A Constituição promulgada em 1988 foi marcada por ampla participação dos sindicatos, sendo o artigo 8o , o principal dispositivo de regulamentação da organização sindical, corolário, em grande medida, das opções políticas do próprio movimento sindical brasileiro.
Contudo, desde 1989 a carta magna do pais e combatida e ano apos ano ,uma série de transformações do chamado “mercado” onde basicamente a reestruturação das políticas neoliberais: desemprego, informalidade, precarização trouxeram as reformas da CLT e da Previdência .Como antídotos para os males causados pelas empresas .
São atos suficientes para colocar a classe trabalhadora, e, por conseguinte, seus órgãos de representação, em posição negativa nas pautas de negociação coletiva, sempre acompanhas da diminuição do ganho .Como se o lucro fosse o milagre somente divino aos empresários e aos membros do Estado .
Muitos pesquisadores empregam a noção de unificação sindical em suas exposições como grande consequência das conquistas sociais nos portos . A pulverização sindical, contudo, e um desejo de poder que demarca precisamente perdas a coletividade da atividade portuária . Os parâmetros normativos tem referência nas condições sociais atuais dos portos ao longo do mundo .
Estou me referindo ao cotidiano da vida do trabalhador portuário sindicalizado.
E não me lançando de uma ideia imaginaria de uma mão de obra portuária perfeita .
A área do trabalho portuário sempre terá a mão invisível da intervenção do Estado .
Apesar das falacias dos gestores portuários , as imagens dos mais recentes movimentos sociais em diversos portos,demonstram a ampliação da força publica do estado policial e de seu quadro jurídico .Agraciando uma jurisprudência, numa direção hegemônica, passando a constituir os parâmetros colocados pelo mercado e não para a sociedade .
Empregatício nos Portos do Espírito Santo - SUPORT-ES, cuja base territorial é o Estado do Espírito Santo fundado em 28/01/1993.
Ou o caso recente no porto de Paranaguá , transformando o dia 8 de novembro numa data histórica do sindicalismo de Paranaguá com a assinatura da junção do Sindicato dos Consertadores de Carga e Descarga dos Portos do Paraná e dos Vigias Portuários de Paranaguá numa só categoria.
A formalização aconteceu às 10 horas na sede do Sindicato dos Operadores Portuários do Estado do Paraná (SINDOP) e contou com a presença de sindicatos que integram a Intersindical de Paranaguá, entre eles, a Estiva e Arrumadores e os departamentos jurídicos da classe patronal e trabalhadora.
Mas na beira do cais muito ainda esta por ser feito, nesta direção .
Contudo, desde 1989 a carta magna do pais e combatida e ano apos ano ,uma série de transformações do chamado “mercado” onde basicamente a reestruturação das políticas neoliberais: desemprego, informalidade, precarização trouxeram as reformas da CLT e da Previdência .Como antídotos para os males causados pelas empresas .
São atos suficientes para colocar a classe trabalhadora, e, por conseguinte, seus órgãos de representação, em posição negativa nas pautas de negociação coletiva, sempre acompanhas da diminuição do ganho .Como se o lucro fosse o milagre somente divino aos empresários e aos membros do Estado .
Estou me referindo ao cotidiano da vida do trabalhador portuário sindicalizado.
E não me lançando de uma ideia imaginaria de uma mão de obra portuária perfeita .
A área do trabalho portuário sempre terá a mão invisível da intervenção do Estado .
Apesar das falacias dos gestores portuários , as imagens dos mais recentes movimentos sociais em diversos portos,demonstram a ampliação da força publica do estado policial e de seu quadro jurídico .Agraciando uma jurisprudência, numa direção hegemônica, passando a constituir os parâmetros colocados pelo mercado e não para a sociedade .
A solução encontrada neste momento e à da busca por fusões ou até mesmo a transformação de entidades sindicais por ofício em sindicatos de trabalhadores logísticos . A exemplo do Seal de Portugal, Sindicato dos estivadores e trabalhadores da atividade logística .
Todavia, mesmo entendendo que as fusões podem ocorrer em diferentes momentos da vida ativa de um sindicato, ultimamente elas são estimuladas pelas dificuldades que o sindicalismo enfrenta diante da postura governamental de precarização social .
Porém, a fusão de sindicatos e considerada o esboço de uma reação iniciada em diferentes países,
bem sucedido no Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Reino Unido, Estados Unidos ,Espanha e Portugal e uma resposta definitiva a capacidade de construir e remodelar os sindicatos nos portos para estarem mais preparados e fortalecidos para defender seus associados contra a busca de redução de custo a qualquer custo das alianças globais logísticas.
Alguns exemplos da beira do cais, ha fusão da representação do Sindicato dos Trabalhadores em Serviços Portuários no Estado do Espírito Santo, de 29/12/1960,com o Sindicato dos Motoristas em Guindastes dos Portos no Estado do Espírito Santo, de 01/12/1972, com o Sindicato dos Trabalhadores de Bloco nos Portos do Estado do Espírito Santo, de 17/04/1984, que se transformaram no Sindicato dos Trabalhadores Portuários, Portuários Avulsos e com VínculoTodavia, mesmo entendendo que as fusões podem ocorrer em diferentes momentos da vida ativa de um sindicato, ultimamente elas são estimuladas pelas dificuldades que o sindicalismo enfrenta diante da postura governamental de precarização social .
Porém, a fusão de sindicatos e considerada o esboço de uma reação iniciada em diferentes países,
bem sucedido no Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Reino Unido, Estados Unidos ,Espanha e Portugal e uma resposta definitiva a capacidade de construir e remodelar os sindicatos nos portos para estarem mais preparados e fortalecidos para defender seus associados contra a busca de redução de custo a qualquer custo das alianças globais logísticas.
Empregatício nos Portos do Espírito Santo - SUPORT-ES, cuja base territorial é o Estado do Espírito Santo fundado em 28/01/1993.
Ou o caso recente no porto de Paranaguá , transformando o dia 8 de novembro numa data histórica do sindicalismo de Paranaguá com a assinatura da junção do Sindicato dos Consertadores de Carga e Descarga dos Portos do Paraná e dos Vigias Portuários de Paranaguá numa só categoria.
A formalização aconteceu às 10 horas na sede do Sindicato dos Operadores Portuários do Estado do Paraná (SINDOP) e contou com a presença de sindicatos que integram a Intersindical de Paranaguá, entre eles, a Estiva e Arrumadores e os departamentos jurídicos da classe patronal e trabalhadora.
Mas na beira do cais muito ainda esta por ser feito, nesta direção .
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