A sociedade argentina se mobilizou deixando a passividade de lado indo às ruas.
Dando uma
resposta àqueles que acreditam que a Nação está calada e passiva diante das
políticas do empreendedor neoliberal que escandaliza e violenta as almas da
comunidade do entorno das cidades portuárias.
O ato ocorreu no dia 20 de abril, em uma “marcha nacional em defesa do Rio Paraná e do Canal Magdalena” e pela defesa da “Soberania da Indústria Marítima, Fluvial e Naval e do trabalho argentino”.
Eles se reuniram em frente à sede do
Ministério dos Transportes, em Bajo Buenos Aires e depois caminharam até a Casa
Rosada, onde realizaram um ato.
Foi uma
grande caminhada pelas avenidas de Buenos aires pela dignidade da comunidade,
das crianças a terceira idade convergiu em uma grande mobilização para a
soberania marítima e fluvial e para a indústria naval.
O objetivo
da manifestação era exigir que o Governo Nacional revogasse o decreto 949, a
consequente nacionalização da Hidrovia Paraná-Paraguai e a conclusão do Canal
Magdalena no Rio da Prata para evitar a atual passagem forçada pelo porto de
Montevidéu em a saída para o mar.
A
concentração começou no Paseo Colón e na Avenida Belgrano e avançou para o
Ministério da Defesa, onde se entregou uma petição. A marcha continuou até o
Ministério dos Transportes, na entrada da Plaza de Mayo, onde foi realizado o
ato central.
O que busca
os argentinos, transparência e regras claras para a gestão portuária.
A greve na
beira do cais foi cumprida integralmente durante o protesto massivo no
Itamaraty.
A cruzada de braços foi total nos terminais portuários metropolitanos e na Hidrovia. A mobilização frente ao Itamaraty dos sindicatos marítimos e portuários foi massiva.
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