E minha querida estamos juntos novamente
estamos todos destinados a cometer erros
temos que nos preparar para as dores
enquanto estivermos distantes
E nos prepara na baixa
Algo que vocês que olham o cais não compreendem
que sem suor não se ganha
Havia um navio que sempre atracava no cais santista
O ganho duia a alma , mas ensinava o corpo e doutrinava a mente
Se aprender isto , a doer sera superada e o prazer tornara a jorna agradável.
Na noite anterior estávamos juntos rechegando seu violão
Num frenético vai e vem sem breque só na reversão .
O terno a recitar poemas nas sarretas e o portolo a cantarolar jorge amado
Ao seu cunhado guincheiro .
num entra e sai sem permissão tornando o nosso aconchego casa de maria joana .
mas atenção redobrada um olho na minha querida e outro no bisbilhoteiro do grabe .
Quando você percebi que não foram feitas as devidas coisas .
A pista deixa provas a vistas .
E vem ele o garotão pra trocar teu óleo e regular teu nível , haja água pra te conter .
E eu ali a te olhar e a pensar
Sobre teu violão
Sem suor não se tem ganho
Ouvindo o terno a escrever a carta para mainha na picareta e o portolo a bajular seu cunhado a cada vez que o bisbilhoteiro do grabe acessa ao nosso aconchego .
Volto a ti ter querida em meus braços e no teu colo rechego e como rechego a praça .
Ao fim do horário o sabor de vitoria de mais um trabalho conquistado .
Te deixo aos pés do agulheiro.
Com os joelhos muidos mas com a atenção redobrada pois ainda falta vencer o convés e passar atendo ao bisbilhoteiro do grabe e finalmente conhecer o cunhado do portolo .
Para ai sim ,descansar e como ontem a noite voltar para superar as dificuldades tornado o longe perto e a barreira pequena .
para em teus braços e no teu colo
num navio qualquer num determinado porão
Freneticamente suar num vai e vem sem do .
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