Em qualquer disputa onde de um lado está o capital bem
aparelhado e do outro está o trabalhador .
Quem perde e a comunidade portuária .
Esse sim o único fato verídico.
Iniciada às 13 horas de 1 de novembro , na operadora
portuária ADM, a paralisação no corredor de exportação de granéis de Santos e
passou para outra empresa.
Isso porque o Terminal de Exportação de Santos (Tes), que
substituirá a empresa Louis Dreyfus em janeiro, anunciou que adotará a mesma
medida da ADM.
O problema é que as operadoras não querem mais utilizar os trabalhadores de capatazia escalados pelo órgão gestor de mão de obra (Ogmo).
O problema é que as operadoras não querem mais utilizar os trabalhadores de capatazia escalados pelo órgão gestor de mão de obra (Ogmo).
O impacto social será automático pois, cerca de 300 homens trabalham diariamente no complexo portuário do bairro da Ponta da Praia.
As empresas, pretendem operar com apenas 170
trabalhadores de capatazia , além de vincular, as operadoras querem reduzir os
ganhos dos trabalhadores oferecendo salários 65% menores que a media salarial
da categoria . Isso prejudicaria, os demais 1.600 avulsos de capatazia que passam pelo
local em sistema de rodízio.
O cruzamento de braços dos trabalhadores portuários de capatazia , entupiu a dala mais de 300 vagões aguardam descarregamento nas imediações das esteiras que transportam grãos para os navios atracados no corredor, mais 100 estão também no bairro Alemôa e até em Cubatão.
Os 1.600 trabalhadores avulsos de capatazia do porto de Santos realizaram uma assembleia, nesta segunda-feira 7, no corredor de exportação do porto de Santos, na moega 5 do armazém XL 40, no bairro Ponta da Praia, e contou com a participação dos demais trabalhadores portuários pertencentes ao quadros do ogmo e sindicalistas de são Paulo.
O cruzamento de braços dos trabalhadores portuários de capatazia , entupiu a dala mais de 300 vagões aguardam descarregamento nas imediações das esteiras que transportam grãos para os navios atracados no corredor, mais 100 estão também no bairro Alemôa e até em Cubatão.
Os 1.600 trabalhadores avulsos de capatazia do porto de Santos realizaram uma assembleia, nesta segunda-feira 7, no corredor de exportação do porto de Santos, na moega 5 do armazém XL 40, no bairro Ponta da Praia, e contou com a participação dos demais trabalhadores portuários pertencentes ao quadros do ogmo e sindicalistas de são Paulo.
Boa tarde a todos!!!
Ficou aprovado na Assembleia feita
na data de hoje por unanimidade GREVE no Complexo do Corredor de Exportação por
todos os trabalhadores Avulsos de Capatazia!!!
Agradecer a
todos os companheiros presentes, dirigentes sindicais de outras categorias,
dirigentes do sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, dirigentes da nossa
Central Força Sindical e todo jornalismo presente.
Por mais essa sacanagem que
as empresas de grãos da Ponta da Praia investiram contra milhares de pais de
família,
surpreendendo com um Edital de Vínculo.
Pois tínhamos acabado de fechar um acordo
coletivo de trabalho de dois anos com essas empresas dando total garantia ao
trabalho avulso. Que durante anos e anos vem batendo recordes de
exportação.
Fato esse que nos deixou bastante indignados com tamanha
falta de respeito e que nem comunicaram o sindicato representante da Categoria.
Essa vinculação é para baixar o salários dos trabalhadores, tirando
vários outros direitos e conquistas dos mesmos. Esse
impacto atinge diretamente ao comércio local da cidade o famoso
"efeito dominó" onde retiram o poder de compra e venda das cidades de
toda baixada santista.
Mais hoje é o início de uma demonstração da
resistência ao nosso campo de trabalho e defesa de nossas famílias.
Aos
companheiros que por algum motivo ainda não puderam comparecer venham fazer
parte dessa luta, depois não adianta depois chorar pelo leite derramado. Essa
Assembléia está em aberta por tempo indeterminado.
Portuários unidos
jamais serão vencidos!!!!
Ronaldinho Secretário Geral do Sintraport.
Para Sandro trabalhador portuário
Contra a exploração da mão de obra brasileira pelo
Capital estrangeiro instalado no nosso Brasil. Contra a arquitetura da elite no
Governo Federal em favor do mal patrão na exploração dos Portos e
a exclusão dos avulsos de Capatazia e demais categorias!!!
A disputa foi solicita além é claro do arrepio
a lei 12.815/13 no seu artigo 40 § 2º, que somente
haverá vínculo se houver vinculados registrados no ogmo...como
a categoria decidiu dizer não a vinculação a expectativa e a esperança é que
nenhum trabalhador portuário de capatazia vá
se inscrever com o lançamento do edital, mesmo porque o edital que foi lançado
foi de forma unilateral sem o acordo com a capatazia.
O procedimento operacional empresarial portuário está seguindo a plenas máquinas a vapor , quem vem aos poucos inserindo
zinabre nesta manipulação e o judiciário na última decisão
decreto .
Suspensão da vinculação.
Devido a forma violenta que a operadora portuária tem
imposto a contratação vinculada aos trabalhadores sujeitando ao seu
poderio econômico toda a categoria profissional portuária ,desprezando o
contexto social em que atua , em flagrante desrespeito as negociações
coletivas exigidas por lei para a vinculação .
Com certeza um flagrante do lance de xadrez
dos operadores portuários a nível nacional que alegam ,a sociedade que aplicam a convenção 137 da OIT .
Imagine se não aplicassem .
Imagens Sandro e Anderson
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