13 de mar. de 2021

A Autoridade Portuária lutando por Vacina.

 Ports of Tenerife pede a vacinação de 600 trabalhadores essenciais.

Especificamente, são doze grupos propostos, entre os quais estivadores, pilotos, pessoal de rebocadores, amarrações, operadores de terminais, pessoal de limpeza e manutenção, polícia portuária e os responsáveis ​​pela prevenção de riscos ocupacionais.

A Autoridade Portuária de Santa Cruz de Tenerife solicitou, através de ofício ao Vice-Ministério da Presidência do Governo das Canárias, a inclusão preferencial no plano de vacinação contra COVID-19 os membros dos grupos portuários especialmente expostos a o risco de contágio e cujo trabalho é essencial.



No  entendimento  de trabalhar pelo bem estar social de saúde e segurança não somente de nossos trabalhadores, mas de nossa comunidade. Neste sentido  estamos atrás de Cingapura, Dubai, portos Chilenos e  dos portos do estado da Califórnia. 

Na carta, enviada pelo Presidente dos Portos de Tenerife, Carlos González, ao Vice-Ministro da Presidência, Antonio Olivera, destaca a condição de "infraestrutura crítica" do porto de Santa Cruz de Tenerife, ou seja, estratégica, de serviços essenciais e cujo funcionamento é essencial para a sociedade.

Especificamente, são doze grupos propostos, todos trabalhadores da beira do cais, entre os quais estivadores, práticos, pessoal de rebocadores, operadores de atracação, operadores de terminais, pessoal de limpeza e manutenção, polícia portuária e os responsáveis ​​pela prevenção de riscos ocupacionais.

Pouco mais de 600 trabalhadores compõem a lista nominal enviada ao Governo das Ilhas Canárias. De acordo com a Capitania dos Portos, todos eles viabilizam a atividade portuária nas instalações da província e enfrentam grande exposição ao vírus, muitas vezes em espaços de tráfego especial como terminais de passageiros e cargas, e outros em áreas reduzidas como os navios que atracam aos centros portuários e de inspeção.

A Autoridade Portuária de Tenerife possui um protocolo de ação contra o COVID-19 certificado pela AENOR. Para a sua obtenção foram avaliados a gestão de riscos e saúde no trabalho, a formação, as informações e comunicações desenvolvidas, entre outros aspectos. Também leva em consideração as medidas organizacionais adotadas (controle de capacidade, distâncias, telas), medidas de proteção (utilização de material de proteção individual) ou boas práticas de limpeza e higiene.


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