O ERP
serve para integrar todos os departamentos e funçõesde uma compainha num simples programa de computador que pode servir a todas necessidades das mais diferentes seções.
No final dos anos 50, quando os conceitos modernos de controle tecnológico e gestão corporativa tiveram seu início, a tecnologia vigente era baseada nos gigantescos mainframes que rodavam os primeiros sistemas de controle de estoques atividade pioneira da interseção entre gestão e tecnologia.
No final dos anos 50, quando os conceitos modernos de controle tecnológico e gestão corporativa tiveram seu início, a tecnologia vigente era baseada nos gigantescos mainframes que rodavam os primeiros sistemas de controle de estoques atividade pioneira da interseção entre gestão e tecnologia.
A automatização era cara, lenta e para poucos.
No início dos anos 70, a expansão econômica e a maior disseminação computacional geraram os MRPs, antecessores dos sistemas ERP.
No início dos anos 70, a expansão econômica e a maior disseminação computacional geraram os MRPs, antecessores dos sistemas ERP.
Eles surgiram já na forma de opacotes que conversavam entre si e que possibilitavam o planejamento do uso dos insumos e a administração das mais diversas etapas dos processos produtivos.
Seguindo a linha evolutiva, nos anos 80 marcou o início dos computadores ligados a servidores e a revolução nas atividades de gerenciamento de produção e logistica, serviu tanto para agilizar os processos quanto para estabelecer comunicação entre essas “ilhas” departamentais.
Seguindo a linha evolutiva, nos anos 80 marcou o início dos computadores ligados a servidores e a revolução nas atividades de gerenciamento de produção e logistica, serviu tanto para agilizar os processos quanto para estabelecer comunicação entre essas “ilhas” departamentais.
Foram então agregados ao ERP novos sistemas, também conhecidos como modulos do pacote de gestão. As áreas contempladas seriam as de finanças, compras e vendas e recursos humanos, setores com uma conotação administrativa e de apoio à produção.
A nomenclatura ERP ganharia muita força nos anos 90, entre outras razões pela evolução das redes de comunicação entre computadores e a disseminação da arquitetura cliente/servidor e não mais mainframes.
A nomenclatura ERP ganharia muita força nos anos 90, entre outras razões pela evolução das redes de comunicação entre computadores e a disseminação da arquitetura cliente/servidor e não mais mainframes.
E também por ser uma ferramenta importante na filosofia de controle e gestão dos setores corporativos.
Está na maior confiabilidade dos dados, agora monitorados em tempo real, e a diminuição do retrabalho. Algo que é conseguido com o auxílio e o comprometimento dos funcionários, responsáveis por fazer a atualização sistemática dos dados que alimentam toda a cadeia de módulos do ERP e que, fazem com que a empresa possa interagir.
Assim, as informações trafegam pelos módulos em tempo real, ou seja, uma ordem de vendas dispara o processo de fabricação com o envio da informação para múltiplas bases, do estoque de insumos à logistica do produto. Tudo realizado com dados orgânicos, integrados e não redundantes.
O ERP pode ser visto como um grande banco de dados com informações que interagem e se realimentam. Assim, o dado inicial sofre uma mutação de acordo com seu status, como a ordem de vendas que se transforma no produto final alocado no estoque da companhia.
Ao desfazer a complexidade do acompanhamento de todo o processo de produção, venda e faturamento, a empresa tem mais subsídios para se planejar, diminuir gastos e repensar a cadeia de produção.
O ERP pode ser visto como um grande banco de dados com informações que interagem e se realimentam. Assim, o dado inicial sofre uma mutação de acordo com seu status, como a ordem de vendas que se transforma no produto final alocado no estoque da companhia.
Ao desfazer a complexidade do acompanhamento de todo o processo de produção, venda e faturamento, a empresa tem mais subsídios para se planejar, diminuir gastos e repensar a cadeia de produção.
Um bom exemplo de como o ERP revoluciona uma companhia é que com uma melhor administração da produção, um investimento, como uma nova infra-estrutura logística, pode ser repensado ou simplesmente abandonado.
Neste caso, ao controlar e entender melhor todas as etapas que levam a um produto final, a companhia pode chegar ao ponto de produzir de forma mais inteligente, rápido e melhor, o que reduz o tempo que o produto fica parado .
A tomada de decisões também ganha uma outra dinâmica.
A tomada de decisões também ganha uma outra dinâmica.
Imagine uma empresa que tenha uma mudança nas normas de segurança, precise modificar aspectos da fabricação de um de seus produtos.
Com o ERP, todas as áreas corporativas são informadas e se preparam de forma integrada para o evento, das compras à produção, passando pelo almoxarifado e chegando até mesmo à área de marketing, que pode assim ter informações para mudar algo nas campanhas publicitárias de seus produtos. E tudo realizado em muito menos tempo do que seria possível sem a presença do sistema.
Entre os avanços palpáveis, podemos citar o caso de uma indústria de autopeças, situada no estado de Illinois, que conseguiu reduzir o tempo entre o pedido e a entrega de seis para duas semanas, aumentando a eficiência na data prometida para envio do produto de 60% para 95% e reduzindo as reservas de insumos em 60%. Outra diferença notável:e a troca de documentos entre departamentos que ocorre em minutos e até segundos.
E possível direcionar ou adaptar o ERP para outros objetivos, estabelecendo prioridades que podem tanto estar na cadeia de produção quanto no apoio ao departamento de vendas como na distribuição. Com a capacidade de integração dos módulos, é possível diagnosticar as áreas mais e menos eficientes e focar em processos que possam ter o desempenho melhorado com a ajuda do conjunto de sistemas.
Algumas das vantagens da implementação de um ERP numa empresa são:
Eliminar o uso de interfaces manuais, reduzir custos, os limites de tempo de resposta ao mercado e as incertezas do lead-time
Otimizar o fluxo de informação a qualidade da mesma dentro da organização (eficiência) Otimizar o processo de tomada de decisão Eliminar a redundância de atividades
Entre os avanços palpáveis, podemos citar o caso de uma indústria de autopeças, situada no estado de Illinois, que conseguiu reduzir o tempo entre o pedido e a entrega de seis para duas semanas, aumentando a eficiência na data prometida para envio do produto de 60% para 95% e reduzindo as reservas de insumos em 60%. Outra diferença notável:e a troca de documentos entre departamentos que ocorre em minutos e até segundos.
E possível direcionar ou adaptar o ERP para outros objetivos, estabelecendo prioridades que podem tanto estar na cadeia de produção quanto no apoio ao departamento de vendas como na distribuição. Com a capacidade de integração dos módulos, é possível diagnosticar as áreas mais e menos eficientes e focar em processos que possam ter o desempenho melhorado com a ajuda do conjunto de sistemas.
Algumas das vantagens da implementação de um ERP numa empresa são:
Eliminar o uso de interfaces manuais, reduzir custos, os limites de tempo de resposta ao mercado e as incertezas do lead-time
Otimizar o fluxo de informação a qualidade da mesma dentro da organização (eficiência) Otimizar o processo de tomada de decisão Eliminar a redundância de atividades
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