Com muito custo, haverá retrocessos navios parados cargas sendo entregues com atraso ,mas e um pequeno preço a ser pagar contra o retrocesso medieval patrocinado pelas entidades estivadoras do seculo XVIII
A monetização da brochada instalada no cais santista pela imposição do judiciário que nos autos descreve o porto santista numa área de terminais automatizados, apesar do Google demostrar em imagens se tratar de um porto com terminais adaptados .
Nos últimos anos os movimentos sociais de cruzada de braço que se traduz na greve .
Mas por qua , isto vem acontecendo todo ano desde a imposição judicial da vinculação a bordo .
De modo leigo quebra a equidade que venera na profissão portuária avulsa , sem indenizar e requalificar ,demostrando o total desrespeito cultural a uma profissão .para alguns somente os ideias das salas de aulas onde os professores de dia trabalhavam nos terminais e de noite bolsonarovam sobre os homens do cais em suas salas de aula .
A igualdade no centro sustentável da profissão foi pra onde ,numa trilogia de estudos que deram as brechas para fechar os caminhos do respeito coletivo para abrir e dar continuada a sua moderna ,mudança individualista , que somente poderia ser criada e desenvolvida por profissionais com duas profissões .
E por isso que os estivadores vão as ruas no dia 1 de Agosto ,não e pela falta de respeito no trato dos empregadores que incrivelmente são também os patrocinadores dos estudos de redução de custo a qualquer custo e ganho de renda para seus acionistas .A ultima foi o terminal que o mais estranho foi o causador da ultima lei Portuária a 12815/2013 , que age como porto que quer igualdade mas não respeita o minimo, neste momento de perdas salariais com 75% acaba cabotagem e tudo uma coisa so.
Como construir convergência com nossos empregadores se eles deram nosso treinamento da OIT o tal PDP para seus profissionais liberais de confiança, dificulta nossa participação nos programas internos de crescimento profissional na contramão dos portos que eles admiram é um desafio que requer muita capacidade para se criar um referencial comum. No Porto de Santos a luta a árdua e desrespeitosa mas nada nunca foi fácil para o estivador em nenhum porto do mundo .
A luta dos estivadores estimula à LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE numa direção social ,mesmos sem seres justos , para se alcançar a dignidade social com empregos de qualidade baseada numa política laboral que seja capaz de articular ações de curto, médio e longo prazo.
Não somente para suas famílias ,mais para construir uma sociedade capaz de ultrapassar os obstáculos da ganancia empresarial .livre do livre mercado .
A distância é longa para ver esse sonho, essa utopia se tornar realidade. A caminhada é árdua e é preciso reunir forças numa grande teia com aliados dispostos a fazer as mesmas apostas em cada porto em que os navios que aqui atracam também atracam .
Algumas pesquisas fazem uma abordagem do diagnóstico sobre os inúmeros entraves impostos por ações dos operadores portuários no subdesenvolvimento salarial e analisa os limites e os desequilíbrios agravados por este procedimento econômico .
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