17 de jan. de 2018

A Maquina

E minha querida estamos juntos novamente 
estamos todos destinados a cometer erros 
temos que nos preparar para as dores 
enquanto  estivermos distantes 
E nos prepara na baixa 
Algo que vocês que olham o cais não compreendem 
que sem suor não se ganha 
Havia um navio que sempre atracava no  cais santista 
O ganho duia a alma , mas ensinava o corpo e doutrinava a mente 
Se aprender isto , a doer sera superada e o prazer tornara a jorna agradável.

Na noite anterior estávamos juntos rechegando seu violão 
Num frenético vai e vem sem breque só na reversão .
O terno a recitar poemas nas sarretas  e o portolo a cantarolar jorge amado 
Ao seu cunhado guincheiro .
num entra e sai sem permissão tornando o nosso aconchego casa de maria joana .
mas atenção redobrada um olho na minha querida e outro no bisbilhoteiro do grabe .
Quando você percebi que não foram feitas as devidas coisas .
A pista deixa provas a vistas .
E vem ele o garotão pra trocar teu óleo e regular  teu nível , haja água pra te conter .
E eu ali a te olhar e a pensar 
Sobre teu violão 
Sem suor não se tem ganho 
Ouvindo o terno a escrever a carta para mainha na picareta e o portolo a bajular seu cunhado a cada vez que o bisbilhoteiro do grabe acessa ao nosso aconchego .
Volto a ti ter querida em meus braços e no teu colo rechego e como rechego a praça .
Ao fim do horário o sabor de vitoria de mais um trabalho conquistado .
Te deixo aos pés do agulheiro.
Com os joelhos muidos  mas com a atenção redobrada pois ainda falta vencer o convés  e passar atendo ao bisbilhoteiro do grabe e finalmente conhecer o cunhado do portolo .
Para ai sim ,descansar e como ontem a noite voltar para superar as dificuldades  tornado o longe perto e a barreira pequena .
para em teus braços e no teu colo 
num navio qualquer num determinado porão 
 Freneticamente  suar num vai e vem sem do .








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