O trabalho portuário
sempre foi uma operação complexa mais dinâmica . Hoje com a informação instantânea . Fica
clara a diferença entre a "mão de obra" convencional ou de chão de
fabrica para a portuária . Que e preparada a tomar decisões , resolver situações complexas
e inusitadas com rapidez e segurança. Isso não aparece do nada. A experiência
da as ferramentas necessárias para utilizar em suas atividades tais condições. A
multifuncionalidade e um exemplo palpável . Por outro lado, a Autoridade
portuária deve fomentar o
desenvolvimento pessoal, incentivando os trabalhadores portuários , com constante
capacitação, o porto e quem ganha com isso.
Dando a possibilidade de acesso as
oportunidades de trabalho, crescimento profissional nos terminais pelo porto seguir a Convenção
137 ,a Resolução 145 ambas da OIT e a lei 12815/2013 .
A capacitação não só dá condições para o
exercício da função como também objetiva preparar oferecendo oportunidade , alternativas de trabalho correspondente à
realidade atualizada do porto. Na operação portuária a tecnologia da informação
trouxe agilidade na identificação e na mensuração dos resultados.
No cenário
atual que estamos vivendo, uma crise econômica suprida dentro do ambiente midiático negativo.
É fundamental que se trabalhe as habilidades fornecidas pelos programas de
incentivo, orientação e qualificação existentes .Programa de desenvolvimento
portuário PDP da OIT , voltado a prestação de
serviços nos tecons ,Cursos da grade de Gestão Carga Geral,
Contanier e Granel ,Prepom Portuário e intercambio
.Todos com o principio de estimular e exercitar as competências e a capacidade de se auto gerir, tomar decisões,
trabalho em equipe, bem como o processo de desenvolvimento no trabalho.
Conforme colocado por joresimao , a mão de obra portuária no Brasil e desvalorizada num jogo de xadrez patrocinado por quem tem a obrigação legal de organiza La .
Um ponto de reflexão o treinamento portuário
iniciou no porto de Santos na década de 70 após a revolução do contêiner .Que
gerou na Europa e America os centros de treinamento portuário. Como ícones
estão o porto de Hamburgo , Antuérpia e Rotterdam na America esta na Costa
Oeste com o BusTrainer.Voltando a
realidade nacional ate o surgimento do Ogmo o treinamento era feito pela Marinha para
os avulsos e as Companhias docas para os
vinculados .Na lei 8630/1993 todos os trabalhadores passam para o Ogmo . A partir de 1998 há uma grande oferta de treinamento , mas em
sua maioria teórico sem conexão com as necessidade reais do porto . Um exemplo
cursós de RTgs e Porteiner ficaram bem
abaixo da demanda por equipamentos para operação . Dados indicam que o setor portuário vem numa crescente redução de
mão de obra, os terminais do porto de Santos reduziram 2 mil postos de trabalho
. Reflexo da concorrência do Container e da baixa do aço. Com a determinação
judicial do TST da exclusividade dos trabalhadores do Ogmo .A necessidade de qualificação para as novas funções mais exigentes quanto a escolarização
e preparo profissional.Supervisores e coordenadores de operação. Qual o papel
do Cenep centro de excelência portuária,
com a participação da prefeitura, Codesp, universidades, Senai e Sest Senat, para
os trabalhadores do setor. Poderem usufruir das velhas funções com novas
nomenclaturas .
As literaturas baseadas nas atividades multifuncionais que
preconizaram os teóricos , provocaram um
descompasso profissional aos
trabalhadores do Ogmo .A comunidade portuária foi atingida com a redução
salarial que veio em nome da redução do Custo Brasil . Na crônica da crônica da
mão de obra portuária do Ogmo , exiger da Autoridade portuária do porto
organizado maior qualificação de sua mão
de obra utilizada com investimento em
treinamento. Nesse contexto, a lei 12815/2013 o Fórum Permanente para Qualificação do
Trabalhador Portuário,com objetivo
promover com representantes do governo, trabalhadores e empregadores a ampla discussão sobre as perspectivas de qualificação do
trabalhador portuário.
A Lei dos Portos – Formação, Qualificação e Certificação do Trabalhador Portuário ressalta as ações já desenvolvidas pela instituição na questão, considerada por esta como de maior valor estratégico, para estabelecer diretrizes para ampla e continua capacitação dos trabalhadores do setor portuário.
A Lei dos Portos – Formação, Qualificação e Certificação do Trabalhador Portuário ressalta as ações já desenvolvidas pela instituição na questão, considerada por esta como de maior valor estratégico, para estabelecer diretrizes para ampla e continua capacitação dos trabalhadores do setor portuário.
Instituindo uma política de qualificação do setor, com foco na demanda de
mercado e no público alvo o trabalhador portuário dos quadros dos Ogmos.
Ainda conforme Joresimao no” Terbelho do Treinamento Portuário” Todo gestor de Ogmo tem uma frase pronta quando e cobrado ou questionado sobre treinamento ,realmente temos dificuldades em qualificar os TPA mesmo com todos os recursos disponíveis no Sistema do Ensino Profissional Marítimo que sempre demoram mas estão a caminho e a também outras formas junto ao governo . Mas com a chegada de novos terminais teremos de repensar nossas posturas, mas sempre seguindo a determinações .
Não
empresto meu transteiner, reach stacker e muito menos quero turmas de
conferente para treinar trabalhador Portuário avulso ,
mas autoridade tenho que contratar trabalhador fora do sistema pois no quadro do Ogmo local não tem pessoal habilitado e qualificado ou quando tem não estão a altura do perfil e da necessidade a qual o mercado portuário brasileiro necessita.
mas autoridade tenho que contratar trabalhador fora do sistema pois no quadro do Ogmo local não tem pessoal habilitado e qualificado ou quando tem não estão a altura do perfil e da necessidade a qual o mercado portuário brasileiro necessita.
O
fato que não podemos esquecer e que são os operadores portuários que determinam
quais e quantos cursos terão seus portos e quem serão seus gestores nos OGmos.

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