Hamburg Süd completa 140 anos com 25% das operações voltadas para o Brasil
Empresa começou suas atividades com o foco no transporte de passageiros e conta, hoje, com uma frota de 169 navios e um total de 396 mil contêineres
A Hamburg Süd completou 140 anos de atividades e comemora sua grande participação no mercado brasileiro. Atualmente, os negócios da empresa no País representam quase 25% do total.
Fundada em 1871, a companhia tinha como principal atividade o transporte de imigrantes da Europa para o Brasil na volta, os navios eram carregados com café, açúcar e cacau.
Empresa começou suas atividades com o foco no transporte de passageiros e conta, hoje, com uma frota de 169 navios e um total de 396 mil contêineres
A Hamburg Süd completou 140 anos de atividades e comemora sua grande participação no mercado brasileiro. Atualmente, os negócios da empresa no País representam quase 25% do total.
Fundada em 1871, a companhia tinha como principal atividade o transporte de imigrantes da Europa para o Brasil na volta, os navios eram carregados com café, açúcar e cacau.
Em 1927, realizava 62 viagens redondas, representando 200 mil toneladas de carga e 40 mil passageiros anuais. Eram também realizados alguns cruzeiros de turismo, no Mar do Norte e no Mediterrâneo e até mesmo com saídas de Buenos Aires em direção das águas gélidas da costa patagônica.Nos anos 30 utilizava 30 navios de carga que escalavam em quase todos os portos da costa Leste brasileira até os de pequeno tráfego, como Paranaguá, Ilhéus e Maceió. Carne congelada, café, frutas, cereais e algodão eram as principais mercadorias embarcadas no sentido Sul-Norte, enquanto equipamentos, máquinas e produtos de consumo o eram no sentido inverso.
Sua participação no Brasil cresceu a partir de 1998, quando o Grupo Oetker dona da Hamburg Süd adquiriu a Aliança Navegação e Logística.
Frota
Atualmente, a frota operada pelo Grupo Hamburg Süd é composta por 169 navios, 40 deles pertencentes à empresa.
Do total, 113 são utilizados em serviços de linha e 56 na divisão de tramp (sem rota regular).
Sua participação no Brasil cresceu a partir de 1998, quando o Grupo Oetker dona da Hamburg Süd adquiriu a Aliança Navegação e Logística.
Frota
Atualmente, a frota operada pelo Grupo Hamburg Süd é composta por 169 navios, 40 deles pertencentes à empresa.
Do total, 113 são utilizados em serviços de linha e 56 na divisão de tramp (sem rota regular).
O crescimento do fluxo de cargas também impactou na aquisição de novos contêineres.
Hoje, a companhia conta com 396 mil unidades. Após anos de prospecções e análises de mercado, a brasileira Aliança Navegação e Logística, da alemã Hamburg Süd, tomou a decisão de construir, no Brasil, navios para o transporte de contêineres.
A empresa teve aprovada a “prioridade” pelo Fundo da Marinha Mercante (FMM), fonte de financiamento de longo prazo do setor naval, para construir no Estaleiro Ilha S.A. (EISA), no Rio, quatro navios porta-contêineres.
O pedido de financiamento é de US$ 370 milhões, 90% do investimento total no projeto de cerca de US$ 400 milhões.
As embarcações, com capacidade de transportar 3 mil TEUs (contêiner de 20 pés), vão ter bandeira brasileira e serão usadas na cabotagem (a navegação costeira). Os últimos navios construídos pela Aliança no mercado brasileiro foram o Aliança Brasil e o Aliança Europa, em 1994
Os navios vão permitir renovar a frota da Aliança na cabotagem, segmento que cresce acima do Produto Interno Bruto (PIB).
E acionista do porto de Itapoá , na Bahia da babitonga em Santa Catarina um terminal de uso misto.
Para a Aliança, um dos vetores de crescimento na cabotagem é o tráfego sul-norte, com destino Manaus, no Amazonas
E com o objetivo de ajudar na difusão da língua portuguesa, transportou, sem cobrar frete, um contêiner de 20 pés carregado com revistas de passatempos, palavras cruzadas e infantis para o Timor Leste, no sudoeste da Ásia, no navio Rio Bravo, a com cerca de 80 mil exemplares, do porto de Santos.
Para os próximos anos, a companhia segue com seu plano de expansão. Até 2012, todos os navios da classe “Santa”, com capacidade para 7.100 mil TEUs, e quatro navios menores, de 3.800 TEUs, deverão ser entregues.
No total, isso equivale a um ganho de capacidade de 20% em relação à frota existente. Além disso, fez o pedido de seis navios de 9.600 TEUs em março de 2011, com a opção de quatro navios adicionais. Eles deverão ser entregues em 2013/2014 e integrados aos serviços da América do Sul.
Fonte: Transporta Brasil, Por Bruno Martins
A empresa teve aprovada a “prioridade” pelo Fundo da Marinha Mercante (FMM), fonte de financiamento de longo prazo do setor naval, para construir no Estaleiro Ilha S.A. (EISA), no Rio, quatro navios porta-contêineres.
O pedido de financiamento é de US$ 370 milhões, 90% do investimento total no projeto de cerca de US$ 400 milhões.
As embarcações, com capacidade de transportar 3 mil TEUs (contêiner de 20 pés), vão ter bandeira brasileira e serão usadas na cabotagem (a navegação costeira). Os últimos navios construídos pela Aliança no mercado brasileiro foram o Aliança Brasil e o Aliança Europa, em 1994
Os navios vão permitir renovar a frota da Aliança na cabotagem, segmento que cresce acima do Produto Interno Bruto (PIB).
E acionista do porto de Itapoá , na Bahia da babitonga em Santa Catarina um terminal de uso misto.
Para a Aliança, um dos vetores de crescimento na cabotagem é o tráfego sul-norte, com destino Manaus, no Amazonas
E com o objetivo de ajudar na difusão da língua portuguesa, transportou, sem cobrar frete, um contêiner de 20 pés carregado com revistas de passatempos, palavras cruzadas e infantis para o Timor Leste, no sudoeste da Ásia, no navio Rio Bravo, a com cerca de 80 mil exemplares, do porto de Santos.
Para os próximos anos, a companhia segue com seu plano de expansão. Até 2012, todos os navios da classe “Santa”, com capacidade para 7.100 mil TEUs, e quatro navios menores, de 3.800 TEUs, deverão ser entregues.
No total, isso equivale a um ganho de capacidade de 20% em relação à frota existente. Além disso, fez o pedido de seis navios de 9.600 TEUs em março de 2011, com a opção de quatro navios adicionais. Eles deverão ser entregues em 2013/2014 e integrados aos serviços da América do Sul.
Fonte: Transporta Brasil, Por Bruno Martins
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