13 de mar. de 2016

O Porto Perde Competitividade

Brasil perde competitividade antes de chegar aos portos ou armazenadas neles.
Burocracia, logística ineficiente e taxas inexistentes  o chamado Custo Brasil.
O problema centra-se nos investimentos nos acessos aos portos
A infraestrutura brasileira precisa melhorar e dar lugar aos primeiros  modais, a pequena malha ferroviária,desmontada a partir da década de 80 é diferente de uma região para outra. 
Mesmo sendo  o modal essencial para o desenvolvimento do  país. As rodovias são estratégicas para o escoamento da produção o monopólio rodoviário e a falta de opções para o porto de santos como as rodovias imaginarias,itanhanhem –Parelheiros e Suzano-Guaruja    e a falta de integração com os demais modais são  o calcanhar de Aquiles do porto Santista.
O excesso  de órgãos públicos, a excessiva burocracia nas operações de importação e exportação .
Mas há um vilão tão silencioso e guloso nos portos brasileiros  que cobrar armazenagem e demais despesas do exportador por supressão de escala (omissão de porto), ou atraso no embarque (incluindo o overbooking), é proibido, está na Resolução 2.389-Antaq de 2012.http://www.antaq.gov.br/portal/pdfSistema/Publicacao/0000004915.pdf
A ineficácia dos portos esta nos altíssimos custos de demurrage, que são causados em parte pela precária estrutura portuária e em outra parte pela burocracia aduaneira no tempo de liberação de cargas importadas.

O fato  beneficia os terminais de carga e as cias marítimas, que sabem perfeitamente que os free time não são suficientes na maioria dos
portos, para a retirada, desova e devolução das unidades vazias
O armador vive de frete, e para realizar o frete, necessita da unidade devolvida , a natureza jurídica da demurrage, que não é de prestação de serviço e sim de cláusula penal oriunda de descumprimento contratual .
Para não se repetir cenas  de famílias desesperadas ao saberem que teriam que pagar uma fortuna, para retirar do porto seus bens pessoais, acumulados durante anos de trabalho pesado no exterior. Há casos de familias que tiveram que abandonar seus bens pessoais porque não tinham dinheiro para retira-los do
porto.

A não poderia deixar de lembrar da mão de obra , que para alguns o grande motivo para a Lei dos Portos  , mas não uma Lei sim duas .A 8630 /93  trouxa avanços e retrocesos e a 12815/2013 concerto alguns aspectos  ao ponto das associações empresariais portuárias já fazerem lob no congresso por uma nova lei a terceira .
Voltando ao fator econômico  a ova e desova de container e a apeação de cargas em container  sem tpa dentro de terminal de container .Mais quem e o trabalhador  do porto organizado e qual seu peso na logística da carga num leve levantamento a formula utilizada por alguns terminais e mais cara do que se utiliza-se trabalhadores do ogmo  na relação a peação de carga em container.Voltando a profissão a partir da 1993 com a lei 8630 ocorreu uma redução permanente da massa salarial nas cidades portuárias ,não decorrente da modernização ou da automatização mas duma tercerização as avessas com a mão de obra própria .

Brasil perde competitividade  por não cumprir aquilo que assina  o  maior fator do Custo Brasil e o jeitinho Brasileiro ,de cumprir somente aquilo que me convêm .

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