Foi privatizado em 1996 e no início de 2019 e 2020 expiram as concessões dos terminais das multinacionais que operam no Caís.
O projeto é operar apenas um terminal e ampliar o terminal de passageiros. Neste panorama os estivadores ,poucos vão trabalhar nesta nova forma, ta certo que alguns vão se aposentar, mas a maioria vai continuar na beira do cais.O que vai ser destes e dos bairros que vivem desta massa salarial .
Onde fica o estado nesta politica empresarial , onde se enxerga monopólio e este e um dos maiores canceres na sociedade atual .
Fica claro quando uma única linha marítima lida com exportações e importações, elas estabelecem preços e qual cais vai ter trabalho. Que modelo portuário terá uma competição saudável com eficiência e produtividade, mas dando dignidade a mão de obra do porto onde ela faz escala.
A operadora portuária Terminales Río de la Plata apresentou um pedido de Procedimento de Crise Preventiva junto às autoridades do Ministério do Trabalho. Reflexo de uma monopolização do movimento portuário em um único grupo econômico defendido nas ultimas eleições por políticos liberais adoradores do Livre Mercado .
Na luta contra este monstro de acumulada de renda e precarização da cidade portuária ,180 s estivadores acampam na entrada dos Terminais Rio de la Plata do Porto de Buenos Aires.
Numa assembleia permanente .
Neste momento com idas e vindas cheio de meias palavras se plantou incerteza, sem saber o que vai acontecer com os postos de trabalho dos estivadores , uma coisa e certa hoje estamos vendo o significado das fusões dos armadores , mas quem sente na pele são os estivadores e suas famílias diretamente em segundo plano os pequenos comerciantes dos bairros destas famílias .E um risco pratico e palpável que sempre se inicia pelos polos .
E por isso que vários estivadores dos portos da Asia , America do Sul ao Norte e Europa estão de olho nos procedimentos tanto dos armadores quanto dos governantes e dos especialistas da área portuária.
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