Principal projeto do governo Lula para o setor hidroviário,
o Sistema de Transposição de Tucuruí, que inclui duas eclusas e um canal intermediário com cinco km de extensão, previsto para ser concluído em 2010, R$ 548 milhões.
Entretanto, o “PAC Hidroviário”, são as hidrovias Guamá-Capim, Tocantins-Araguaia
e Tapajós-Teles Pires-Juruena o programa prevê, na região amazônica
a construção e reforma de 67 terminais hidroviários.
As eclusas são imensos elevadores que elevam e abaixam as embarcações, de modo a transpor com segurança o desnível das águas que permitirão o tráfego de comboios de cargas,
num trecho de grande potencial econômico, canal natural de escoamento das riquezas
do agronegócio e dos minérais e produtos siderúrgicos dos estados de
Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Maranhão e Pará, estrategicamente vantajoso
pela proximidade com os mercado americano e europeu.
Destacando que o principal elo da hidrovia Tocantins-Araguaia, que abrange, o rio das Mortes, totalizando 3.500 Km, parte do Corredor Multimodal Centro-Oeste, dentro do
projeto de interligação com os portos de Vila do Conde e Belém , passarão pelas eclusas
dezenas de milhões de toneladas de cargas.
A construção de duas eclusas em Tucuruí, a 400 km de Belém.
A construção de eclusas após o término de uma usina chega a 30% do preço da hidrelétrica, até seis vezes mais cara do que se a eclusa fosse erguida simultâneamente.
Tanto que o custo já chegou ao R$ 1,5 bilhão.
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