27 de jan. de 2017

Prepom Portuário Porto de Santos   2017



Em 2010 os trabalhadores portuários tiveram a possibilidade de cursar 112 cursos com 2580 vagas ,  em 2011 ocorreram 114 cursos com 2.660 vagas , voltando no tempo do porto santista no ano de 1975 ocorreram 37 cursos com 955 vagas mas neste ano os trabalhadores portuários tinham uma certeza somente eles participariam dos  cursos .
Cursos para os trabalhadores portuários do porto de Santos e pertencentes ao quadro do Ogmo  órgão gestor de mão de obra do porto organizado são 13 cursos em  37 turmas com 690 vagas .

CADF Auxiliar de Descarga Ferroviária 2 turmas com 40 vagas 
 CAOEPP C.  Atualização em Operação com Empilhadeira de Pequeno Porte com Clamps 2 turmas com 40 vagas 
CAPTP Curso de atualização Profissional do Trabalhador Portuário 5 turmas com 100 vagas  
COEGP Operação de Empilhadeira de Grande Porte 2 turmas com 40 vagas
COEPP Operação de Empilhadeira de Pequeno Porte 4 turmas 80 vagas  
COGB Operação de Guindaste de Bordo 4 turmas com 80 vagas
COP Operação de Portêiner 2 turmas com 20 vagas
COPR Operação de Pontes Rolantes de Bordo 3 turmas com 60 vagas
COPR-SC Operação de Ponte Rolante com Spreader Clamp 2 turmas com 40 vagas
COT Operação de Transtêiner 2 turmas com 20 vagas
COTPC Operação de Trator e de Pá Carregadeira 3 turmas com 60 vagas
CPOPMMV Procedimento Operacional Padrão - Movimentação e Manobra de Vagões  2 turmas com 40 vagas
CTE Técnica de Ensino com 20 vagas
Ao ver os cursos ofertados para o porto de Santos após o fórum de qualificação portuária se percebe que quando um  operador portuário tem interesse os cursos aparecem.
Ao estudar e atenuar os levantamentos de equipamentos e investimentos futuros  há um descompasso sentido na falta de cursos para atualização  e Estágio Supervisionado  que seriam resolvidos por cursos no sistema Extra-Prepom.
Os trabalhadores portuários de  Bloco,Capatazia,Conferentes,Consertadores, Estivadores, Guindasteiros e Vigias  entendem que o porto de Santos sendo o maior do pais e mais movimentado da América do sul  , sua autoridade portuária tem  obrigação de incentivar seus parceiros arrendatários a investir  na formação, qualificação e requalificação da mão de obra do porto organizado , como se espera do entendimento do marco legal,   para  efetuar um procedimento operacional  eficiente em qualquer carga a ser transportada  .Num grande diferencial positivo para o crescimento da região  e atrativo comercial para o porto.
Agora , ter curso sem necessidade ,numa época de crise ,o que se ve no mercado e um excedente de pessoas com o diploma de instrutor portuário . Se a verba e curta para que mais instrutores portuários para o porto de Santos se o mercado portuário local solicita em edital , vagas nas funções de coordenador,supervisor, conferentes e operado de RTG e Porteiner o logico seriam cursos neste sentido .
Um breve levantamento de exemplo equivocado . Em 2008 CTE/01 01/04/08 29/04/08 20 vagas , 2011 Técnicas de Ensino CTE 1 turma 20 vagas,2012 CTE Técnicas de Ensino 2 turmas no período de 09/01/12 a 01/02/12 e 06/02/12 a 01/03/12 com 60 vagas .
Isso ocorre devido a possibilidade de pessoas de fora do sistema ou não pertencentes aos quadros dos Ogmos fazerem cursos .
O ensino para portuários destina-se à habilitação/qualificação de pessoal para o exercício das atividades de capatazia, estiva, conferência de carga, conserto de cargas, vigilância de embarcações e bloco.  A oferta de vagas nos cursos especiais e avançados do EPM poderá ser estendida a outros profissionais que não os portuários, desde que autorizado pela DPC.
Isso já traz uma enorme perca para os trabalhadores portuários do porto organizado de Santos pertencentes ao quadro do Ogmo , no crescimento profissional pois acaba ficando de fora dos cursos do programa de desenvolvimento portuário PDP, curso de gestão portuária e as MBAs e pos graduações .O que trás um paraquedismo nas chefias operacionais , fato comprovado nos terminais ,que somente acontece no pais do jeitinho brasileiro .

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