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22 de dez. de 2023

Prepom Portuário 2024

 O Programa do Ensino Profissional Marítimo para Portuários, destina-se à habilitação/qualificação de pessoal para o exercício das atividades nas funções de capatazia, conferência de carga, conserto de cargas, estiva, vigilância de embarcações e bloco nos portos brasileiros para o primeiro semestre de 2024.

Aprovado em 14 de dezembro de 2023, para emprego do sistema de ensino profissional marítimo, pelo Vice Almirante Sergio Renato Berna Salgueirinho.

Distribuição dos Cursos por OGMO para portos organizados do território brasileiro são 259 turmas com 1996 vagas nos portos de Angra dos Reis, Antonina, Belém e Vila do Conde, Cabedelo, Espírito Santo, Fortaleza, Imbituba, Itajaí, Itaqui, Macapá, Maceió, Natal, Paranaguá, Porto Alegre, Porto Velho, Recife, Rio de Janeiro, Rio Grande, Salvador e Aratu, Santarém, São Francisco do Sul, São Sebastião, Santos e Suape. Treinamento 1 curso com 37 turmas para 444 vagas nos portos de Recife e Suape. PDP Programa de Desenvolvimento do Trabalho Portuários 8 cursos em 9 turmas para 195 vagas nos portos de Fortaleza-Pecém e Itajai-Portonave.

FORMAÇÃO CBTP Curso de Básico do Trabalhador Portuário- 120h 1 turma com 21 vagas

CBAET Curso Básico de Arrumação e Estivagem Técnica– 74h 1 10 vagas

CBCC Curso Básico de conferência de Cargas- 90h 7 turmas com 84 vagas

CBVP Curso Básico de Vigilância Portuária– 27h 1 10 vagas



APERFEIÇOAMENTO

CAAET Curso de Aperfeiçoamento de Arrumação de Carga e Estivagem Técnica-47h 1 10 vagas

CACC Curso de Aperfeiçoamento de Conferência de Cargas- 62h 3 turmas 55 vagas

ESPECIAIS CBIT Curso Básico de Inglês Técnico para Portuário- 48h 1 10 vagas

CPOPCS Curso Básico de Procedimento Operacional Padrão Container e Sacaria- 12h 7 turmas com 140 vagas

CECIRP Curso Especial de Cidadania e Relacionamento Pessoal- 24h 3 turmas com 75 vagas

CE-NR35 Curso Especial de Segurança e Saúde no Trabalho em Altura - 13h 1 36 37

CESSTP Curso Especial em Segurança e Saúde no Trabalho Portuário - 24h 23 turmas com 460 vagas

EXPEDITOS COVL Curso de Operação de Veículos Leves-14h 2 turmas com 20 vagas

COCMH Curso de Operação de Cavalos Mecânico/Hidráulico– 25h 2turmas com 20 vagas

COTPC Curso de Operação de Trator e de PÁ Carregadeira- 24h 10 turmas com 160 vagas

COEGP Curso de Operação de Empilhadeira de Grande Porte 53h 3 turmas com 30 vagas

COSL Curso de Operação de Shiploader 20 h 1 10 vagas

CPDC Curso de Peação e Despeação de Carga-40h 3 turmas com 30 vagas

COGB Curso de Operação de Guindaste de Bordo-29h 3 turmas com 30 vagas

COEPP Curso de Operação de Empilhadeira de Pequeno Porte- 33h 5 turmas com 100 vagas

COEH Curso de Operação de Escavadeira Hidraulica- 21h 5 turmas com 110 vagas

CSMC Curso de Sinalização para Movimentação de Carga- 22h 20 turmas com 200 vagas

ATUALIZAÇÃO

CAOGB Curso de Atualização na Operação de Guindastes de Bordo 32h 2 turmas com 16 vagas

CAOEPP Cursos de Atualização na Operação de Empilhadeira de Pequeno Porte– 15h 1 10 vagas

CAOEGP Curso de Atualização na Operação de Empilhadeira de Grande Porte 26 h1 10 vagas

CAPTP Curso de Atualização Profissional do Trabalhador Portuário– 45h 12 turmas com 360 vagas

AVANÇADO CGTGS Gestão Operacional em Terminais de Graneis Sólidos – 37h 1 15 vagas

CTOTC Gestão Operacional em Terminais de Contêineres 66 h 1 10 vagas

TOTAL: 28 cursos 121 (turmas) treinamento 36 com 1996 vagas total 157

Exame ou banca avaliadora A certificação de habilitação na operação de equipamentos dar-se-á sempre que houver necessidade de regularizar uma situação que esteja contrariando as normas vigentes devido à falta de profissional habilitado a operar equipamento de movimentação de carga. Não existe previsão de Exames para o PREPOM–Portuários/2024/1SEM.

O Estágio Supervisionado é considerado como uma forma de complementar a aprendizagem, a fim de se constituir instrumento de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico e de relacionamento humano. Não existe previsão de Estágios para o PREPOM–Portuários/2024/1SEM.

TREINAMENTO T - NR35 Segurança e Saúde no Trabalho em Altura.

RECIFE 20 turmas com 240 vagas e SUAPE 17 turmas com 204 vagas

O Programa de Desenvolvimento do Trabalho Portuário - PDP é um projeto da Organização Internacional do Trabalho - OIT, da Organização das Nações Unidas, em conjunto com o governo federal da Holanda e três universidades europeias, cuja filosofia é o aperfeiçoamento dos trabalhadores portuários avulsos para os terminais de contêineres. 

FORTALEZA – PECÉM 1 turma com 15 vagas e ITAJAÍ - PORTONAVE 8 turmas com 180 vagas

C1.1 Operações do Terminal de Contêiner

C1.2 Operações de Carga e Descarga do Navio de Contêiner

C1.5 Operação de Recepção/Entrega do Terminal de Contêiner

C2.1 Construção do Navio Porta-Contêiner, C2.2 Planos de Carga de Navio-Contêiner

C3.1 Construção do Contêiner, C3.2 Numeração e Marcação de Contêiner.

C4.1Trabalho com Segurança nos Terminais de Contêiner.

14 de set. de 2023

Estivadores beneficiados com cursos de formação em Valência.

 Cerca de 250 estivadores terão acesso a formação  na Valência CPE

O Centro de Emprego Portuário de Valência oferecera vários cursos de formação, até ao final do ano, que envolverão mais de 250 estivadores. Estas iniciativas de formação visam melhorar as aptidões e competências dos trabalhadores em diferentes funções. Os cursos terão foco em perfis variados, como operadores de caminhão guindaste, mafi, empilhadeira, RTG e porteiner, além de inglês, primeiros socorros e segurança viária.

O plano de formação do último trimestre do ano está previsto para começar no dia 18 de setembro e terminará no dia 15 de dezembro. A formação abrangerá também encarregados e pessoal administrativo em áreas essenciais como primeiros socorros. Desta forma, fortalece as capacidades dos trabalhadores num ambiente portuário que exige aptidões e competências técnicas atualizadas.

Uma característica notável de alguns destes cursos é que incluem sessões prévias nos dois simuladores disponíveis no Centro de Emprego Portuário de Valência. Estes simuladores foram desenhados e construídos pelo Laboratório de Simulação e Modelação (LSyM) da Universidade de Valência, sendo uma inovação pioneira na Espanha. O investimento social  por estivador dos cursos de especialização, como operador de porteiner ou mafi, ascende a 22 mil e 8 mil euros, respectivamente.

 


Uma das principais responsabilidades da CPEV é a melhoria constante das competências e qualificações dos profissionais envolvidos na operação portuária. Por esta razão, a direção do Centro Portuário tem investido esforços consideráveis para garantir que os trabalhadores adquiram e atualizem os conhecimentos necessários ao desempenho eficaz das suas funções nas diversas especialidades da estiva. Esta formação está sempre alinhada com as necessidades manifestadas pelos operadores portuários.

A Coordinadora Valência, sindicato dos estivadores a formação e resultado de negociações e esforços contínuos.

Estas iniciativas visam não só incorporar novos trabalhadores ao CPE e revitalizar a força de trabalho atual, mas também proporcionar uma atualização de conhecimentos essenciais para o estivador realizar o trabalho enfrentando solidamente os desafios e as novas exigências de um setor altamente competitivo, como é o setor portuário.

 

Mas acima de tudo esta formação, contribui para o crescimento e desenvolvimento da comunidade portuária valenciana.

https://www.elestrechodigital.com/2023/09/05/unos-250-estibadores-se-beneficiaran-de-los-cursos-de-formacion-del-cpe-de-valencia/

https://www.diarioelcanal.com/cpe-valencia-formacion-estibadores/

https://www.coordinadora.org/web/2023/09/07/el-comite-de-empresa-del-cpe-de-valencia-impulsa-una-formacion-de-vanguardia-para-sus-estibadores/

9 de jan. de 2022

Formação do Porto e a Necessidade de Mão-de-Obra Especializada

 Um Porto possui imenso leque de entidades e empresas oriundas da atividade, como de transportes de carga, rodoviário e ferroviário, importadoras e exportadoras, despachos aduaneiros, gestores de mão-de-obra, analistas ambientais, órgãos governamentais nas instâncias municipais, estadual e federal, entre outras, e todas requerem especialização de seus profissionais. Com quase 9 mil pessoas empregadas, o Porto de Santos, movimenta mais de 70 milhões de toneladas por ano. Santos é considerado como o porto da indústria, da agroindústria e da agricultura do Estado de São Paulo e de grande parte das regiões Sudeste, Sul, Centro-oeste e do MERCOSUL, sendo visto como porto de negócios com projeções futuras também para o turismo. Conforme o Relatório da Pesquisa Porto-Universidade:

No setor portuário, com a Lei de Modernização dos Portos nasceu a figura do trabalhador multifuncional para atender ao fenômeno da reestruturação produtiva frente a mercados altamente competitivos e às novas demandas de processos de produção. Trata-se do trabalhador que opera diferentes equipamentos, com diferentes métodos e instrumentos, o que implica no aumento da qualificação, incorporação e transferência de conhecimentos, trabalho em equipe, auto-organização e participação, incluindo a questão do conteúdo inovador do trabalho, abrindo espaços para a criatividade do trabalhador. Isso faz com que a qualificação constante passe a fazer parte obrigatória da agenda dos trabalhadores do setor.

Exatamente pela complexidade e quantidade de atividades desenvolvidas para o transporte de mercadorias, a gestão portuária é composta de diversos agentes que interagem.

Uma área promissora e privilegiada no que se refere à possibilidade de aumento da oferta de empregos para os moradores da Baixada Santista e Região Metropolitana não poderia ficar deficiente na demanda de profissionais qualificados para desenvolver o setor, impulsionando o crescimento e aparecendo ainda mais na economia nacional.

No Relatório da Pesquisa Porto-Universidade (IPAT, 2007) explica-se como é formado o quadro de mão-de obra portuária subordinada aos órgãos observados na visão sistêmica:

a) funcionários da Autoridade Portuária, associados ao Sindicato SINDAPORT;

b) funcionários vinculados dos operadores portuários, e terminais retroalfandegados, associados a SETTAPORT, ao SINTRAPORT e SINDOGEESP;

c) trabalhadores portuários avulsos, associados ao SINTRAPORT que passaram a condição de avulsos como os estivadores, conferentes, vigias, motoristas (rodoviários), guindasteiros, consertadores e trabalhadores de bloco.

A nova configuração para o trabalho portuário compõe-se (IPAT, 2007):

a) A maior “base” potencial de trabalhadores é hoje formado pelos operários em terminais portuários e afins, superando os estivadores;

b) Os Sindicatos que possuem grande número de associados são, na ordem: Estivadores (6.300), SINTRAPORT (4.800), SINDAPORT (4.350) e SETAPORT (4.000). Rodoviários, calcula que apenas 800 trabalhem em instalações portuárias;

c) Chama a atenção o grande número de aposentados nos “sindicatos tradicionais e históricos”. No Sindicato dos Estivadores, Guindasteiros e da Administração Portuária, este grupo é maior que os trabalhadores ativos; no SINTRAPORT representa 50% do total de ativos; entre os conferentes, os aposentados representam quase 70%.

Conforme o Relatório da Pesquisa Porto-Universidade (IPAT, 2007):

A Lei 8.630/93, ao determinar a criação do OGMO, estabeleceu que “no caso de vir a ser celebrado contrato, acordo, ou convenção coletiva de trabalho entre trabalhadores e tomadores de serviços” o OGMO não intervirá “nas relações entre capital e trabalho no porto” (conf. Lei 8.630/93, art. 18, Parágrafo único). Ou seja, o OGMO não faz parte de qualquer dos processos de negociação. No caso de contrato coletivo ou convenção, o debate e a definição final dos termos cabem aos sindicatos de trabalhadores e aos sindicatos patronais. A escolha dos trabalhadores para as “fainas” foram repassados para o OGMO, que começou a exercer, efetivamente, suas atribuições administrativas, a partir de 1996.

Mas, apesar de parcialmente superados, alguns conflitos e divergências quanto à forma de escalação e processo de ingresso na categoria permanecem até a atualidade. É responsabilidade atribuída ao OGMO, promover a formação profissional e treinamento visando à multifuncionalidade dos trabalhadores portuários. Porém, não há interesse do operador e, em investir na qualificação do avulso, a não ser nos cursos básicos oferecidos pela Marinha, justificando a necessidade de vinculação de empregados. Também foi mencionada a necessidade de remunerar o trabalhador que passa por treinamento (OGMO, 2008).

No Relatório da Pesquisa Porto-Universidade (IPAT, 2007) argumenta-se sobre a criação do Cenep e a criação de parcerias com centros de capacitação profissional de outros portos do mundo, visando criar ofertas de profissionalização das atividades portuárias a partir das necessidades que se apresentam pelo novo formato das relações de trabalho no Porto a partir da ciência, técnica e conhecimento da tecnologia. Nesse relatório, é citado que:

O Centro de Treinamento, portanto, estava previsto para ser implantado há 14 anos, porém, até o momento não havia passado de intenção, deixando a qualificação dos trabalhadores portuários por conta do OGMO, da Marinha do Brasil e das próprias empresas operadoras, além de iniciativas pontuais de universidades e outros institutos de qualificação distribuídos pela região.

Recentemente, a Prefeitura de Santos, em parceria com o Centro de Capacitação Profissional do Porto de Antuérpia (na Bélgica), e diversos sindicatos, assinaram acordo para a criação do Centro de Excelência Portuária, o CENEP e, com um grupo de trabalho, estuda sua estruturação e definição de recursos para seu financiamento, contando também com recursos para qualificação que hoje são administrados pelo DPC – Diretoria de Portos e Costas da Marinha do Brasil.

Contudo, não basta somente à autoridade portuária oferecer educação específica, é preciso analisar que cursos estão sendo realizados, para quais profissionais e com qual enfoque, para conhecer o que ocorre na educação da RMBS, de forma a identificar as implementações necessárias. A evolução da capacitação na RMBS necessita da ativa participação das instituições de ensino que maior proeminência possui na região. Destacam se, entre elas, a Unisantos, Fundação Lusíada, Unimes, Unimonte, Unip, Unisanta, Fatec, que, certamente, contribuem para a formação acadêmica da população local.

A promoção das modificações que as cidades, população e atividades econômicas regionais necessitam, estão diretamente ligadas à capacidade de interpretar tendências, desenvolverem projetos e mantê-los em harmonia com as expectativas de crescimento da região que estas entidades apresentarem, atribuições estas, inerentes a uma instituição de ensino.

O ENSINO TÉCNICO E SUPERIOR VOLTADO ÀS ATIVIDADES PORTUÁRIAS E CORRELATAS NAS CIDADES DO PORTO DE SANTOS. Moacir Bispo dos Santos, Regina Fujiko Tagava Nagamatu e Wladimir Martins. V Simpósio Internacional de Gestão de Negócios em Ambiente Portuário Sustentabilidade de Negócios em Ambiente Portuário de 8 a 10 de outubro de 2008 p 327-348.

19 de dez. de 2021

Prepom Portuário 2022 Carioca

 

PROGRAMA DO ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO PARA PORTUÁRIOS

Ministrado com recursos do Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo (FDEPM) e administrado pela Diretoria de Portos e Costas (DPC), o Ensino Profissional Marítimo (EPM) para Portuários tem, como premissa básica, a formação e qualificação profissional do Trabalhador Portuário Avulso (TPA), habilitando-o para o exercício das atividades referentes à operação portuária. Ele será executado observando-se o previsto no Programa do Ensino Profissional Marítimo para Portuários (PREPOM-Portuários).

Os cursos do Prepom Portuário para os trabalhadores portuários dos  portos do estado do Rio de Janeiro, foram divididos entre os portos de Angra dos Reis e rio de janeiro.

Porto de Angra dos Reis

Operação de Cavalo Mecânico e Hidráulico  COCMH/01 04/05/22 22/05/22 10 vagas

Aperfeiçoamento de Arrumação e Estivagem Técnica CAAET/01 01/09/22 17/09/22 15 vagas

Porto do Rio de Janeiro

Básico de Arrumação e Estivagem Técnica  CBAET/01 ASD ASD 30 vagas

Básico de Conferência de Cargas  CBCC/01 ASD ASD 30 vagas

Sinalização para Movimentação de Carga CSMC/01 ASD ASD 30 vagas

Sinalização para Movimentação de Carga CSMC/01 ASD ASD 30 vagas

Operação de Veículos Leves COVL/01 ASD ASD 10 vagas

Operação de Trator e de Pá Carregadeira COTPC/01 ASD ASD 10 vagas

Operação de Empilhadeira de Pequeno Porte COEPP/01 ASD ASD 10 vagas

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O embarque treino é considerado como uma forma complementar de aprendizagem e prepara o trabalhador a minucias operacionais de tempo, deixando os aptos e avalizados para participarem das escalas de trabalho e de atingir as pranchas de embarque e descarga  mínima.  

RIO de JANEIRO

 T-AET Arrumador e Estivagem Técnica com 12 turmas com total de 180 trabalhadores.

Prepom Portuário 2022 Brasil

 


Os cursos do Prepom Portuário para os trabalhadores portuários dos  portos Brasileiros, foram divididos  

FORMAÇÃO 

CBTP Básico de Trabalhador Portuário 5 5, CBAET- Básico de Arrumação e Estivagem Técnica, CBCC Básico de Conferência de Cargas  e CBVP Básico de Vigilância Portuária.

APERFEIÇOAMENTO

 CACC Conferência de Cargas e CAAET  Aperfeiçoamento de Arrumação e Estivagem Técnica.

ESPECIAIS 

CBIT Básico de Inglês Técnico, CTE Técnicas de Ensino, CECIRP Cidadania e Relacionamento Pessoal, CECIRP-I Cidadania e Relacionamento Pessoal com Informática, CE-NR20 CE-NR20 - Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis, CE-NR35 Segurança e Saúde no Trabalho em Altura, CESSTP Segurança e Saúde no Trabalho Portuário, CADF CURSO ESPECIAL DE AUXILIAR DE DESCARGA FERROVIÁRIA e CPOPMMV CURSO DE PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE MOVIMENTAÇÃO E MANOBRA DE VAGÕES.

 EXPEDITOS

 COVL Operação de Veículos Leves, COCMH Operação de Cavalo Mecânico e Hidráulico, CSMC Sinalização para Movimentação de Carga, COP CURSO DE OPERAÇÃO DE PORTÊINER, COEGP Operação de Empilhadeira de Grande Porte, COTPC Operação de Trator e de Pá Carregadeira, COCP Operação de Cargas Perigosas, CPDC - Peação e Despeação de Carga , CPDC-M Peação e Despeação de Carga com Motosserra, COGB Operação de Gindaste de Bordo, COPR Operação de Pontes Rolantes de Bordo, COEPP Operação de Empilhadeira de Pequeno Porte, COSGS Curso de operação de sugador para graneis sólidos, CORE Operação com Retroescavadeira, COGM Operação de Guindastes Móveis Sobre Pneus, COSL Operação de Shiploader e COEH Operação de Escavadeira Hidráulica.

ATUALIZAÇÃO CAOGB Atualização em Operação de Guindaste de Bordo, CAOEPP Atualização em Operação de Empilhadeira de Pequeno Porte, CAOPC Atualização em Operação com Pá Carregadeira, CAOEPP – CLAMPS Operação de Empilhadeira de Pequeno Porte com CLAMPS, CAPTP Atualização profissional do trabalhador portuário, CA NR20 e35 (PILOTO) , CA NR20 e 35 .

Distribuídos pelos portos de Angra dos Reis, Antonina, Belém e Vila do Conde, Cabedelo , Fortaleza, Ilhéus, Imbituba, Itacoatiara, Itajaí, Itaqui, Macapá, Maceió, Natal, Paranaguá,  Porto Alegre, Porto Velho, Recife, Rio de Janeiro, Rio Grande,  Salvador,  Santarém, São Francisco do Sul,  São Sebastião, Santos,  Suape e Vitória .

EXAMES

A certificação de habilitação na operação de equipamentos por meio de banca avaliadora.

O porto que recebera a banca avaliadora será o porto de santos com 30 bancas para  300 participantes divididas em 12 turmas composta por 10 trabalhadores cada para E-OEPP Operação de Empilhadeira de Pequeno Porte, 6 turmas com 10 trabalhadores em cada para E-OTPC Operação Trator e Pá Carregadeira, 7 turmas composta por 10 trabalhadores em cada para  E-OEGP Operação de Empilhadeira de Grande Porte e 5 turmas com 10 trabalhadores em cada para E-OSL Operação de Shiploader.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O embarque treino é considerado como uma forma complementar de aprendizagem e prepara o trabalhador a minucias operacionais de tempo , deixando os aptos e avalizados para participarem das escalas de trabalho e de atingir as pranchas de embarque e descarga  mínima.   

T - NR35 Segurança e Saúde no Trabalho em Altura , T-AET Arrumador e Estivagem Técnica, T-CAOEPP - Clamps Atualização em Operação de Empilhadeira de Pequeno Porte - Clamps, T-COEH Operação de Escavadeira Hidráulica, T-COCMH Operação de Cavalo Mecânico e Hidráulico, T-COEGP Operação de Empilhadeira de Grande Porte e T-COTPC Operação de Trator e Pá Carregadeira.

RECIFE T - NR35 com 20 turmas de 12 trabalhadores com um total de 240 participantes.

RIO de JANEIRO T-AET com 12 turmas com total de 180 trabalhadores.

Salvador T – CAOEPP 3 turmas com um total de 30 participantes, T- COEH 4  turmas com 40 participantes, T – COTPC 2 turmas com 20 trabalhadores, T – COEGP  2  turmas com 20 participantes e T – COCMH 3 turmas com  30 participantes.

SUAPE T – NR35 20 turmas com 12 participantes num total de 240



PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PORTUÁRIO (PDP)

Projeto da Organização Internacional do Trabalho - OIT, membro da Organização das Nações Unidas, em conjunto com o governo federal da Holanda e três universidades europeias, para portos que possuem tecon.

FORTALEZA – PECEM

 C.1.1 Operações do Terminal de Contêiner 1 turma com 20 vagas, C.1.2 Operações de Carga e Descarga de Navio de Contêiner  1 turma com 20 vagas, C.2.1 Construção do Navio Porta-Contêiner 1 turma com 20 vagas, C.2.3 Sistema de Amarração de Contêiner 1 turma com 20  vagas, C.2.2 Planos de Carga de Navio-Contêiner 1 turma com 20vagas, C.4.1 Trabalho com Segurança nos Terminais de Contêiner 1turma com 20 vagas, C.4.2 Trabalho Seguro a Bordo de Navios Porta-Contêiner 1 turma com 20 vagas, P.3.1 Manuseando Cargas Perigosas nos Portos 1 turma com 20 vagas e  S.2.1 Supervisão da Descarga e Carga do Navio Porta Contêiner 1 turma com  vagas.

FORTALEZA – MUCURIPE

 C.6.1 O Terminal de Contêiner e o Comércio Internacional 1 turma com 15 vagas e C.1.2 Operações de Carga e Descarga de Navio de Contêiner 1 turma com 15 vagas.

Itajaí – APM Terminals

C.1.1 Operações do Terminal de Contêiner 1 turma com 15 vagas, P.3.1 Manuseando Cargas Perigosas nos Portos 1 turma com 15 vagas, S.1.3 Supervisor do Porto: Habilidade de Supervisão 1 turma com 15 vagas, S.1.2 Supervisor do Porto: Tarefas e Deveres 1 turma com 15 vagas, C.4.1 Trabalho com Segurança nos Terminais de Contêiner 1 turma com 15 vagas, C.2.2 Planos de Carga de Navio-Contêiner 1 turma com 15 vagas, C.1.2 Operações de Carga e Descarga de Navio de Contêiner 1 turma com  15  vagas e C.2.4 Programa de Trabalho do Terminal de Contêiner 1 turma com 15 vagas.

Itajaí – Navegantes – Portonave

 C.1.5 Operação de Recepção/Entrega do Terminal de Contêiner 1 turma com 20 vagas, C.2.1 Construção do Navio Porta-Contêiner 1 turma com 20 vagas, P.3.1 Manuseando Cargas Perigosas nos Portos 1 turma com 20 vagas, C.4.1 Trabalho com Segurança nos Terminais de Contêiner 1 turma com 25 vagas,C.3.1 1 Construção do Contêiner 1 turma com 20 vagas, C.1.1 Operações do Terminal de Contêiner 3 turma com 80 vagas, C.2.2 Planos de Carga de Navio-Contêiner 1 turma com 20 vagas, C.6.1 O Terminal de Contêiner e o Comércio Internacional 1 turma com 20 vagas, C.6.2 Medindo o Desempenho do Terminal de Contêiner 1 turma com 20 vagas e C.1.4  Operação no Pátio de Contêiner  1 turma com  20 vagas

Terminal de Contêineres Paranaguá

C.1.1 Operações do Terminal de Contêiner 3 turmas com 60 vagas, C.1.2 Operações de Carga e Descarga de Navio de Contêiner 3 turmas com 60 vagas, C.2.1 Construção do Navio Porta-Contêiner 3 turmas com 60 vagas, C.2.3 Sistema de Amarração de Contêiner 2 turmas com 40 vagas,

São Francisco do Sul – Itapoá

C.1.1 Operações do Terminal de Contêiner divididos em 4 turmas com 120 vagas.

 

23 de dez. de 2020

Prepom Sudeste 2021

 Prepom Portuário para os trabalhadores portuários dos portos da Região Sudeste 2021.

O ano de 2021  os portos brasileiros foram  agraciados com um TOTAL  de 259 turmas com  5024 vagas para as cidades portuárias ,os cursos  para os trabalhadores portuários dos  portos da região Sudeste do Brasil.  Estes foram agraciados com um total de 9 cursos com 26 turmas e 510 vagas para os portos de Angra dos Reis RJ, Rio de Janeiro RJ , São Sebastião SP e Vitoria ES.

Porto de ANGRA DOS REIS 2 turma com 30 vagas são eles CBCC Curso básico de conferente 01 turma  com 15 vagas e CACC Aperfeiçoamento em  Conferência de Cargas 01 turma com 15 vagas.  

 Porto do RIO DE JANEIRO  2 cursos em 8 turmas com  240 vagas são eles CCBAET Básico de Arrumação de Carga e Estivagem Técnica 4 turmas com 120 e CSMC Sinalização para Movimentação de Carga 4 turma com  120 vagas. 

Porto de SÃO SEBASTIÃO 4 turmas com 40 vagas são eles CCBAET Básico de Arrumação de Carga e Estivagem Técnica 1 turma com 10, CSMC Sinalização para Movimentação de Carga 1 turma com 10 vagas,  COCP Operação de Cargas Perigosas 01 turma  com 10 vagas e CACC Aperfeiçoamento em Conferência de Cargas 01 turma com 10 vagas.

Porto de VITÓRIA 4 cursos em 12 turmas com 200 vagas são eles (CESSTP)Especial em Segurança e Saúde no Trabalho Portuário 1 turmas 480 vagas, COVL 9 turmas com 90 vagas, CSMC 1 turma com 10 vagas e COEH 2 turmas com 20 vagas.

Banca avaliadora

A certificação de habilitação na operação de equipamentos por meio de Exame, conforme os artigos 5.4 e 5.5 da NORMAM-32/DPC dar-se-á sempre que houver necessidade de regularizar uma situação que esteja contrariando as normas vigentes devido à falta de profissional habilitado a operar equipamento de movimentação de carga.

O OGMO deverá priorizar os TPA registrados na categoria que exercem a operação do equipamento.

 Porto do Rio de Janeiro 48 exames com 480 vagas são E-OGB Guindaste de bordo 10 turmas com 100 vagas, E-OPC Pá carregadeira 11 turmas com 110 vagas, E-OEPP Empilhadeira 11 turmas com 110 vagas e E-OVL  Veiculos16 turmas com 160 vagas.

TREINAMENTO

A execução dos programas de treinamento poderá ser autorizada pela DPC conforme previsto no artigo 4.9 da NORMAM-32/DPC.

 Porto do Rio de janeiro 64 treinamentos com 1420 vagas são eles T-NR35 Trabalho em Altura 40 turmas com 1200 vagas, T-PDC Peação e despeação de carga 1 turma com 10 vagas, T-SMC  Sinalização 1 turma com 10 vagas, T-OEPP Empilhadeira 6 turmas com 54 vagas, T-OTPC pa carregadeira 9 turmas com 82 vagas, T-OGB Guindaste de bordo 3 turmas com 24 vagas, T-OEGP Empilhadeira Grande porte 4 turmas com 40 vagas.

O Programa do Ensino Profissional Marítimo para Portuários, destina-se à habilitação/qualificação de pessoal para o exercício das atividades nas funções de  capatazia,  conferência de carga, conserto de cargas, estiva, vigilância de embarcações e bloco no portos brasileiros 

Aprovado em 16 de dezembro de 2020, para emprego do sistema de ensino profissional marítimo, pelo Almirante Alexandre Cursino de Oliveira.

Prepom Nordeste 2021

 Os cursos do Prepom Portuário 2021 para os trabalhadores portuários dos  portos da região Nordeste do Brasil foram distribuídos da seguinte forma :

CABEDELO 4 cursos com  44 vagas

FORTALEZA 4 cursos em 8 turmas com  105 vagas  e do Programa de Desenvolvimento Portuário PDP  3 turmas com  45vagas, ILHÉUS 4 curso com  45 vagas, ITAQUI 8 cursos em 16 turmas com 342 vagas, MACEIÓ  5 cursos em 9 turmas com 145 vagas, NATAL 4  cursos com 75 vagas, PECÉM 7 turmas  do PDP com 105 vagas, RECIFE 13 turmas com  200 vagas, SALVADOR  6 turmas com 60 vagas e SUAPE  12 turmas com 200 vagas , 20 turmas de treinamento com 240 vagas

 Porto de Cabedelo

Cursos

CBCC Básico de Conferência de Cargas 12 vagas, COTPC  Operação de Trator e de Pá Carregadeira 10 vagas, COEGP Operação de Empilhadeira de Grande Porte 10 vagas e CACC  Aperfeiçoamento de Conferência de Cargas12 vagas

Fortaleza

Cursos

CBTP  Básico do Trabalhador Portuário 15 vagas, CAOGB Operação com Guindaste de Bordo 2 turmas com 20 vagas, COGB Operação de Guindaste de Bordo 10 vagas, CTE Técnicas de Ensino 15 vagas, CBCC Básico de Conferência de Cargas 15 vagas e CE-NR35 Segurança e Saúde no Trabalho em Altura 2 turmas com 30 vagas

Ilhéus

Cursos

COTPC Operação de Trator e de Pá Carregadeira 10 vagas, COGB Operação de Guindaste de Bordo 10 vagas, COGM Operação de Guindastes Móveis Sobre Pneus 10 vagas e CESSTP Especial em Segurança e Saúde no Trabalho Portuário15 vagas 

Itaqui

Cursos

COEPP Operação de Empilhadeira de Pequeno Porte e10 vagas e COEGP Operação de Empilhadeira de Grande Porte 10 vagas.

Maceió

Cursos

CAIT Avançado de Inglês Técnico 20 vagas, COGB Operação de Guindaste de Bordo 2 turmas com 20 vagas e CSMC Sinalização para Movimentação de Carga 02 turmas com 20 vagas.

Natal

Cursos

CBVP Básico de Vigilância Portuária  20 vagas, CECIRP  Cidadania e Relacionamento Pessoal 15 vagas, CESSTP Especial em Segurança e Saúde no Trabalho Portuário 20 vagas e CPOPCS Procedimento Operacional Padrão - Contêiner e Sacaria 20 vagas.

Recife

Cursos

CAAET Aperfeiçoamento de Arrumação de Carga e Estivagem Técnica 20 vagas, CE-NR35 Segurança e Saúde no Trabalho em Altura 02 turmas com 40 vagas, CSMC Sinalização para Movimentação de Carga 10 vagas, CORE  Operação com Retroescavadeira10 vagas, COGB Operação de Guindaste de Bordo 2 turma com 20 vagas, CBCC Básico de Conferência de Cargas 20 vagas, CACC  Aperfeiçoamento de Conferência de Cargas 20 vagas, CSMC Sinalização para Movimentação de Carga10 vagas, CPDC Peação e Despeação de Carga 20 vagas, COEH Operação com Escavadeira Hidráulica10 vagas, CESSTP Especial em Segurança e Saúde no Trabalho Portuário 10 vagas  e CAOGB Atualização de Operação com Guindaste de Bordo10 vagas.

Salvador

Cursos

COCMH Operação de Cavalos Mecânico e Hidráulico 3 turmas com 30 vagas, COEH Operação com Escavadeira Hidráulica 10 vagas, CAOEPP-CLAMPS Atualização de Operação de Empilhadeira de Pequeno Porte com CLAMPS10 vagas e CAOPC Atualização de Operação com Pá Carregadeira10 vagas.

SUAPE

Cursos

CE-NR35  Segurança e Saúde no Trabalho em Altura 03 turmas com  60 vagas, COEPP Operação de Empilhadeira de Pequeno Porte 10 vagas, COVL Operação de Veículos Leves 02 turmas com 20 vagas, CPDC Peação e Despeação de Carga 2 turmas com 40 vagas, CAOEPP Atualização de Operação de Empilhadeira de Pequeno Porte  10 vagas, CBCC Básico de Conferência de Cargas  20 vagas, CACC  Aperfeiçoamento de Conferência de Cargas  20 vagas e CESSTP Especial em Segurança e Saúde no Trabalho Portuário 20 vagas. 

A execução dos programas de treinamento poderá ser autorizada pela DPC conforme previsto no artigo 4.9 da NORMAM-32/DPC.

Recife T-NR35 Trabalho em Altura 20 turmas com 240 vagas.

Suape T-NR35 Trabalho em Altura 20 turmas com 240 vagas.

Os  cursos do Programa de Desenvolvimento do Trabalho Portuário (PDP) projeto da Organização Internacional do Trabalho - OIT, fruto da Convenção 137 , cuja filosofia é o aperfeiçoamento da mão-de-obra que presta serviço nas funções de trabalho portuário  em terminais de contêineres.

PROGRAMAÇÃO DO PDP

FORTALEZA MUCURIPE  3 cursos com 45 vagas são eles: C1.2 Operações de Carga e Descarga do Navio de Contêiner15 vagas , C6.1O Terminal de Contêiner e o Comércio Internacional 15 vagas e S1.3Supervisor do Porto: Habilidade de Supervisão 15 vagas

PECÉM 7cursos com 105  vagas são eles: C1.1 Operações do Terminal de Contêiner 15 vagas, C2.1Construção do Navio Porta Contêiner 15 vagas, C3.1Construção do Contêiner 15 vagas, S1.1/01 Supervisor do Porto: Status Organizacional 15 vagas, S1.2/01 Supervisor do Porto: Tarefas e Deveres 15 vagas, S1.3/01Supervisor do Porto: Habilidade de Supervisão 15 vagas e P3.1/01Manuseando Cargas Perigosas nos Portos 15 vagas.


21 de dez. de 2020

Prepom Sul do Brasil 2021

 No  ano de 2021 os cursos  para os trabalhadores portuários dos portos da região Sul do Brasil foram agraciados os portos de Antonina 6 cursos em 6 turmas com 100 vagas e Paranaguá 5 cursos em 20 turmas com 230 vagas para o estado do Paraná.

 Nos portos de Imbituba 1 curso em 2 turmas com  20  vagas ,Itajaí 6 cursos em 6 turmas com  80 vagas , São Francisco do Sul 5 cursos  com 50 vagas  e do Programa de Desenvolvimento Portuário porto de  Itajaí  9 cursos em 10 turmas com 150 vagas   e Navegantes  13 cursos em 20 turmas com 435 vagas para o estado de Santa Catarina . 

Nos portos de Porto Alegre 3 cursos com 70 vagas e Rio Grande 5 cursos em 22 turmas com  220 vagas para o estado do Rio Grande do Sul .

Antonina

Cursos

CAOEPP Operação de Empilhadeira de Pequeno Porte 10 vagas, Caoegp 10 vagas, CAOPC Operação com Pá Carregadeira 10 vagas, COEH Operação de Escavadeira Hidráulica 10 vagas e CAPTP Profissional do Trabalhador Portuário 2 turmas com 60 vagas.

Imbituba 

Cursos

COGB  Operação de Guindaste de Bordo 1turmas com 10 vagas e CBIT Básico de Inglês Técnico 30 vagas

Itajaí

Cursos

CAAET Arrumação de Carga e Estivagem Técnica1 turma com 20 vagas, COEGP Operação de Empilhadeira de Grande Porte 1 turma com 10 vagas, COEPP Operação de Empilhadeira de Pequeno Porte1 turma com 10 vagas e CPDC Peação e Despeação de Carga1 turma com  20 vagas.

Paranaguá

Cursos

CBCC Básico de Conferência de Cargas 20 vagas, CACC Aperfeiçoamento de Conferência de Cargas 2 turmas  com 40 vagas, COVL Operação de Veículos Leves 06 turmas com 60 vagas, CAOGB Operação com Guindaste de Bordo 05 turmas com 50 vagas e CAOPC Operação com Pá Carregadeira 06 turmas com 60 vagas.

Porto Alegre

Cursos

CAAET Aperfeiçoamento em Arrumação de Carga e Estivagem Técnica 1 turma com 30 vagas, CE NR-35 Segurança e Saúde no Trabalho em Altura 1 turma com 30 vagas e CPDC Peação e Despeação de Carga 1 turma com 10 vagas.

Rio Grande

Cursos

COVL Operação de Veículos Leves 2 turma com 20 vagas, CSMC Sinalização para Movimentação de Carga 4 turma com 40 vagas, CBCC Básico de Conferência de Cargas 5 turmas com 50 vagas, CBAET Básico de Arrumação de Carga e Estivagem Técnica 1 turma com 10 vagas, CAAET Aperfeiçoamento em  Arrumação de Carga e Estivagem Técnica 5 turmas com 50 vagas e CPDC Peação e Despeação de Carga 5 turmas com 50 vagas. 

São Francisco do Sul

Cursos

COTPC Operação de Trator e de Pá Carregadeira 10 vagas, CORE . Operação com Retroescavadeira 10 vagas, COCMH Operação de Cavalos Mecânico e Hidráulico 10 vagas, COEGP Operação de Empilhadeira de Grande Porte 01 turma com 10 vagas e COEPP Operação de Empilhadeira de Pequeno Porte 01 turma com  10 vagas.

Os  cursos do Programa de Desenvolvimento do Trabalho Portuário (PDP) projeto da Organização Internacional do Trabalho - OIT, fruto da Convenção 137 , cuja filosofia é o aperfeiçoamento da mão-de-obra que presta serviço nas funções de trabalho portuário  em terminais de contêineres.

Os cursos para o sul do brasil foram divididos para 3 terminais de contêiner  ITAJAÍ-APM 7 turmas com 70 vagas, NAVEGANTES-PORTONAVE 13 turmas com 285 vagas e PARANAGUA-TPC 23 turmas com 460 vagas.

Itajaí - APM Terminals

Módulos

C1.1 Operações do Terminal de Contêiner 1 turmas com 10 vagas, C1.5 Operação de Recepção/Entrega no Terminal de Contêiner 1 turma com 10 vagas, C1.6 Operações da Estação de Estufagem/Desestufagem de Contêiner 1 turma com 10 vagas, C2.2 Plano de Carga de Navio Porta-Contêiner 1 turma com 10 vagas, C3.3 Inspeção de Contêiner 1 turma com 10 vagas, C4.1 Trabalho com Segurança nos Terminais de Contêiner 1 turma com 10 vagas e P3.1 Manuseando Cargas Perigosas nos Portos 1 turma com  10 vagas

Navegantes

Módulos

C1.1  Operações do Terminal de Contêiner 3 turmas com 85 vagas, C1.4 Operação no Pátio de Contêiner 1 turma com 20 vagas, C1.5 Operação de Recepção/Entrega no Terminal de Contêiner 1 turma 20 vagas, C2.1 Construção do Navio Porta Contêiner 1 turma com 20 vagas, C2.2 Plano de Carga de Navio Porta-Contêiner 2 turmas com 40 vagas, C3.1  Construção do Contêiner 01 turma com 20 vagas, C4.1 Trabalho com Segurança nos Terminais de Contêiner 1 turma com 25 vagas, C6.1 O Terminal de Contêiner e o Comércio Internacional 1 turma com 20 vagas, C6.2 Medindo o Desempenho do Terminal de Contêiner 1 turma com 20 vagas e P3.1  Manuseando Cargas Perigosas nos Portos 1 turma com 20 vagas.

PARANAGUA-TPC

C1.1 Operações do Terminal de Contêiner 3 turmas com 60 vagas, C1.2 Operações de Carga e Descarga do Navio de Contêiner 3 turmas com 60 vagas, C2.1 Construção do Navio Porta Contêiner 3 turmas com 60 vagas, C2.2 Plano de Carga de Navio Porta-Contêiner turma com 20 vagas, C2.3 Sistemas de Amarração de Contêiner 3 turmas com 60 vagas, C4.1 Trabalho com Segurança nos Terminais de Contêiner 3 turmas com 60 vagas, C4.2 Trabalho Seguro a Bordo de Navios Porta Contêiner 3 turmas com 60 vagas, S2.1 Supervisão da Descarga e Carga do Navio Porta Contêiner1 turma com 20 vagas e P3.1  Manuseando Cargas Perigosas nos Portos 3 turma com 60 vagas.

O Programa do Ensino Profissional Marítimo para Portuários, destina-se à habilitação/qualificação de pessoal para o exercício das atividades nas funções de  capatazia,  conferência de carga, conserto de cargas, estiva, vigilância de embarcações e bloco no portos brasileiros.

Prepom portuario Brasil 2021

  Distribuição dos Cursos por OGMO para portos organizados do território brasileiro são 259 turmas com 5024 vagas nos portos de:

ANGRA DOS REIS 2 30 vagas, ANTONINA  3 cursos em 6 turmas com 100 vagas 

BELÉM 9 180 vagas, CABEDELO 4 44 vagas

FORTALEZA 6 cursos em 8 turmas com 105 vagas, ILHÉUS 4 45 vagas

IMBITUBA 2 40 vagas, ITACOATIARA 2 20 vagas, ITAJAÍ 6 80 vagas

ITAQUI 2 20 vagas, MACAPÁ 2 cursos cm 5 turmas com  85 vagas

MACEIÓ 4 60 vagas, NATAL 4 75 vagas

PARANAGUÁ  5 cursos em 20 turmas com  230 vagas, PORTO ALEGRE 3 70 vagas

PORTO VELHO 3 57 vagas, RECIFE 13 200 vagas

RIO DE JANEIRO 2 cursos em  8 turmas com  240 vagas 

RIO GRANDE  5 cursos em 22 turmas com  220 vagas

SALVADOR  4 cursos em 6 turmas com  60 vagas 

SANTARÉM 3 90 vagas, SANTOS 3 cursos em  77 turmas com  2140 vagas 

SÃO FRANCISCO DO SUL 5 50 vagas, SÃO SEBASTIÃO 4 40 vagas

SUAPE 8 cursos em 12 turmas com 200 vagas e 

VITÓRIA  3 cursos em 28 turmas com  600 vagas 

Banca avaliadora 

A certificação de habilitação na operação de equipamentos por meio de Exame, conforme os artigos 5.4 e 5.5 da NORMAM-32/DPC dar-se-á sempre que houver necessidade de regularizar uma situação que esteja contrariando as normas vigentes devido à falta de profissional habilitado a operar equipamento de movimentação de carga.O OGMO deverá priorizar os TPA registrados na categoria que exercem a operação do equipamento.

Porto do Rio de Janeiro  48 turmas com  480 vagas divididos em:  OGB 10 turmas  com 100 vagas, EOPC  11 turmas com 110 vagas, OEPP 11 turmas com 110 vagas e OVL  16 turmas com 160 vagas.

Porto de Santos 5  trumas com 650 vagas divididos em OGB  com 200 vagas,OEGP com 30 vagas, OEPP com 300 vagas, OSL com 100 vagas  e OTPC 20 vagas.

PARTE IV – TREINAMENTO

A execução dos programas de treinamento poderá ser autorizada pela DPC conforme previsto no artigo 4.9 da NORMAM-32/DPC.

PROGRAMAÇÃO DOS TREINAMENTOS 

Porto do Rio de Janeiro T-NR35 40 turmas com 1200 vagas,T-PDC 10 vagas, T-SMC 10 vagas, T-OEPP 6 turmas com 54 vagas, T-OTPC 9 turmas com 82 vagas, T-OGB 3 turmas com 24 vagas, T-OEGP 4 turmas com 40 vagas.

Porto de Recife  T-NR35 20 turmas com 240 vagas.

Porto de Suape T-NR35 20 turmas com 240 vagas. 

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PORTUÁRIO (PDP) projeto da Organização Internacional do Trabalho - OIT, membro da Organização das Nações Unidas, em conjunto com o governo federal da Holanda e três universidades europeias, cuja filosofia é o aperfeiçoamento da mão-de-obra que presta serviço nos

terminais de contêineres.

Um total de 53 turmas com 965 vagas dividios pelos terminais.

 

FORTALEZA-MUCURIPE  3 cursos com 45 vagas são eles C1.2 com 15 vagas, C6.1 com 15 vagas e S1.3 com 15 vagas.

FORTALEZA-PECEM  7 cursos com 105 vagas são eles C1.1 com 15 vagas, C2.1 com 15 vagas, C3.1 com 15 vagas, S1.1 com 15 vagas, 

ITAJAÍ APM 7 cursos com  70 vagas  são eles C1.1 com 10 vagas, C1.5 com 10 vagas, C1.6 com 10 vagas, C2.2 com 10 vagas, C3.3 com 10 vagas,C4.1 com 10 vagas  P3.1 com 10 vagas,

NAVEGANTES- PORTONAVE 10 cursos em  13 turmas com 285 vagas. São eles C1.1 em 3 turmas com 80 vagas, C1.4 com 20 vagas, C1.5 com 20 vagas, C2.1 com 20 vagas, C2.2  2 turmas com 40 vagas, C3.3 com 20 vagas,C4.1 com 25 vagas, C6.1com 20 vagas, C6.2 com 20 vagas  e P3.1 com 20 vagas,

PARANAGUA-TCP  9 cursos em 23 turmas com 460 vagas. São eles  C1.1 3 turmas com 60 vagas, C1.2 3 turmas com 60 vagas,C2.1 3 turmas com 60 vagas,C2.2 com 20 vagas, C2.3 3 turmas com 60 vagas,C4.1 3 turmas com 60 vagas,C4.2 3 turmas com 60 vagas,P3.1 3  turmas com 60 vagas e S2.1 com 20 vagas.

,O Programa do Ensino Profissional Marítimo para Portuários, destina-se à habilitação/qualificação de pessoal para o exercício das atividades nas funções de  capatazia,  conferência de carga, conserto de cargas, estiva, vigilância de embarcações e bloco no portos brasileiros 

Aprovado em 16 de dezembro de 2020, para emprego do sistema de ensino profissional marítimo, pelo Almirante Alexandre Cursino de Oliveira.

20 de dez. de 2020

Prepom Portuário Santos 2021

O Porto organizado de Santos   foi agraciado com 3 cursos  em 77 turmas com 2140 vagas. 

São eles 

CAPTP   curso  Profissional do Trabalhador Portuário -60  turmas com 1800 vagas . 

CADF  Auxiliar de Descarga Ferroviária 09  turmas com 180 vagas.

CPOPMMV  Procedimento Operacional Padrão - Movimentação e Manobra de Vagões  08 turmas com 160 vagas.

Tem banca Avaliadora 

A certificação de habilitação na operação de equipamentos por meio de Exame, conforme os artigos 5.4 e 5.5 da NORMAM-32/DPC, dar-se-á sempre que houver necessidade de regularizar uma situação que esteja contrariando as normas vigentes devido à falta de profissional habilitado a operar equipamento de movimentação de carga.

PROGRAMAÇÃO DOS EXAMES

Santos  5 turmas com 650 vagas. 

EOEPP Operação de Empilhadeira de Pequeno Porte 300 vagas

EOEGP   Operação de Empilhadeira de Grande Porte 30 vagas

EOGB Operação de Guindaste de Bordo 200 vagas

EOSL  Operação com Shiploader 100 vagas

EOTPC Operação de trator de pa carregadeira 20 vagas

Infelizmente o porto não contara  este ano com o  Estágio Supervisionado  uma forma de complementar a aprendizagem acadêmica e deve ser planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com a pratica operacional , prancha mínima , a fim de se constituir instrumento de integração, em termos de treinamento prático e  de aperfeiçoamento técnico , para poder participar de roda de escalação . E  nem com os cursos do Programa de Desenvolvimento do Trabalho Portuário (PDP) projeto da Organização Internacional do Trabalho - OIT, cuja filosofia é o aperfeiçoamento da mão-de-obra que presta serviço nas funções de trabalho portuário  em terminais de contêineres.

Agora ficamos na expectativa de não serem realizados cortes ou contingenciamento de verbas que venham a contribuir com prejuízo social para os trabalhadores portuários do porto organizado de Santos, pertencentes ao quadro do Ogmo. 

A turma na beira do cais santista fico na bronca por não ter o curso de retroescavadeira, shiplouders e de conferente respeitando a multifuncionalidade que infelizmente no porto santista o gestor portuário não quer mem saber de ouvir.

O Programa do Ensino Profissional Marítimo para Portuários, destina-se à habilitação/qualificação de pessoal para o exercício das atividades nas funções de  capatazia,  conferência de carga, conserto de cargas, estiva, vigilância de embarcações e bloco no portos brasileiros 

Aprovado em 16 de dezembro de 2020, para emprego do sistema de ensino profissional marítimo, pelo Almirante Alexandre Cursino de Oliveira.

20 de nov. de 2020

Os estivadores na formação do sistema NAVIS

 O Centro de Emprego do Porto de Valência (CPEV) iniciou o plano de formação de estivadores, para os terminais da CSP Espanha e Terminais APM  devido à mudança para o sistema NAVIS N4.

Os terminais vão migrar seus sistemas de TI que permitirá tornar as operações mais seguras, inteligentes e sustentáveis. Na busca do aumento da velocidade das operações; melhorar o atendimento ao cliente e capitalizar em novas oportunidades de negócios; aumente a produtividade minimizando os riscos e colabore com as companhias de navegação para otimizar as operações.

O Centro de Emprego do Porto de Valência valoriza o esforço que os terminais estão a fazer.

Os estivadores de Valência pedem que as mudanças tecnológicas tenham em conta as suas funções de trabalho  para a formação dos 1.500 estivadores,

A meio do processo de negociação para iniciar a formação do novo sistema operativo Navis N4, que será utilizado pelo porto de Valência, os estivadores solicitam que a gestão do Centro Portuário de Emprego (CPE) assuma as recomendações de um documento, elaborado por técnicos independentes, em que define suas funções conforme estabelecido pela regulamentação marítima. 

Não nos recusamos a receber a formação, pois esta deve permitir-nos adaptar-nos às mudanças no trabalho portuário, mas para iniciar negociações solicitamos que a gestão empresarial aceite quais são nossas funções, definidas em um relatório imparcial.



E este motivo levou a um  conflito entre os estivadores e a direção do Centro de Emprego Portuário (ogmo) ocorreu após a reunião da Comissão Mista do porto de Valência, no início de Agosto, em que tiveram de ser definidas as condições para a negociação do novo sistema operativo. O operador portuário  não reconhece  como próprias algumas funções que os estivadores têm de desempenhar e que constam de um documento que não querem aceitar e que acabam bloqueando o processo formativo.

Todas essas considerações tem que ser debatidas principalmente a dos operadores portuários que censura  parte dos trabalhadores que não a contataram após o envio da minuta da reunião anterior de 5 de agosto. As empresas questionam "por que os sindicatos rejeitam a proposta de um membro do PAV atuar como observador no debate sobre as tarefas"

Representantes dos estivadores, junto com técnicos especializados, viajaram este ano a portos como Barcelona e Algeciras, que também utilizam o sistema operacional Navis N4, para conhecer o organograma e como funciona o trabalho na implantação de nova tecnologia. De fato, é de referir que o presidente do conselho de empresa interrompeu em duas ocasiões o plano de formação previsto para a adaptação dos trabalhadores ao novo sistema de gestão, depois de convocar a comissão  duas vezes - em 29 de setembro e 2 de outubro - “o conselho de empresa recusou-se a participar, propondo uma nova data - em 6 de outubro - mas rejeitando a proposta do operador portuário para que estivesse presente um representante da Autoridade Portuária de Valência, pelo que também não se realizou esta reunião .

Atraso no treinamento

Embora o início da formação tenha sido atrasado devido à crise do coronavírus e às divergências no documento que descreve as funções dos estivadores, parece que a predisposição dos trabalhadores e da gestão do CPE é boa. Assim, os estivadores de Valência acrescentam que “a chave é respeitar o relatório em que as nossas funções são definidas ao pormenor”. No pano de fundo desta polêmica está o medo  que o processo de automação realizado pelo porto de Valência corte empregos e dilua a qualificação dos estivadores.

A conciliação também não desbloqueia o conflito da formação dos estivadores valencianos

O Centro de Emprego do Porto de Valência (CPEV)   impetrou um pedido de conciliação em litígio coletivo, apelando para o seu direito de formar estivadores no porto de Valência nas especificações do sistema operativo NAVIS N4. Mas como em todos os ogmos, o  de Valencia realiza o mesmo pecado , culpando os trabalhadores e não o autoritarismo dos operadores portuários.

Assim, de forma bruta , não com os cassetetes da policia, as empresas esperam que um juiz esclareça qualquer divergência na interpretação da Lei .

O que esta por trás deste choque de interesses e que as empresas querem o treinamento para qualquer cidadão para formar sua própria equipe, sem a presença dos estivadores. Procedimento empresarial já posto em pratica na América latina.   

A ação de formação de estivadores tem um carácter específico e tem por objetivo formar antes da implementação operacional do sistema.






26 de jul. de 2020

E essa a Razão por traz da MP 945

Sim claro se o problema fosse a pandemia ela a MP 945 não seria votada, pois, caduca em 4 de agosto.
Mas ha anos, no Brasil o entendimento de um porto moderno e a verdade plena do setor empresarial.

No caso de indisponibilidade de trabalhadores portuários avulsos para atendimento das demandas, os operadores portuários poderão contratar livremente trabalhadores com vínculo empregatício por tempo determinado para a realização dos serviços de movimentação de cargas, bloco, estiva, conferência de carga, conserto de carga e vigilância de embarcações. O prazo máximo do contrato será de um ano, restando clara a transitoriedade da medida em razão da pandemia.


A MP 945,4 de abril, não e voltada por uma postura sanitária, mas sim para legalizar uma ilegalidade feita pelos gestores portuários devido a sua convicção que qualquer cidadão e melhor que o tpa oriundo do sistema Ogmo.


A crise gerada pelo Covid 19 expôs o procedimental de loby do setor portuário junto ao governo brasileiro, não importando ser de direita ou de esquerda desde a democratização os empresários do setor vão para sua 3 lei, estas que legalizam e potencializam a redução de custo para suas empresas e precarizam a cidade portuária.


 A política da restrição de requalificação ao TPa, impedimentos que fazem alguns cursos de ferramentas de treinamento terem de mudar de perfil, apos a renovação das normas que ha cada mudança foi retirando do real público alvo, que somente foi agraciado da sanção da lei em 1969 ate 2004. O direito a requalificação e ao crescimento profissional.


O impacto disso, na beira do cais e real, no primeiro momento, a falta de verba, no segundo e dando essa formação a suas pessoas de confiança que não são do sistema, no terceiro o fechamento as vagas de trabalho prometidas com a exclusividade e com preferência.


Já o impacto desta politica dos operadores portuários dentro dos ogmos é imediata e de difícil reparação em uma geração, o que obriga os tpas a investirem em sua formação tomando decisões urgentes para salvaguardar a sua profissão se dirigindo as escolas de treinamento portuárias autorizadas pela marinha para se certificarem, uma jabuticaba brasileira, uma das causas de um  excedente de mão de obra certificada no Brasil.


Ao analisar o conteúdo das seleções de vínculo na área, é possível notar que os gestores portuários junto a seus RHs gera obstáculos, reduzindo a utilização de mão de obra avulsa inscrita no Ogmo e quando utiliza, inviabiliza o seu crescimento profissional, adotando medidas que impedem o respeito a experiência profissional desta mão de obra. Este procedimento representa ameaça à continuidade da vida profissional dos tpas.


Com a palavra os trabalhadores dos portos brasileiros.


No meu porto os trabalhadores contratos sem ogmo onde e quebrada a prioridade da lei e a exclusividade de outra lei, com a praxe de oferecer salários baixos o que faz o tpa não vincular e estes trabalhadores são treinados antes de serem vinculados, e um desrespeito a profissão total.Beto


Fui a justiça, pois, no meu porto, uma bagunça e complicado, pois, utiliza uma escola credenciada a marinha o que acaba somente tendo treinamento para trabalhador ilegal e isso acontece com certa miopia dos sindicalistas.Fernando


Neste porto o operador vem promovendo mão de obra de fora em diversos equipamentos dando treinamento constante enquanto o ogmo fica criando critério para qualificar tpa e para estes homens de confiança tem verba para qualificação.João


Olha briguei fui ao Rio de Janeiro na marinha e consegui trazer o curso para Santos. Sabe o que aconteceu deram um pe na bunda dos tpa e este curso foi cursado por tudo mundo ate dono de escola de treinamento e não qualificou nenhum tpa. Roberto.


Olha participei a seleção para conferente no tecom, ai fui reprovado. Perguntei qual foi requisito que não passei, com a resposta. Me inscrevi em um ano fiz inglês, numa escola 2 vezes por semana e dois cursos da marinha o básico e avançado de inglês, conferente em duas escolas diferentes e ship planner. No ano seguinte fui novamente fazer a seleção e fui reprovado a resposta era que eu não tinha o perfil. Apos isso em todo meu trabalho ficava junto ao conferente no convés para ver o que eles tinham e qual era esse, novo perfil e infelizmente era o fato de não possuírem inscrição em ogmo.Mas isso ocorre neste porto devido ao peleguismo do sindicato dos conferentes que não se acham TPAs. Sendo um grande obstaculo a multifuncionalidade impedindo que tpas de outras categorias cursem seus cursos na marinha.Renato


Olha no meu caso fui preterido em fazer um curso pela psicologa do Ogmo, que me declaro inapto, resolvi ir em outra psicologa pelo particular, que me declaro apto a operar equipamentos portuários. Jose 

Não há esta historia de vestir a camisa, estou vinculado a 4 anos e todo ano tento fazer cursos internos para crescer mesmo na área que possuo formação, sou preterido por colaboradores que não possuem ogmo ou que nunca tenham trabalhado içando carga para te dar uma ideia. X


Existe um calabouço de solicitações judiciais empresarias para reafirmarem sua convicção tanto na qualificação quanto na empregabilidade da mão de obra nos portos brasileiros.

 Fica evidente também a compreensão de que para o gestor portuário o trabalho realizado nos portos não é especializado, pois, para ele qualquer pessoa pode vir a trabalhar. O que e largamente praticada, diferente e a oferta de qualificação dada dentro de um terminal a um colaborador  com ou sem ogmo.
Por isso, a MP n° 945/2020 de uma só vez, foi solicitada nos corredores de Brasilia para possibilitar aos operadores portuários a contratação de trabalhadores portuários não inscritos no Ogmo. Nada mais que uma lei, para legalizar sem indenização a parte prejudica, ha uma postura que já e praticada nos portos brasileiros desde 2002.