Um dos temas mais cruciais hoje para a vida do estivador no Brasil é a necessidade inadiável de assumir
o debate sobre as corporações empresariais que detém o monopólio da operação
portuaria. Não por acaso, essas
corporações expõem nas redes de TV, rádio e jornais, no esforço de convencer a
sociedade que o estivador e o custo Portuário.
Nos bastidores com políticos brasileiros e seus especialistas portuários vem com as pautas diárias atropelando direitos sociais e empurrando com a barriga a qualificação. Indagando a automatização mesmo no território de nossa amada pátria não existir nenhum dos 25 terminais portuarios automatizados em operação no mundo .
Neste processo que representará um retrocesso pior, do que o golpe, pois tira deste trabalhador seu poder de compra .As consequências sociais e políticas podem ser dramáticas, os estivadores certamente não se calarão. Os efeitos são sentidos na redução de consumo numa política de austeridade onde somente o empresário tem direito a ganho .Não pode deixar de ressaltar o momento atual vivido , patrocinado pelos mesmos que querem o fim da CLT .
Querendo retirar todos os direitos trabalhistas e retornar as tratativas de antes da segunda guerra Mundial . O argumento de que o Brasil ganha com a redução de custo , não passa de uma campanha de acumulo de ganho. Pois se compararmos com outros países onde operar um container em um porto custa a metade do cobrado a qui com trabalhadores com salários 100% maiores que os nossos.
Nos bastidores com políticos brasileiros e seus especialistas portuários vem com as pautas diárias atropelando direitos sociais e empurrando com a barriga a qualificação. Indagando a automatização mesmo no território de nossa amada pátria não existir nenhum dos 25 terminais portuarios automatizados em operação no mundo .
Neste processo que representará um retrocesso pior, do que o golpe, pois tira deste trabalhador seu poder de compra .As consequências sociais e políticas podem ser dramáticas, os estivadores certamente não se calarão. Os efeitos são sentidos na redução de consumo numa política de austeridade onde somente o empresário tem direito a ganho .Não pode deixar de ressaltar o momento atual vivido , patrocinado pelos mesmos que querem o fim da CLT .
Querendo retirar todos os direitos trabalhistas e retornar as tratativas de antes da segunda guerra Mundial . O argumento de que o Brasil ganha com a redução de custo , não passa de uma campanha de acumulo de ganho. Pois se compararmos com outros países onde operar um container em um porto custa a metade do cobrado a qui com trabalhadores com salários 100% maiores que os nossos.
Após idas e vindas a categoria em assembléia, na manhã do dia 18, na sede do
Sindicato dos Estivadores, que representa a categoria composta por quase 9 mil
pessoas, os trabalhadores decidiram entrar em greve após não terem as
reivindicações atendidas.
"Foi deliberado o estado de greve a partir das 7h da
segunda 21 de março de 2016 até 7h da manhã de terça-feira 22 de março de 2016 . São 24 horas por não estar tendo avanço
nas negociações. Queremos o repasse do Índice Nacional de Preços ao Consumidor
(INPC), aumento salarial real de 10%, adicionais noturnos, de risco e
aumento do vale refeição".
A greve do estivadores vai alem de parar os abraços vai a
luta pelo campo de trabalho por isso, avulsos e vinculados irão se apresentar
nos postos de trabalho e a bordo das embarcações. E irão ver se de fato a
automatização faz parte de sua realidade
visual .
As Pautas de reivindicação dos estivadores, com data base em
1 de março foram normais sem exagero o respeito ao status quo, aumento em vale
refeição , acesso a plano de saúde ,seguro de saúde ,
multifuncionalidade,adicional de risco,PLR ,remuneração para os cipeiros,cargos de chefia e crescimento profissional .
No Brasil os empresários correm a Brasília para terem leis favoráveis , quando isso não e possível vão aos tribunais e há mais de duas décadas os portos são regidos por decisões ,estas quando são a favor do empresário são cumpridas e fiscalizadas pelos órgãos competentes , mas quando as decisões são favoráveis aos trabalhadores o que se vê e o que não se ve .
Para a ministra do TST,
Maria Cristina Irigoyen Peduzzi,
"O argumento de uma
possível ausência de trabalhador registrado com o perfil pretendido
pela empresa não merece prosperar, pois uma das destinações do Ogmo, gerido
pelos operadores portuários, é justamente administrar o
fornecimento de mão de obra, bem como treinar e habilitar
profissionalmente o trabalhador portuário"
O “Custo Brasil” é, com efeito,
compreendido como um conjunto de gargalos – institucionais, operacionais
etc. Ou seja, e um valor que onera a comunidade portuária e
a falta de investimentos em qualificação ou o seu mal uso
que representa o maior obstáculo à inserção do crescimento portuário ,
esta última sendo concebida como um simples processo burocratizado que supõe
que a evidencia a gestão supera ao operacional sem vetores
suficientemente eficientes.
BRASIL QUEM E TEU SOCIO.CONFIA EM MIN .
A LEI JÁ VEIO DE UMA MEDIDA PROVISÓRIA COMPRADA E ISSO DITO POR ELES MESMOS! A MP DO TIO PATINHAS! A COVARDIA FOI TANTA QUE ANTES DA MP SER VOTADA,ELA JÁ ESTAVA EDITADA NA NOVA CLT COMO 12.815.MAS A MÃO DE DEUS JÁ ESTA PESANDO NA VIDA DE TODOS ELES!A DONA GLEISI HOFFMAN SABE DISSO! RAÇA DE VÍBORAS!
ResponderExcluirA LEI JÁ VEIO DE UMA MEDIDA PROVISÓRIA COMPRADA E ISSO DITO POR ELES MESMOS! A MP DO TIO PATINHAS! A COVARDIA FOI TANTA QUE ANTES DA MP SER VOTADA,ELA JÁ ESTAVA EDITADA NA NOVA CLT COMO 12.815.MAS A MÃO DE DEUS JÁ ESTA PESANDO NA VIDA DE TODOS ELES!A DONA GLEISI HOFFMAN SABE DISSO! RAÇA DE VÍBORAS!
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