25 de jan. de 2016

Na crônica da crônica da mão de obra portuária

O trabalho portuário sempre foi uma operação complexa mais dinâmica  . Hoje com a informação instantânea . Fica clara a diferença entre a "mão de obra" convencional ou de chão de fabrica para a portuária . Que e preparada a  tomar decisões , resolver situações complexas e inusitadas com rapidez e segurança. Isso não aparece do nada. A experiência da as ferramentas necessárias para utilizar em suas atividades tais condições. A multifuncionalidade e um exemplo palpável . Por outro lado, a Autoridade portuária  deve fomentar o desenvolvimento pessoal, incentivando os trabalhadores portuários , com constante capacitação, o porto e quem ganha com isso. 
Dando a possibilidade de acesso as oportunidades de trabalho, crescimento profissional  nos terminais pelo porto seguir a Convenção 137 ,a Resolução 145  ambas da OIT e a lei 12815/2013
A capacitação não só dá condições para o exercício da função como também objetiva preparar oferecendo oportunidade  , alternativas de trabalho correspondente à realidade atualizada do portoNa operação portuária a tecnologia da informação trouxe agilidade na identificação e na mensuração dos resultados. 
No cenário atual que estamos vivendo, uma crise econômica  suprida dentro do ambiente midiático negativo. É fundamental que se trabalhe as habilidades fornecidas pelos programas de incentivo, orientação e qualificação existentes .Programa de desenvolvimento portuário PDP da OIT , voltado a prestação de  serviços nos tecons ,Cursos da grade de Gestão Carga Geral, Contanier  e Granel ,Prepom Portuário e intercambio .Todos com o principio de estimular e exercitar as competências e a  capacidade de se auto gerir, tomar decisões, trabalho em equipe, bem como o processo de desenvolvimento no trabalho. Conforme colocado por joresimao , a mão de obra portuária no Brasil e desvalorizada  num jogo de xadrez patrocinado por  quem tem a obrigação legal de organiza La .

Um ponto de reflexão o treinamento portuário iniciou no porto de Santos na década de 70 após a revolução do contêiner .Que gerou na Europa e America os centros de treinamento portuário. Como ícones estão o porto de Hamburgo , Antuérpia e Rotterdam na America esta na Costa Oeste  com o BusTrainer.Voltando a realidade nacional ate o surgimento do  Ogmo o treinamento era feito pela Marinha para os avulsos e as Companhias docas  para os vinculados .Na lei 8630/1993 todos os trabalhadores passam para o Ogmo A partir de 1998  há uma grande oferta de treinamento , mas em sua maioria teórico sem conexão com as necessidade reais do porto . Um exemplo cursós de  RTgs e Porteiner ficaram bem abaixo da demanda por equipamentos  para operação . Dados indicam que o setor portuário vem numa crescente redução de mão de obra, os terminais do porto de Santos reduziram 2 mil postos de trabalho . Reflexo da concorrência do Container e da baixa do aço. Com a determinação judicial do TST da exclusividade dos trabalhadores do Ogmo  .A necessidade de qualificação para as novas  funções mais exigentes quanto a escolarização e preparo profissional.Supervisores e coordenadores de operação. Qual o papel do Cenep  centro de excelência portuária, com a participação da prefeitura, Codesp, universidades, Senai e Sest Senat, para os trabalhadores do setor. Poderem  usufruir das velhas funções com novas nomenclaturas .
 As literaturas baseadas nas atividades multifuncionais que preconizaram os teóricos , provocaram  um descompasso profissional  aos trabalhadores do Ogmo .A comunidade portuária foi atingida com a redução salarial que veio em nome da redução do Custo Brasil . Na crônica da crônica da mão de obra portuária do Ogmo , exiger da Autoridade portuária do porto organizado  maior qualificação de sua mão de obra utilizada com  investimento em treinamento. Nesse contexto, a lei 12815/2013  o Fórum Permanente para Qualificação do Trabalhador Portuário,com  objetivo promover com representantes  do governo, trabalhadores e  empregadores a ampla discussão sobre as perspectivas de qualificação do trabalhador portuário.
A Lei dos PortosFormação, Qualificação e Certificação do Trabalhador Portuário ressalta as ações já desenvolvidas pela instituição na questão, considerada por esta como de maior valor estratégico, para estabelecer diretrizes para ampla e continua capacitação dos trabalhadores do setor portuário.
Instituindo uma política de qualificação do setor, com foco na demanda de mercado e no público alvo o trabalhador portuário dos quadros dos Ogmos.


Ainda conforme Joresimao no” Terbelho do Treinamento Portuário
Todo gestor de Ogmo tem uma frase pronta quando e cobrado ou questionado sobre treinamento ,realmente temos dificuldades em qualificar os TPA mesmo com todos os recursos disponíveis no Sistema do Ensino Profissional Marítimo que sempre demoram mas estão a caminho e a também outras formas junto ao governo . Mas com a chegada de novos terminais teremos de repensar nossas posturas, mas sempre seguindo a determinações .
Não empresto meu transteiner, reach stacker e muito menos quero turmas de conferente para treinar trabalhador Portuário avulso ,
mas autoridade tenho que contratar trabalhador fora do sistema pois no quadro do Ogmo local não tem pessoal habilitado e qualificado ou quando tem não estão a altura do perfil e da necessidade a qual o mercado portuário brasileiro necessita.

O fato que não podemos esquecer e que são os operadores portuários que determinam quais e quantos cursos terão seus portos e quem serão seus gestores nos OGmos.

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