Codesp apresenta projeto de construção de cais para copa 2014
Empreendimento permitirá a Santos ficar entre os cinco maiores portos do mundo em movimentação de passageiros e traz ganhos para a operação de cargas
A CODESP realizou hoje Audiência Pública sobre as obras de construção e adequação para alinhamento do cais de Outeirinhos, previstas no PAC Copa, para agregar maior estrutura de atendimento à demanda por leitos na região durante a realização do maior evento esportivo. Com a execução de 1320 metros de cais, entre os armazéns 23 e 29, o Porto de Santos oferecerá a possibilidade de atracar até seis navios de passageiros na região de Outeirinhos, disponibilizando 15,4 mil leitos de alta qualidade.
A Audiência reuniu público de 70 pessoas no auditório da Presidência da CODESP.
Empreendimento permitirá a Santos ficar entre os cinco maiores portos do mundo em movimentação de passageiros e traz ganhos para a operação de cargas
A CODESP realizou hoje Audiência Pública sobre as obras de construção e adequação para alinhamento do cais de Outeirinhos, previstas no PAC Copa, para agregar maior estrutura de atendimento à demanda por leitos na região durante a realização do maior evento esportivo. Com a execução de 1320 metros de cais, entre os armazéns 23 e 29, o Porto de Santos oferecerá a possibilidade de atracar até seis navios de passageiros na região de Outeirinhos, disponibilizando 15,4 mil leitos de alta qualidade.
A Audiência reuniu público de 70 pessoas no auditório da Presidência da CODESP.
O diretor de Infraestrutura e Execução de Serviços, Paulino Vicente, apresentou o projeto e os reflexos do empreendimento, destacando que há muitas décadas o sistema portuário não tem o implementação de projeto deste porte com mais de 1 quilometro de cais construído de uma só vez. “Trata-se de uma obra marcante, um grande empreendimento que se soma aos demais e contribui decisivamente para o desenvolvimento do Porto, principalmente no setor de atendimento a passageiros, devendo, em médio prazo, colocar Santos pelo menos entre os 5 maiores portos em movimentação de passageiros no mundo”.
Na última temporada, o Porto registrou total de 1,1 milhão de passageiros em 284 escalas, atingindo taxa média de crescimento de 30% por temporada , gerando receita total de cerca de R$ 230 milhões. Com a obra concluída, possibilita-se o crescimento da oferta para até 2,5 milhões de passageiros por temporada.
Paulino frisa que Santos tem um perfil diferenciado, pois registra fluxo de 90% de passageiros em embarque e desembarque, o que gera uma forte demanda de infraestrutura para suportar esse tráfego que envolve significativo trânsito de bagagem. A situação torna-se ainda mais complexa quando navios atracam em cais a até 1,5 km do terminal onde ocorrem os registros de embarque ou desembarque e todo o processo de transferência da bagagem, causando significativo impacto na operação rodo ferroviária do Porto e desconforto para os passageiros, em virtude do grande deslocamento de veículos .
Na última temporada, o Porto registrou total de 1,1 milhão de passageiros em 284 escalas, atingindo taxa média de crescimento de 30% por temporada , gerando receita total de cerca de R$ 230 milhões. Com a obra concluída, possibilita-se o crescimento da oferta para até 2,5 milhões de passageiros por temporada.
Paulino frisa que Santos tem um perfil diferenciado, pois registra fluxo de 90% de passageiros em embarque e desembarque, o que gera uma forte demanda de infraestrutura para suportar esse tráfego que envolve significativo trânsito de bagagem. A situação torna-se ainda mais complexa quando navios atracam em cais a até 1,5 km do terminal onde ocorrem os registros de embarque ou desembarque e todo o processo de transferência da bagagem, causando significativo impacto na operação rodo ferroviária do Porto e desconforto para os passageiros, em virtude do grande deslocamento de veículos .
Com o alinhamento do cais, as profundidades passam do mínimo de 4,5 m no trecho da Marinha do Brasil e de 7,5m no cais do Terminal de Passageiros para 15 metros, permitindo a atracação dos maiores navios que chegam ou de até seis navios a Santos.
O ganho estende-se para o atendimento na operação de cargas, com destaque para carga geral e carga de projeto, além de melhores instalações para acomodar navios da Marinha do Brasil.
Os serviços estão divididos em duas fases com um total de 7 trechos, com execução estrategicamente prevista para não comprometer a operacionalidade nessa área.
Os serviços estão divididos em duas fases com um total de 7 trechos, com execução estrategicamente prevista para não comprometer a operacionalidade nessa área.
A execução se inicia pelo cais da Marinha que, ainda durante a execução dos demais trechos, entra em operação provisória para atender os terminais T- Grão e Citrovita.
Prevista para ser concluída num prazo de 26 meses, a obra está estimada para entrega da primeira fase, do cais da Marinha ao T-Grão ,da mortona ao 27, em abril de 2013 e da segunda fase, do T-Grão ao Concais, 23 re em dezembro de 2013.
De acordo com nota técnica do Ibama, o empreendimento foi classificado como de baixo impacto, dispensando a elaboração de EIA-Rima. O licenciamento ambiental está vinculado à Regularização Ambiental do Porto de Santos que está sendo entregue ao órgão ambiental dentro de um mês.
A obra destaca-se pelos próprios números: 1320 metros de cais que demandarão cravação de 682 estacas, cerca de 85% em leito rochoso, com comprimentos em média de 30 a 40 metros. Os serviços deverão gerar cerca de 600 empregos diretos. O empreendimento está avaliado em R$ 352 milhões. A licitação, na modalidade de concorrência pública pelo menor preço oferecido, poderá contar com a participação de empresa individual ou sociedade regularmente estabelecida no país ou, ainda, consórcio de empresas de engenharia com experiência em obras similares, desde que com capital social mínimo de R$ 35 milhões.
Serviços de adaptação provisória de equipamentos de terminais no cais e a construção de uma via interna no entorno serão executados à parte com recursos da CODESP.
Assessoria de Comunicação Social da CODESP – Autoridade Portuária
Prevista para ser concluída num prazo de 26 meses, a obra está estimada para entrega da primeira fase, do cais da Marinha ao T-Grão ,da mortona ao 27, em abril de 2013 e da segunda fase, do T-Grão ao Concais, 23 re em dezembro de 2013.
De acordo com nota técnica do Ibama, o empreendimento foi classificado como de baixo impacto, dispensando a elaboração de EIA-Rima. O licenciamento ambiental está vinculado à Regularização Ambiental do Porto de Santos que está sendo entregue ao órgão ambiental dentro de um mês.
A obra destaca-se pelos próprios números: 1320 metros de cais que demandarão cravação de 682 estacas, cerca de 85% em leito rochoso, com comprimentos em média de 30 a 40 metros. Os serviços deverão gerar cerca de 600 empregos diretos. O empreendimento está avaliado em R$ 352 milhões. A licitação, na modalidade de concorrência pública pelo menor preço oferecido, poderá contar com a participação de empresa individual ou sociedade regularmente estabelecida no país ou, ainda, consórcio de empresas de engenharia com experiência em obras similares, desde que com capital social mínimo de R$ 35 milhões.
Serviços de adaptação provisória de equipamentos de terminais no cais e a construção de uma via interna no entorno serão executados à parte com recursos da CODESP.
Assessoria de Comunicação Social da CODESP – Autoridade Portuária
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