silva ‘Nei’.

O desabafo do sindicalista tem a ver com nota divulgada nos jornais desta quarta-feira 7 pelo Sopesp, o sindicato patronal dos operadores portuários do estado de São Paulo.
A nota critica a decisão da categoria de fazer greve de 24 horas, na segunda-feira 12, contra a relutância dos operadores em negociarem as reivindicações para a data-base de março.
O comunicado diz que o Sopesp “sequer teve tempo de analisar os novos pleitos e recebeu o informe de greve”. “Tenham santa paciência”, rebate Nei. “Estão há mais de dois meses com a nossa pauta”.
A greve foi decretada em assembleia na segunda-feira 5. Em 26 de fevereiro, os estivadores fizeram passeata pelas ruas do bairro Paquetá, protestando contra o sectarismo.
Após a passeata, Nei, outros diretores do sindicato e uma comissão de trabalhadores foram recebidos por representantes do Sopesp, quando entregaram, mais uma vez, as reivindicações.

Subterfúgios

A pauta foi aprovada pelos estivadores em 27 de dezembro e enviada ao Sopesp no começo de janeiro. “Já tiveram tempo de sobra para analisar e responder”, pondera o sindicalista.
Os 3 mil estivadores avulsos e vinculados do porto de Santos farão greve de 24 horas, na segunda-feira 12, conforme decisão de assembleia na manhã desta segunda 5.
Nei reafirma que “só há uma chance” dos 3 mil estivadores avulsos e vinculados “suspenderem a greve. Basta o Sopesp negociar seriamente as reivindicações, sem mentiras nem subterfúgios”.
O sindicalista reitera que o Sopesp desrespeita a lei dos portos 12.815-2013, a convenção 137 e a recomendação 145, ambas da organização internacional do trabalho OIT, de 1973.A convenção e a recomendação internacional, reconhecida oficialmente pelo Brasil, e a lei brasileira, segundo Nei, garantem trabalho e ganho aos estivadores,“mas não existem para os operadores”.
O presidente dos estivadores diz ainda que os empresários desrespeitam o artigo 8º da lei 9719-1998, que trata do descanso de 11 horas entre as jornadas de trabalho.
Os estivadores reivindicam basicamente a manutenção do mercado de trabalho, o “não extermínio dos avulsos nos terminais” e melhores salários.

Sindicato dos Estivadores de Santos, São Vicente, Guarujá e Cubatão.

Filiado à Federação dos Estivadores, Capatazia e Portuários do Brasil Fecpb e à central Força Sindical.Rua dos Estivadores, 101, bairro Paquetá, Santos SP, fone 13 3223 1802, estivasantos@yahoo.com.br
Presidente: Rodnei Oliveira da Silva ‘Nei’. Diretor de imprensa: Sandro Olímpio da Silva ‘Cabeça’. Jornalista: Paulo Esteves Passos Mtb 12.646 SP, matrícula sindical SJSP 7588.


Só há uma vacina contra a epidemia ,o antídoto está na informação  real sem virgula ou curva.

" A imprensa pode causar mais danos que a bomba atômica .E deixar cicatrizes no cérebro". Noam Chomsky. 

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