Todo gestor de ogmo tem uma frase pronta quando e cobrado ou questionado sobre treinamento ,realmente temos dificuldades em qualificar os TPA mesmo com todos os recursos disponíveis no Sistema do Ensino Profissional Marítimo que sempre demoram mas estão a caminho e a também outras formas junto ao governo Estadual , estamos numa situação delicada, à média de idade gira em torno de 47 anos, o grau de escolaridade é bem abaixo do necessário para a aplicação de cursos avançados de qualificação, por conta da sazonalidade existente no movimento de navios. Mas com a chegada de novos terminais teremos de repensar nossas posturas, mas sempre seguindo a determinações .
No PREPOM Portuários para o ano de 2011,aprovado em 21 de janeiro de 2011 com um total de 567 cursos com 9.574 vagas, o porto de Santos contara com114 cursos com 2.660 vagas no outro ponto o porto de PORTO VELHO 4 cursos com 55 vagas . No programa de desenvolvimento portuário PDP num total de 106 cursos com 1.454 vagas .
Se estudarmos com calma notaremos que os cursos para habilitar e qualificar nas funções e nos equipamentos onde há uma grande ocupação de trabalhadores de fora do sistema as vagas são mínimas mesmo com a construção de dois novos terminais no cais santista .
Operação de Transtêiner COT 3 turmas Operação de Guindastes Móveis sobre Pneus COGM 3 turmas e Básico de Conferência de Carga CBCC 2 turmas Operação de Portêiner COP 3 turmas Aperfeiçoamento de Conferência de Carga CACC 2 turmas o pior e o PDP programa de Desenvolvimento Portuário tpa ,só faz se for vinculado, mesmo o avulso que presta serviço diário ou mesmo semanal em terminal de contêiner , não poderá desfrutar do treinamento avalizado pela OIT.Mas alguém contratado para a vaga de auxiliar administrativo fara tal formação e ao longo do tempo poderá se tornar um instrutor sem nunca ter sido um trabalhador portuário ,sindrome de uma tradução.
Operação de Transtêiner COT 3 turmas Operação de Guindastes Móveis sobre Pneus COGM 3 turmas e Básico de Conferência de Carga CBCC 2 turmas Operação de Portêiner COP 3 turmas Aperfeiçoamento de Conferência de Carga CACC 2 turmas o pior e o PDP programa de Desenvolvimento Portuário tpa ,só faz se for vinculado, mesmo o avulso que presta serviço diário ou mesmo semanal em terminal de contêiner , não poderá desfrutar do treinamento avalizado pela OIT.Mas alguém contratado para a vaga de auxiliar administrativo fara tal formação e ao longo do tempo poderá se tornar um instrutor sem nunca ter sido um trabalhador portuário ,sindrome de uma tradução.
QUAL o elemento principal do processo de trabalho portuário. Dados, mostram que a mecanização não necessariamente reduz o uso da mão de obra, mas consequentemente requalifica seu uso.
Esse fato ocorreu na década de 60 nos EUA, onde os estivadores desceram do navio e foram treinados para operarem os novos equipamentos, atitude depois seguida na década de 70 mas precisamente apos a 1975 com a criação dos centros de treinamento seguindo o cronograma da OIT 137 pelos portos belgas , alemães , holandeses , franceses , espanhóis e portugueses mas na terra do jeitinho 30 anos após o estivador teve e tem que custear seu treinamento com recursos próprios e ter sorte.
O CAP juntamente com a Administradora do Porto é a Autoridade Portuária do porto então não vêem ou percebem o jogo de xadrez estabelecido em leves lances quando do bispo no cavalo e o peão na torre.
Não empresto meu transteiner, reach stacker e muito menos quero turmas de conferente para treinar trabalhador Portuário avulso ,
mas autoridade tenho que contratar trabalhador fora do sistema pois no quadro do ogmo local não tem pessoal habilitado e qualificado ou quando tem não estão a altura do perfil e da necessidade a qual o mercado portuário brasileiro necessita em outras palavras sem vícios , rainha no rei –cheque a o novo trabalhador portuário, com novas qualificações preparado para acompanhar as mudanças.
Entretanto, esse trabalhador, que possui novas qualificações sofre com, a assim chamada inovação tecnológica, no seu cotidiano.
mas autoridade tenho que contratar trabalhador fora do sistema pois no quadro do ogmo local não tem pessoal habilitado e qualificado ou quando tem não estão a altura do perfil e da necessidade a qual o mercado portuário brasileiro necessita em outras palavras sem vícios , rainha no rei –cheque a o novo trabalhador portuário, com novas qualificações preparado para acompanhar as mudanças.
Entretanto, esse trabalhador, que possui novas qualificações sofre com, a assim chamada inovação tecnológica, no seu cotidiano.
Uma partida plausível de xadrez pode ter 40 lances, com probabilidade de 35 movimentos diferentes para cada lado, por jogada .
Ou por um órgão que não possuem gestores que anunciam que os trabalhadores portuários deverão ter conhecimentos de informática e um segundo idioma, de preferência o inglês, para poder atuar nos portos brasileiros. Ou seja, novos conhecimentos que compõem um novo perfil de trabalhador sem investir em treinamento, pois quando criam um órgão ou centro para tal fim acabam o engessando ou por vícios de origem tanto dos sindicalistas apregoados ao poder ou dos terminais portuários e seus rhs, que os rotulam como a maioria um resquício do tempo onde a força era a marca, mas o jeito e a experiência o grande valor, e não são questionados pelos mesmos gestores para assim melhorarem as condições dos candidatos ao vinculo.
O fato que não podemos esquecer e que são os operadores portuários que determinam quais e quantos cursos terão seus portos e quem serão seus gestores nos OGmos.
O trabalhador portuário avulso já entendeu as normas do sistema um grande exemplo são os vários processos em andamento em várias varas trabalhistas Brasil a fora, na esperança do judiciário dar fim a esse jogo de xadrez.
No fundo o que vai ser debatido será a falta de conjunção gramatical ou a forma direta de se expressar, mas ao mesmo tempo não vão dar conta do conteúdo.
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