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4 de out. de 2023

A luta por segurança nos portos Chilenos.

 União Portuária do Chile paralisará atividades para solicitar o reconhecimento de doenças ocupacionais.

O Sindicato Portuário do Chile informa que seus associados cruzaram os braços em um movimento social por dignidade, saúde e segurança na beira do cais numa paralisarão a ver navio na quarta-feira, 4 de outubro, de seus três turnos. O procedimento e um grande alerta ao Governo. Isto procura dar resposta a uma exigência histórica que se refere ao reconhecimento no Seguro social das doenças específicas do setor portuário que afligem os estivadores.

Neste contexto, a organização sindical informou que nos últimos meses o Sindicato Portuário do Chile realizou diversas reuniões com o Governo, mas não se chegou a um acordo que dessem respostas aos problemas de saúde e segurança. Hoje é imperativo ter um sistema de reforma antecipada por lei, uma vez que a modernidade dos portos fez florescer patologias e doenças profissionais que não discriminam idade ou sexo.

 “Os Ministérios do Trabalho e dos Transportes têm feito ouvidos de mercador às solicitações dos Trabalhadores Portuários em matéria de investimento e segurança social. Precisamos que as sociedades mútuas reconheçam as doenças que nos afligem hoje e não amanhã. Como trabalhadores portuários, também somos cidadãos infelizmente abandonados por uma deficiente rede do Serviço de Saúde Valparaíso-San Antonio (Ssvsa) que nos entusiasmou com a promessa de um hospital de primeira linha, que ainda não pode ser inaugurado por falta de profissionais e a saída dos diretores da capital da Região de Valparaíso”, acrescentou.

Por fim, a carta solicita esforços de se pôr fim às mortes de estivadores nas zonas portuárias do país, bem como a materialização de uma Lei Portuária.


A operação, ouvidos de mercador fez com que os estivadores fossem a sociedade demostrar a precarização que a modernização traz a saúde e segurança dos estivadores. E quem paga a conta disto e toda a sociedade, quanto o estado liberal e os empresários fazem operação, ouvidos mocós.

Barricadas, cruzadas de braços e manifestações em todos os portos chilenos.


Com barricadas armadas chamas e nuvens de fumaças vistas ao longe e de perto o movimento social por saúde e segurança na rotatória de acesso aos terminais STI e DP World, este e um dos episódios no porto de San Antonio.

Em Puerto Panul, o graneleiro Josco Guangzhou, está a ver navio, pois, seus trabalhadores se submeteram cruzaram os berços.

Estivadores da Região Bio Bio caminharam de mãos dadas pelas ruas do centro de Concepción. Nesta mobilização, a comunidade portuária percorreu as ruas Carrera, Castellón e O'Higgins com o slogan “Não + mortes nos portos”, exigindo segurança, saúde ocupacional e nova legislação portuária.

 


Os membros dos sindicatos ligados ao Sindicato Portuário da Grande Concepción completam esta marcha pacífica nos escritórios da Delegação Presidencial e do Governo Regional para deixar às autoridades uma cópia da carta endereçada pela unidade sindical ao presidente Gabriel Boric.

Ao nível nacional, a medida de cobrança por respeito a saúde e segurança estende-se por 22 terminais desde a Região de Tarapacá até à Região de Magalhães, somando um total de 6 500 trabalhadores portuários que mantêm as suas funções suspensas.

 O Sindicato Portuário do Chile empreendeu esta ação para fazer o procedimento de reflexão nos portos onde está presente devido à falta de avanços nas negociações com o Governo na exigência da modernização do setor, algo que a unidade sindical vem solicitando desde o movimento social por dignidade profissional de 2013/2014 que deu origem à Lei dos Portos Curtos que estabeleceu o horário do lanche de meia hora.

Desde então, os trabalhadores portuários – através de diferentes Governos – têm participado numa série de mesas redondas que, até à data, não tiveram resultados concretos. Vale lembrar que os dirigentes do Sindicato Portuário Chileno se reuniram no La Moneda com o presidente Gabriel Boric no final de julho do ano passado. O Presidente, neste quadro, transferiu para o chefe dos Transportes, Juan Carlos Muñoz, a responsabilidade de avançar nas diversas questões alegadas pelos portuários, mas não houve avanços, inclusive – da UPCH – apontam que as instâncias estavam “congelados”.

Junto a isso, os trabalhadores portuários solicitam o estabelecimento de uma série de direitos básicos aos quais hoje não têm acesso e uma modificação na Lei do Sistema Previdenciário que permita o saque antecipado de seus fundos de pensão.


Por fim, o Sindicato dos Portos enfatizou que os riscos da atividade portuária e a falta de preocupação do Estado com o assunto levou à morte de sete trabalhadores nos últimos 12 meses.

Com a palavra os maiores interessados.

 PORQUE NOS MOBILIZAMOS

A indústria de navegação mudou radicalmente nos últimos 25 anos. Isso obrigou a mudar as formas de operar nos portos, mas no Chile isso foi muito lento porque a legislação não foi modernizada e ficou em 99. Isso fez com que novas doenças surjam no trabalho portuário, principalmente causadas pela fadiga generalizada, que teve um papel importante nos acidentes fatais que ocorreram no último ano nos portos do país.

É por isso que pedimos a todos os governos e parlamentos que sejam feitas as mudanças legais para lidar com isso e até só vemos que as promessas feitas são travadas por poderes factivos que não querem mudanças, mesmo que sejam os trabalhadores a pagar os custos com sua saúde e suas vidas.

As exigências legais são:

• Lei do Porto que permita dar segurança aos trabalhadores, estabilidade a eles e permitir que a indústria cresça sustentável e, assim, permita o desenvolvimento do trabalho.

Exemplo: Autoridade Nacional Portuária, Lei de

Extraportos, Novo Acordo Público Privado de Investimento, Desenvolvimento

Portos estaduais do Sul Austral.

• Direitos básicos garantidos independentemente de forma contratual (Férias, Estabilidade, Indemnizações, Segurança e Saúde).

• Lei do Sistema Previdenciário que permite a retirada antecipada real antes que as condições físicas tornem perigoso trabalhar nos terminais,

mas cuja aposentadoria não significa cair na pobreza.

São muitos anos pedindo isso e os 7 companheiros que morreram trabalhando este ano são um aviso incontestável de que não pode mais adiar essas exigências.

https://www.piensaprensa.com/2023/10/03/trabajadores-portuarios-anuncian-paro-a-contar-de-manana-miercoles/

14 de set. de 2023

Dois estivadores morreram

 O acidente fatal foi confirmado pela empresa Puerto Coronel através de um comunicado, onde foi informado que o incidente ocorreu a bordo do navio Sakizaya Miracle atracado no cais enquanto era realizada a operação de descarga de carvão por volta das 19h.

Os estivadores morreram após sofrer um acidente dentro do porão de um navio que transportava carvão na comuna de Coronel, região de Biobío, na tarde desta segunda-feira.

Às duas vítimas desmaiaram no local, perdendo a consciência. Apesar da chegada das equipes de emergência pessoal do SAMU, os dois trabalhadores faleceram.

O 1º Tenente-Tel Alex Jeldres Curilemo, da Capitania dos Portos de Coronel, informou que as vítimas foram resgatadas de um porão até o convés principal do navio.

“Dois estivadores que estavam dentro do porão de um navio que descarregava carvão em Puerto Coronel, desmaiaram, perderam a consciência”, explicou.

“Foram resgatados do porão para o convés principal do navio, onde o pessoal do SAMU realizou os primeiros passos para a realização das manobras de reanimação, sem resultados positivos, pelo que ambas as pessoas infelizmente faleceram”, explicou.

Os corpos dos dois trabalhadores, foram resgatados do porão do navio através de um cesto que foi içado por um guindaste de terra.



Preliminarmente, presume-se que as causas da morte dos estivadores se deveram à inalação de gases acumulados no porão do navio carvoeiro, espaço onde desempenhavam as suas funções.

“Será realizada uma investigação para desenvolver as primeiras investigações sobre as circunstâncias que levaram à ocorrência destes acontecimentos”, disse.

No que lhe concerne, o Sindicato do Porto Comunal de Coronel, após lamentar a morte de ambos os trabalhadores, identificados como Fabián Garay e Alejandro Caamaño, de 23 e 27 anos respectivamente, anunciou a cessação do trabalho para o terceiro turno desta noite e para a primeira terça-feira de manhã.

Além disso, a entidade informou que realizará reuniões no início da manhã entre dirigentes e diretores da empresa Puerto Coronel.

“Puerto Coronel lamenta profundamente o acidente e solidariza-se com sua família e colegas de trabalho”.

https://www.t13.cl/noticia/nacional/coronel-dos-trabajadores-portuarios-fallecen-al-interior-del-buque-transportaba-8-8-2023?utm_source=Facebook&utm_medium=Stack&utm_campaign=Share13&utm_id=share13

https://www.biobiochile.cl/noticias/nacional/region-del-bio-bio/2023/08/07/dos-trabajadores-portuarios-mueren-al-interior-de-buque-que-transportaba-carbon-en-coronel.shtml

https://www.latribuna.cl/policial/2023/08/08/dos-trabajadores-murieron-al-interior-de-un-buque-en-coronel.html

https://www.cnnchile.com/pais/dos-trabajadores-murieron-buque-carbon-coronel_20230807/

7 de nov. de 2022

Estivadores acendem barricadas em Valparaíso.

 Os estudos divulgados recentemente sobre trabalho portuário comprovam cada vez mais um país que amarrou em seus portos a precarização. Levando à beira do cais, baixos salários penalizando as famílias que, mais do que nunca, têm de “se virar" para arcar com as contas do mês. Mas isto e somente a ponta do Iceberg.

A situação ocorreu na Av. Errázuriz entre a Praça Sotomayor e a Alfândega. Uma densa coluna de fumaça preta pôde ser vista de vários pontos de Valparaíso devido à queima de pneus.

O que ocasionou o corte do tráfego de veículos no local.

Quatro anos se passaram desde as manifestações dos estivadores do Terminal Pacífico Sul (TPS) contra a empresa portuária, que buscava obter melhores condições de trabalho. O conflito realizado claramente devido à insegurança do emprego e a precarização do trabalho. O evento resultou em 20 trabalhadores processados por desordem pública e ataques à propriedade, dos quais três casos ainda estão em vigor.

 "Eles não apenas se contentam em deixá-los sem trabalho, mas também continuam a persegui-los. Uma atitude vingativa por parte da comunidade empresarial contra nossos colegas", Pablo Klimpel, presidente do Sindicato dos Estivadores.

A segunda e um alerta contra o governo em relação ao isolamento que sofreram em matéria portuária que apelam ao Governo para cumprir os acordos firmados nas mesas de negociação acertadas há algum tempo, isto para obter respeito social a mesa trabalhista portuária em conjunto com os Ministros do Trabalho e Transportes, com a Câmara Marítima e Portuária do Chile (Camport) e a Sociedade para o Desenvolvimento da Manufatura (Sofofa), da qual foi elaborado um relatório de que ele foi destinado a gerar nova legislação portuária, chamada de Ley Larga. No entanto, na época não havia vontade política por parte do governo de Sebastián Piñera para implementar a nova reforma do Código do Trabalho.

Durante a manhã desta quinta-feira, o sindicato dos estivadores realizou uma série de manifestações no setor portuário da cidade de Valparaíso, neste sentido, os manifestantes instalaram barricadas incendiárias no setor da rua Blanco, no alto da sede do sindicato.

O representante dos estivadores também pediu ao governo que estabeleça um grupo de trabalho para tratar de questões como pensões e questões trabalhistas em que estão envolvidos.

 Da mesma forma, questionou a lentidão com que as reformas vêm sendo enfrentadas. "Depois do triunfo da Rejeição, acreditamos que eles ficaram sem agenda, que a direita assumiu a agenda", disse o dirigente.

"Esperamos que se chegue a um acordo com este governo, mas também precisamos sentar e conversar", acrescentou.

"Como sindicato pedimos alerta, se isso persistir seremos obrigados a mobilizar e paralisar os dois terminais do porto de Valparaíso T1 e T2".

O sindicato é enfático ao mencionar que foram realizadas mesas de trabalho com Bachelet e até com Piñera, mas com o governo bórico ainda não há sinais de diálogo, "esperamos que esta nova Lei dos Portos seja integrada, e que nos dê acesso a direitos fundamentais como férias, indenizações por anos de serviço, regime de segurança social, pré e pós-natal, saúde, em geral, e muitos outros", acrescentou.

 Para já, espera-se a convocatória do Governo para iniciar conversações sobre a situação com os três companheiros e, da mesma forma, procurar soluções para sanar os problemas relativos à precarização na beira do cais.

https://www.soychile.cl/Valparaiso/Sociedad/2022/11/03/784125/barricadas-avenida-errazuriz-valparaiso.html

https://www.biobiochile.cl/noticias/nacional/region-de-la-araucania/2022/11/06/que-venga-ver-para-creer-reacciones-frente-a-inminente-visita-de-presidente-boric-a-la-araucania.shtml

https://www.epicentrochile.com/2022/11/03/estibadores-instalan-barricadas-y-cortan-el-transito-en-el-sector-puerto-de-valparaiso/

https://resumen.cl/articulos/estibadores-acusan-persecucion-hacia-trabajadores-que-se-movilizaron-en-contra-el-terminal-pacifico-sur-durante-2018-en-valparaiso

6 de out. de 2022

Incêndio e acidente ambiental no porto de Mejillones

 Durante a tarde do sábado, primeiro de outubro, um incêndio de grande magnitude é registrado no terminal portuário de Mejillones, da região de Antofagasta.

O incêndio gerou uma nuvem negra que pode ser vista de diferentes pontos da região. O incêndio que consumiu o cais foi combatido por bombeiros, Marinha, Estivadores e funcionários municipais. O início se deu na linha de uma correia de transmissão que estava em manutenção, após as 14h.

Depois de várias horas lutando contra as chamas, Karen Behrens, destacou que a emergência já havia sido controlada e ressaltou que ninguém ficou ferido. Os motivos estão sendo investigados. No momento da emergência, o terminal não estava operando nenhum navio, o que facilitou as manobras de evacuação e reduziu o risco de derramamento.

 


“Assim que o fogo foi acionado, ativamos todos os nossos protocolos internos para garantir em primeiro lugar a segurança das pessoas e do meio ambiente, depois notificamos as autoridades competentes, que temos mantido informadas dos eventos com os dados que temos disponíveis. Gerente Geral de Puerto Mejillones, José Sáenz.

 Da mesma forma, a empresa salientou que a coluna de fumaça preta, visível de vários pontos da baía, não se trata de elementos tóxicos ou nocivos à saúde das pessoas.

 


"Atualmente, as causas deste incêndio estão a ser investigadas em conjunto com as autarquias locais e regionais, de forma a esclarecer os factos e avaliar medidas para evitar e conter este tipo de situação", acrescentou a empresa. “Como empresa, estamos focados em apoiar nossos trabalhadores e a comunidade para avançar e continuar desenvolvendo nosso trabalho”, concluiu Ultraport.

Neste cenário, do sindicato foi referido que “dada a incerteza que a situação produz, salientamos que a nossa maior preocupação é a proteção do nosso trabalho e a estabilidade das nossas famílias, entendemos que as consequências deste incidente não devem ser pago pelos trabalhadores, especialmente tendo em vista que poderia ter custado a vida de sete companheiros”.

 


“Declaramos-nos em estado de alerta e convocamos assembleias para podermos discutir a situação que nos afeta enquanto trabalhadores e às nossas famílias”, conclui o comunicado.

 Na esteira do grito dos trabalhadores da beira do cais a Confederação dos Trabalhadores Portuários do Chile (Cotraporchi) apresentou um plano de contingência, medida que foi aprovada pela direção nacional após uma reunião.

“Perante o exposto, reunimo-nos com a direção nacional a quem apresentamos um plano de contingência que foi aprovado e que tem como principal objetivo proteger os trabalhadores afetados”, acrescenta o comunicado.

Com base no que foi relatado, o planejamento busca aplicar um total de seis pontos, onde estão contempladas terapias de contenção para os 7 trabalhadores que evacuaram do local de atracação.

 Da mesma forma, durante o período de restauração, troca de componentes e infraestrutura, será realizada formação em segurança e logística nas operações portuárias. Ao mesmo tempo, buscará concluir o processo de certificação ChileValora para os trabalhadores pendentes. Enquanto isso, os trabalhadores que manifestarem a intenção de crescer profissionalmente em outras funções terão a oportunidade de realizar uma efetiva qualificação multifuncional.

 


“Todas essas medidas adotadas nesta etapa inicial são para dar tranquilidade aos trabalhadores do Ultraport Puerto Mejillones e suas respectivas famílias. Paralelamente, acompanharemos de perto o processo de investigação do incidente e as mudanças que serão feitas tanto na infraestrutura quanto na implantação da estrutura danificada. Por fim, continuaremos buscando melhorias para garantir a proteção e a segurança de todos e de todos os nossos colegas”, enfatizou o boletim.

 “Apesar de os laudos periciais ainda estarem sendo elaborados, já propomos que as responsabilidades de Puerto Mejillones e Ultraport sejam esclarecidas, pois, não possuem medidas suficientes para prevenir essas situações, levando em conta o alarme de ameaça relatado pelo nos dias anteriores, bem como a sua capacidade de resposta a uma emergência, como não ter escada ou passarelas para evacuar o cais, barco de emergência ou mesmo ter uma comissão mista", acrescentou.

Mas o incêndio impactou a comunidade do entorno do terminal portuário?



Os restos do incêndio nas praias de Mejillones

O prefeito, Marcelino Carvajal, explicou que devido às recentes emissões atmosféricas e resíduos poluentes nas águas de Mejillones, uma denúncia foi apresentada à Superintendência do Meio Ambiente.

Da mesma forma, a autoridade solicitou à empresa que realizasse as ações de limpeza correspondentes no setor de praias afetadas pelo incidente.

Hoje as praias de Mejillones acordaram danificadas e ninguém esteve presente, nem a empresa responsável pelo incidente, nem as autoridades publicas, prejudicando muito a fauna, o turismo e o meio ambiente.

https://www.cnnchile.com/pais/incendio-puerto-industrial-mejillones_20221001/

https://www.timeline.cl/incendio-en-puerto-mejillones-no-dejo-ninguna-persona-lesionada/

https://portalportuario.cl/incendio-en-puerto-mejillones-se-mantiene-bajo-investigacion/

https://portalportuario.cl/cotraporchi-presenta-plan-de-contingencia-para-apoyar-a-trabajadores-afectos-por-incendio-en-puerto-mejillones/

https://portalportuario.cl/sindicato-de-trabajadores-exige-explicaciones-por-incendio-en-puerto-mejillones/

https://www.soychile.cl/antofagasta/sociedad/2022/10/04/779696/residuos-mejillones-incendio.html

1 de set. de 2022

Estivadores chilenos lutam por respeito social.

  

Por um dia três turnos de trabalho nos portos chilenos ficaram a ver navios em 25 portos e terminais de Iquique a Punta Arenas os seus 8 mil trabalhadores. 

Durante este dia, o Sindicato dos Portos emitiu um comunicado declarando que "hoje, 1º de setembro de 2022, estamos mobilizados como terminais portuários em todo o Chile e em resposta aos pontos não aceitos na mesa de trabalho com o Governo devido a demandas históricas do setor . A UPCh sempre está e estará pronta para o diálogo vinculante em qualquer espaço de discussão, mas hoje, e em relação às controvérsias sobre questões vitais como setor, saímos para mobilizar como nosso setor sabe fazer.”

Entre as solicitações dos trabalhadores, está também o aumento do valor das aposentadorias atribuídas aos trabalhadores portuários, que seriam fixados em dois salários mínimos, diminuir a idade para requerer a pensão de uma mulher; e diminuir os anos de serviço para aplicar.
 Completamente paralisados estão os três terminais portuários de San Antonio, os terminais DP World, STI e Puerto Panul acordaram com seus trabalhos com os braços cruzados.

 O dia começou com barricadas incendiárias que foram acesas por trabalhadores no acesso sul ao Porto de San Antonio. Como o governo tem dialogo com os movimentos sociais, os Carabineros de longe assistem a situação.

 


O movimento social por dignidade termina hoje ou pode ser estendida e se tornar um movimento por tempo indeterminado.

https://www.biobiochile.cl/noticias/nacional/chile/2022/09/01/portuarios-anuncian-paro-tras-no-llegar-a-acuerdos-con-el-gobierno-en-san-antonio-ya-comenzaron.shtml

https://www.df.cl/empresas/industria/union-portuaria-anuncia-paro-tras-no-llegar-a-acuerdos-con-el-gobierno

21 de jul. de 2022

A luta por uma digna lei portuária

 

Considerando que a luta por dignidade social dos estivadores chilenos e também uma peleja nos demais trabalhadores dos portos sul-americanos.  Os companheiros da beira do cais chilena se preparam e estudaram dedicadamente as leis portuárias e acordos coletivos de seus irmãos dos rincões portuários. Buscam uma lei com o objeto da responsabilidade social para com o Trabalho do Trabalhador Portuário, ou seja, o respeito a profissão na seara das obrigações e direitos. 

No congresso da organização de Trabalhadores Portuários do Chile da "União Portuária do Chile". Reuniu 188 líderes portuários de todo o Chile, norte, centro, sul e extremo sul. II   Jornada do Congresso Nacional  Union Portuária de Chile  2022  que ocorreu en Iquique.

Analisando panoramas sem cores politicas mas com poder de decisão para o bem da dignidade das famílias das comunidades portuárias. Respeito e estratégia para um futuro melhor.

Neste entendimento vários eventos foram realizados para se chegar a esta etapa.

Hoje, quinta-feira, 21 de julho, representantes da União Portuária do Chile e do IDC reuniram-se no Palácio de La Casa da Moeda com o Presidente do Chile, Gabriel Boric, o Ministro dos Transportes, Juan Carlos Muñoz e vários conselheiros.

A reunião, contou com a presença dos dirigentes Ricardo Rodríguez, de San Antonio, Juan Pablo Pizarro, de Ventanas, Gabriel Rebolledo, de San Vicente; Juan Carlos Quezada, de Lirquén, César Luna, de Iquique  e Jordi Aragunde, coordenador do IDC.

 


César Luna, porta-voz da União Portuária no Norte e delegado latino-americano do IDC, comentou que "nos encontramos com o Presidente da República, Gabriel Boric, que foi o único presidente que nos recebeu nos últimos anos, além de qualquer análise, é uma amostra importante”. Nos reunimos para discutir vários problemas que estão acontecendo nos portos em nível nacional.  Esperamos que estejam reunidas as condições para finalizar estes acordos, vimos vontade e é isso que importa, portanto, torna-se mais urgente que cada parceiro e suas famílias não fiquem de fora destes processos (ainda que lentos) temos esperança de que iremos sair desse complexo de situação que nos levaram durante todos esses anos”, concluiu Luna.

Na reunião, foram expostos e discutidos sobre as demandas do presente e futuro do setor portuário no Chile, através de um documento entregue e subsequentemente assinado pelo Presidente Boric, onde se expõem as principais problemáticas.

A reunião de hoje obteve um compromisso do governo sobre quatro pontos-chave para o setor:

-O desenvolvimento de uma mesa tripartida, onde governo, empresas e trabalhadores tenham a mesma voz para o desenvolvimento de uma nova Lei Geral dos Portos.

- Elaborar uma lei que regule a atividade portuária e incentive o seu desenvolvimento.

-Promulgar uma lei que regule a cabotagem nacional até o fim do ano.

-A ativação de comissões cidade-porto, criando assim uma ligação económico-social entre a atividade portuária e a comunidade da sociedade ao entorno do porto.

Estas propostas demostram não somente a preocupação com a profissão, mas também com a comunidade portuária chilena, ações estas para os estivadores devem ser tomadas com urgência.

Pra cima, aqueles que lutam! 💪💪

Continuamos! ✊✊

Idc Coordination

IDC Chile

UnionPortuaria de Chile

#dockersworldwide

#Proud2BeDocker

#SolidaridadInternacional

#InternationalSolidarity

#solidariteinternationalle

18 de abr. de 2022

Cobrando as promessas.

 Os estivadores do Chile, em todos os 22 portos do Chile, solicitam a aprovação do projeto de lei da quinta retirada de 10% das AFPs (Administradoras de Fundos de Pensão). A entidade sindical, neste quadro, convocou o Governo para apoiar esta transferência.


 “Fazemos um apelo enérgico e claro ao novo governo, chefiado por Gabriel Boric Font, um governo que se declarou e se declara do lado do povo, também do lado dos trabalhadores, para realizar todos os passos para ser capaz de concretizar o chamado quinto saque de fundos da AFP”, indicaram os trabalhadores portuários.

 A organização continuou afirmando que “embora especialistas de todos os setores apontem que uma nova retirada de fundos teria consequências irreversíveis para o sistema, AFP e para essa lógica de capitalização individual, não podemos olhar por cima dos ombros para o que está acontecendo hoje nos territórios do Chile”.

 “Hoje há uma necessidade urgente de ajudar os grupos mais vulneráveis do país, a pandemia e os preços da cesta básica e de primeira necessidade estão em alta, este último desencadeado pelo conflito geopolítico e pela guerra na Ucrânia. Ainda nesta linha, pedimos ao governo central que tome providências sobre o assunto e gere instâncias de revisão de preços e eventuais especulações, conluios ou superfaturamento que possam se esconder por trás das importações e exportações de produtos de e para o país”.

 O projeto em questão segue tramitando no Congresso chileno, apesar da oposição inicial do governo e do ministro da Fazenda Mario Marcel, que manifestou preocupação com os efeitos inflacionários que uma nova retirada de recursos causaria na economia do país, que é já está sendo afetado pelo aumento dos preços.

Trabalhadores do porto de San Antonio iniciam greve pela solicitação da quinta retirada.

Da mesma forma, os estivadores não descartam uma paralisação nacional das atividades caso o projeto de quinta retirada estendida não seja aprovado.

Os estivadores da Federação Estraporfed, paralisaram as suas funções de forma a pressionar o Executivo pela aprovação do quinto levantamento.

 As manifestações, que incluíram barricadas e fechamento de ruas, começaram por volta das 15h, perto do Porto de San Antonio.


 Através de um comunicado, eles expressaram que "fazemos um apelo enérgico e claro ao novo governo, chefiado por Gabriel Boric Font, um governo que se declarou e se declara do lado do povo, também do lado dos trabalhadores, para realizar todas as diligências necessárias para concretizar a chamada quinta retirada de fundos das AFPs”.

 

“Mais uma vez, a União Portuária do Chile, estávamos, estamos e estaremos ao lado das pessoas e dos mais necessitados. Não concordamos com a lógica de “arranhar com as próprias unhas”, mas dada a real necessidade dos chilenos, a União Portuária do Chile apoia a quinta retirada de fundos das AFPs”.

26 de abr. de 2021

Paro por respeito social


Veja o Sr. Presidente? Os trabalhadores do setor portuário, não todos, dando mostras de consequência e solidariedade de classe para com os mais necessitados de nosso país. Mais uma vez aqui estamos!

O movimento social por dignidade da população chilena e em apoio à terceira retirada aprovada no Congresso.

Os trabalhadores portuários  chilenos iniciaram a paralisação para que o Governo retire a exigência perante o Tribunal Constitucional sobre o terceiro levantamento de fundos das AFPs aprovado pelo Congresso.ez, o porto de Valparaíso contará com a adesão de trabalhadores do Sindicato dos Estivadores.

Isto, após o Sindicato Portuário do Chile anunciar no sábado que iniciará uma nova paralisação dos portos para pressionar pela terceira retirada de fundos de pensão aprovada pelo Congresso.

Quanto ao projeto do Governo para a terceira retirada, afirmou que deve ser submetido a análise, especialmente no que se refere à "cópia fina" e questionou que os 200 mil pesos anunciados não vão diretamente para os trabalhadores, mas são injetados nas AFPs.

É importante destacar que, na última quarta-feira, os trabalhadores realizaram uma paralisação e advertência progressiva que durou 1 dia, mas indicaram que continuam atentos às medidas adotadas pelo Executivo.

O caminho - uma greve geral - também é simples; embora revele um grande problema. O apelo “aos trabalhadores, setores populares e organizações sociais” do Sindicato resume sua principal conclusão da revolta. A saber: que o potencial político do protesto está na conjugação da classe trabalhadora organizada e não organizada.

A batalha legislativa pela terceira retirada dos fundos de pensão foi amplamente televisionada na última semana. Num cenário catastrófico de saúde, prefigurado pelas políticas econômicas e trabalhistas do governo em favor dos patrões, a iminência das eleições tem levado os parlamentares do partido governista a se distanciarem do La Moneda; dando origem a um verdadeiro drama institucional que, de vez em quando, foi temperado com protestos cujo tom é sempre o da impotência e do sofrimento.

A paralisação social que os oito mil trabalhadores do Sindicato dos Portos iniciam hoje em vinte e cinco terminais do país é relevante porque muda aquele tom de impotência e sofrimento a que os protestos populares foram progressivamente confinados ao longo do ano passado. Retomar, em vez disso, a ofensiva antagônica e radicalizada.

As exigências são simples: “um terceiro saque sem letras miúdas, universal, sem devolução ou pagamento de impostos”; e “[que os salários e as condições de trabalho] do pessoal de saúde que atende a emergência de saúde sejam melhorados”.

O caminho - uma greve geral - também é simples; embora revele um grande problema. O apelo “aos trabalhadores, setores populares e organizações sociais” do Sindicato resume sua principal conclusão da revolta. A saber: que o potencial político do protesto está na conjugação da classe trabalhadora organizada e não organizada.

No fundo, é uma reedição do que aconteceu em 12 de novembro de 2019. Embora isso implique também considerar o que aconteceu três dias depois, com o Acordo de 15, e principalmente com o trâmite político de tudo o que aconteceu desde então no Chile.

Nisso, a esquerda tem poucos motivos para comemorar e as declarações da União dos Portos o denunciam. “Não somos partidários, não somos de direita ou de esquerda”, disse, em um ato franco, um líder portuário ao anunciar as mobilizações; “Somos simplesmente sindicalistas e vemos que as pessoas foram afetadas”. [1]

Em outra entrevista, quando questionado sobre a acusação constitucional proposta pela oposição contra Sebastián Piñera, outro dirigente respondeu: “É um caminho que deve ser analisado. O clamor popular é a saída de Piñera, isso é o que se ouve na rua, no comércio de bairro, no supermercado. Portanto, se a oposição concorda e é necessário, que assim seja; mas uma análise muito exaustiva deve ser feita sobre o que isso pode significar no futuro ”. [2]

Esta é uma desconfiança merecida que está na base de qualquer "desvio à Convenção" que a esquerda pretenda durante o processo constitucional. Hoje é um bom dia, porém, para começar a reverter essa desconfiança.

[1] Juan Pablo Pizarro, porta-voz da União Portuária do Chile, [2] Gabriel Rebolledo, Líder do Sindicato do Porto de Biobío, 

https://www.revistarosa.cl/2021/04/26/paro-portuario-a-retomar-la-ofensiva/?fbclid=IwAR0BtiR9GLLZplO7gd7Qs5VT5dn3es1-BUMK3jskkZiV4ZtVYdjxC-_KX6Y

22 de abr. de 2021

Paro das AFPs nos portos

 

O que está acontecendo agora no Chile e o que o presidente Piñera está dando nenhuma ajuda para as pessoas que não podem trabalhar para ficar em casa na quarentena.

As pessoas pediram para usar suas poupancas por da previdencia (AFP) para viver esse tempo e o governo diz que não, mais o parlamento diz que sim e tirou uma lei para isso. Ou o presidente Piñera irá ao Tribunal Constitucional ou o que acontecera que o dinheiro da AFP  pois este dinheiro já e  usado ​​por empresas para seus negócios como o presidente que e um dos empresários que mais usam esse dinheiro, por causa disso ele não quer  que as pessoas usem seu dinheiro de Poupança.

Os estivadores realizaram um movimento social  pela dignidade em solidariedade aos mais necessitados um forte aviso para o governo . As pessoas estão trabalhando duro e superando obstáculos impostos pela natureza com uma pandemia. A União Portuária do Chile não descarta novas ações para pressionar o Governo a desistir de recorrer ao Tribunal Constitucional e dar rédea solta à Terceira Retirada de 10% dos recursos do sistema AFP.

A ação resultou na paralisação total de de dois turnos de trabalho em 24 terminais de 17 complexos portuários onde pouco mais de 6.000 trabalhadores distribuídos entre Iquique e Punta Arenas cruzaram os braços em respeito a dignidade do povo chileno.

Os estivadores foram as ruas  e as avenidas caminharam cantaram e demostraram o seu respeito e amor ao povo chileno.

E quais serão as atitudes a serem  tomadas pelos estivadores para pressionar o governo chileno  a ter empatia pelo sofrido povo chileno. Uma coisa e certa a demonstração de solidariedade e respeito ao próximo uma grande aula a sociedade da américa latina.

“É um saldo positivo,  que todos os estivadores atenderam ao chamado de mobilização, dando um sinal poderoso. Declaramos que como trabalhadores estamos com nossos irmãos que sofrem e que 10% seria uma ajuda para poder remover parcialmente essas quarentenas e sobreviver ”, os trabalhadores dos portos continuarão pressionando o Estado para que resolva esta indigna situação”. 

Hoje paralisamos 24 terminais de norte a sul, tendo 100% de adesão. Isso indica que o governo não está fazendo boas coisas. São eles que têm de ajudar o seu povo e, infelizmente, muitos hoje têm de usar os seus próprios fundos para continuar a viver, por isso o descontentamento é geral se, aliás, o Governo que não ajuda tenta impedir o saque de dinheiro que não pertencem a eles e essa é a poupança de quem precisa hoje e não no futuro ” Ricardo Rodriguez.

Apoio Internacional 

Rumo a um bloqueio de carga portuária global: solidariedade portuária global com o povo do Chile

Os estivadores de todo o mundo, agrupados no IDC, olham com preocupação para a situação política e econômica chilena. Fora de suas fronteiras, é fácil ver a consolidação de um governo autoritário, ignorante das necessidades de seu povo, que nem mesmo os protestos massivos abalaram em seu desejo de carregar os custos da crise pandêmica sobre os ombros dos trabalhadores.

Isso forçou os trabalhadores a retir


arem seus próprios fundos de aposentadoria para cobrir os custos da crise. No entanto, o Governo recorreu ao Tribunal Constitucional do Chile para impedir que isso fosse possível, colocando-se em guerra contra o seu próprio povo, que clama por apoios concretos perante uma crise sem precedentes. A medida de recorrer aos fundos de aposentadoria é desesperadora e reflete em todo o seu esplendor o capitalismo selvagem que governa nossas sociedades em escala global. No caso chileno, os recursos são retirados de um sistema de poupança forçada, de capitalização individual e neoliberal, utilizado a critério de grupos empresariais para investir e aumentar sua riqueza, o que não garante pensões dignas aos trabalhadores.

O governo chileno não apenas não fornece ajuda, mas também favorece bancos e instituições financeiras com vantagens e privilégios que concede a redes corporativas multinacionais - incluindo empresas de navegação, é claro - depositários de lucros e lucros sem precedentes, mesmo com uma pandemia. Essa injusta ordem de coisas só pode ser revertida com a AÇÃO INTERNACIONALISTA DA CLASSE TRABALHADORA. Portanto, mais do que declarações, são necessárias ações.

De resto, solidarizamo-nos com as centenas de PRISIONEIROS POLÍTICOS DA REVOLTA DE 2019, com os combatentes do povo Mapuche e com os sindicalistas perseguidos apenas por lutarem por uma sociedade mais justa, livre e igualitária. IDC, os trabalhadores portuários organizados nos cinco continentes, alertam o Governo chileno que, se continuar com tal atitude para com seu povo, TEREMOS EFICAZ O BLOQUEIO MUNDIAL DA CARGA DO CHILE, colocando todas as forças da classe trabalhadora mundial em a disposição dos chilenos que deram suas vidas para conter as ambições dos ricos e poderosos.

13 de fev. de 2021

Portos Chilenos iniciam vacinação de seus trabalhadores contra Covid-19

 Ao longo da costa do Chile, funcionários da saúde iniciaram o processo de respeito social a saúde dos trabalhadores portuários com a aplicação das vacinas da Sinovac que será concluída na próxima semana.

Como porto, por ser considerado como parte da população prioritária para receber a vacinação. Durante a pandemia foi implementado uma série de medidas para manter o porto em operação continua, como uso de máscaras, distanciamento social, lavagem das mãos, entre outros.

Somos a primeira linha de abastecimento nacional e poder receber esta vacina, aliada à continuidade das medidas de autocuidado, dá-nos maior segurança para continuarmos a fazer o nosso trabalho. A vacinação esta acontecendo graças aos esforços da Comunidade Logística de San Antonio (Colsa) junto ao Município e secretaria de Saúde, está prevista a inoculação de 2.200 trabalhadores portuários.

Os portos eram considerados prioritários do grupo 1C de acordo com o calendário divulgado pelo Ministério da Saúde, portanto, entramos em contato com o município, como administradores das vacinas, fizemos o planejamento, coletamos os dados, visitamos os terminais e geramos um calendário de vacinação”, explicou. As doses de vacinas contra Covid-19 foram administradas na beira do cais . Estamos felizes por ser o primeiro porto da região que começa com a imunização. É um trabalho de equipe, por isso agradecemos a articulação permanente com as autoridades sanitárias, o município, os operadores e os trabalhadores. Por ser considerada uma area de prioridade nacional, e pelo compromisso dos trabalhadores portuários com o abastecimento de nosso país.

 

Em Puerto Coronel a operação foi coordenada pela prefeitura local, pelos sindicatos e pelo operador portuário.

As vacinas foram dadas Sala de Treinamento do Oceano Pacífico.

O prefeito de Coronel, Boris Chamorro, a operação obedece a uma aliança para proteger a saúde de nossa comunidade.

“As docas são um pilar fundamental para o desenvolvimento econômico de nossa comunidade. Por isso desenvolvemos esta iniciativa para proteger as famílias de Puerto Coronel”.

Puerto Ventanas , o pessoal de saúde foi às instalações do PVSA para iniciar o processo de inoculação que atingiu mais de 150 trabalhadores que estavam escalados. Essa operação se repetirá na próxima terça-feira, dia 16 de fevereiro, para aqueles que não puderam participar da primeira instância.

Desde o início desta pandemia, os trabalhadores portuários não pararam de suas atividades, mantendo a continuidade operacional do terminal essencial para o país. A vacinação é mais um passo no cuidado e proteção dos nossos trabalhadores portuarios, que tiveram uma participação ativa através de suas lideranças sindicais e comissões paritárias. Eles fazem parte do comitê da Covid que atuou durante a pandemia para propor e implementar iniciativas de cuidado e prevenção em nosso porto.

O Porto de Arica tornou-se o primeiro do Norte do Chile a vacinar.

Trazer as vacinas ao porto e resultado de uma aliança público-privada e a colaboração das autoridades de saúde nos permitiram vacinar os trabalhadores portuários.

O vice-presidente da Zona Norte da Confederação dos Trabalhadores Portuários do Chile (Cotraporchi) e dirigente sindical da TPA, Víctor Ramírez, “estamos muito felizes por sermos o primeiro porto do norte do país a ser capaz de vacinar. A saúde do nosso pessoal sempre foi o principal, visto que Arica é um porto internacional que atende nacionais e estrangeiros, já que estamos a serviço do Chile, Bolívia e Peru.

 Em nome dos trabalhadores da Ultraport que receberam a primeira dose da vacina, a presidente do Sindicato da Sesmatrans e vice-presidente da Cotraporchi, Sandra Baltierra, agradeceu aos executivos do porto pela iniciativa, “principalmente por se preocuparem com os trabalhadores sem fazer distinção de empresa. Somos vitais para a cadeia de abastecimento e as famílias de todos os trabalhadores apreciam a preocupação que têm com a nossa saúde até agora. Com a vacina que receberemos, poderemos continuar trabalhando mais para que as operações portuárias continuem”.

O vice-presidente da EPA, Marcelo Urrutia, destacou a iniciativa do Porto de Arica “em colaborar com esta campanha de saúde, tal como tem feito desde que foi declarada a pandemia no Chile em março do ano passado.

“Iniciamos um processo de vacinação para os trabalhadores portuários, não para uma empresa em particular. Agradecemos a colaboração das autoridades do Seremi de Salud e da Direção Municipal de Saúde.