18 de jul. de 2018

Fogo na Beira do cais Argentino

No Porto de Buenos Aires  temos um grande conflito em relação aos postos de trabalho dos estivadores que prestam serviços aos terminais esta história começou em 1994 quando o presidente Carlos Saul menem, privatizou o porto com seis  terminais dos quais somente  três existem em 2018, se liquido tudo e com eles foram a massa salarial de milhares de estivadores e  de suas famílias  , nestes últimos anos muitos conflitos com paralisações e cruzadas de braço.

Isso  quebra a  paz social ditada pela autoridade competente, apos os estivadores  receberem os telegramas em suas casas   é um golpe psicológico muito forte.

Bem  , mais isto sim  tornou a união dos trabalhadores do Porto Buenos Aires forte e resistente . Quando o portos e torna coadjuvantemente na relação portuária e sua mão de obra que paga o preço das reduções de custo estipuladas pelos armadores a pedido de seus acionistas  .

 Deixando clara a submissão das autoridades publicas da área portuária ao dissabor do  monopólio portuário  que trás  precarização ao trabalho do porto para as famílias, não somente dos  estivadores  como a de todas envolvidas .

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