Escute, estivador
Não há vitoria sem luta
Não há produção sem conexo
Não há historia sem passado
Você não ta nem ai
Ooh, portolo, vamos com tudo neste terno
Acorda guincheiro vamos furar o porão
O mestre aperto a cinta
Desceu no agulheiro
Vestiu as luvas
E determino
Vamos engata , estivador
Não deixa rolar, a corrente
Vira e poe pra fora
Nós somos pessoas sensíveis
Com muita carga para descarregar
Você me entende,conferente
Já que estamos aqui
Vamos produzir
O espírito move montanha
mas a lingada só sai se por a mão
O mestre no Porão
Boto o supervisor pra olha
Deixe-me te ajudar
Deixe seu orgulho de lado
Vamos lá
Você sabe que não quero seu lugar
Eu tenho minha carteira preta
E essa minha nega , já me satisfaz
Eu fazia Fe
Na batalha da parede
Hoje eu acesso o aplicativo
E espero a escala finalizar
Nada há de errado em ser estivador
Tem que saber se entregar
Há dias que se chora
Há noites que se ri
Companheiro
Você sabe que temos que furar o meio
Para trazer a carga do fora aos poucos
Nós não precisamos anotar
Veja, que a experiencia é a resposta
Pois na ignorância vai se conquistar a dor
Punida na sua brutalidade
Fale comigo, portolo você ta vendo
Oh, o que está acontecendo
Eu aposto que você está se perguntando
a respeito dos planos do terno
O procedimento te apanhou de surpresa
Nada há nada errado em ser estivador
Tem que saber se entregar
Há dias que se chora
Há noites que se ri
Companheiro
Eu sei que um homem não chora,
Mas estas lágrimas são o suor dos olhos .
Correndo para esfriar o rosto vermelho de esforço
Mas eu não posso evitar de ficar confuso
Professor esta errada a lingada
Se for verdade, por favor me conte
Foi no porão ao seu lado que aprendi o corte na carga
Observando uma aula pratica de desestivagem
Que deixaria Arquimedes e Paulo Freire orgulhosos
Escute, estivador
Não há vitoria sem luta
Não há produção sem conexo
Não há historia sem passado
Então para de lorota
Vamos por a mão pra engata a lingada
Não deixa rolar, a corrente
Poe pra fora guincheiro
O que não falta e caminhão no costado
Não há vitoria sem luta
Não há produção sem conexo
Não há historia sem passado
Você não ta nem ai
Ooh, portolo, vamos com tudo neste terno
Acorda guincheiro vamos furar o porão
O mestre aperto a cinta
Desceu no agulheiro
Vestiu as luvas
E determino
Vamos engata , estivador
Não deixa rolar, a corrente
Vira e poe pra fora
Nós somos pessoas sensíveis
Com muita carga para descarregar
Você me entende,conferente
Já que estamos aqui
Vamos produzir
O espírito move montanha
mas a lingada só sai se por a mão
O mestre no Porão
Boto o supervisor pra olha
Deixe-me te ajudar
Deixe seu orgulho de lado
Vamos lá
Você sabe que não quero seu lugar
Eu tenho minha carteira preta
E essa minha nega , já me satisfaz
Eu fazia Fe
Na batalha da parede
Hoje eu acesso o aplicativo
E espero a escala finalizar
Nada há de errado em ser estivador
Tem que saber se entregar
Há dias que se chora
Há noites que se ri
Companheiro
Você sabe que temos que furar o meio
Para trazer a carga do fora aos poucos
Nós não precisamos anotar
Veja, que a experiencia é a resposta
Pois na ignorância vai se conquistar a dor
Punida na sua brutalidade
Fale comigo, portolo você ta vendo
Oh, o que está acontecendo
Eu aposto que você está se perguntando
a respeito dos planos do terno
O procedimento te apanhou de surpresa
Nada há nada errado em ser estivador
Tem que saber se entregar
Há dias que se chora
Há noites que se ri
Companheiro
Eu sei que um homem não chora,
Mas estas lágrimas são o suor dos olhos .
Correndo para esfriar o rosto vermelho de esforço
Mas eu não posso evitar de ficar confuso
Professor esta errada a lingada
Se for verdade, por favor me conte
Foi no porão ao seu lado que aprendi o corte na carga
Observando uma aula pratica de desestivagem
Que deixaria Arquimedes e Paulo Freire orgulhosos
Escute, estivador
Não há vitoria sem luta
Não há produção sem conexo
Não há historia sem passado
Então para de lorota
Vamos por a mão pra engata a lingada
Não deixa rolar, a corrente
Poe pra fora guincheiro
O que não falta e caminhão no costado
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