Quando passo minha vida em um retrospecto.
É sempre com um sentimento de satisfação.
Tudo o que desejei fiz.
Não importa quando, onde ou com quem.
Não sei por que, não sei como.
Venho olhando para o cais.
Com um olhar diferente
Lembro dos que se foram.
O porão ardia, mas no convés
se ouvia a ameaça de trovão.
Deparei com umas lembranças
Da parede a, mil graus
De formar meu terno
Na batalha da fé
Com a inspiração de produzir.
De descer da parede com o dever cumprido.
E subir a escada de portaló para brigar.
Pois, nunca queria perder.
Nunca sonhei que eu chegaria a ser Simão.
O estivador que sempre pretendi ser.
Mas eu pensava, no convés ou no porão
como ele faria.
Tão bem quanto deveria
Talvez eu não tenha me superado.
Tão frequentemente quanto poderia.
Mas sou feliz e como.
Por carregar teu nome como meu vulgo.
Quantas vezes gritado a prosa durante a Batalha da fé.
Mas dava serenidade
Em todas aqueles momentos solitários em cima das maquinas
caçambeando e rechegando ou matando o balanço.
Mas uma coisa levo comigo.
Você nunca sabe o suficiente.
E o que não quer para ti não deseje para o próximo.
Nunca sonhei que eu chegaria a ser Simão.
O estivador que sempre pretendi ser.
Mas eu pensava, no convés ou no porão
como ele faria.
Tão bem quanto deveria
Talvez eu não tenha me superado.
Tão frequentemente quanto poderia.
Meu amor é eterno
Ele me fez como sou.
Estudando os milímetros do porão.
Para enfrentar as barreiras numa noite escura.
Ou o vento a 4 de alto no conteiner.
Nunca soube que o tempo passava tão devagar.
Eu gostaria que ainda tive se ao meu lado fazendo lingada.
E como foi gratificante
olhar, aprender fazendo e sendo corregido.
No lado de mar sempre espiando o entra e sai do guincho.
Primeiro limpando o agulheiro
A rota de fuga decorada.
Ou mesmo virando os companheiros de cabeça para baixo na parede.
Mas continuamos sorrindo e contando historias de ontem e de hoje.
Não na parede nem no costado, mas no sofá acompanhados de um Papa Figo.
De Simão pai para Simão Filho.
É sempre com um sentimento de satisfação.
Tudo o que desejei fiz.
Não importa quando, onde ou com quem.
Não sei por que, não sei como.
Venho olhando para o cais.
Com um olhar diferente
Lembro dos que se foram.
O porão ardia, mas no convés
se ouvia a ameaça de trovão.
Deparei com umas lembranças
Da parede a, mil graus
De formar meu terno
Na batalha da fé
Com a inspiração de produzir.
De descer da parede com o dever cumprido.
E subir a escada de portaló para brigar.
Pois, nunca queria perder.
Nunca sonhei que eu chegaria a ser Simão.
O estivador que sempre pretendi ser.
Mas eu pensava, no convés ou no porão
como ele faria.
Tão bem quanto deveria
Talvez eu não tenha me superado.
Tão frequentemente quanto poderia.
Mas sou feliz e como.
Por carregar teu nome como meu vulgo.
Quantas vezes gritado a prosa durante a Batalha da fé.
Mas dava serenidade
Em todas aqueles momentos solitários em cima das maquinas
caçambeando e rechegando ou matando o balanço.
Mas uma coisa levo comigo.
Você nunca sabe o suficiente.
E o que não quer para ti não deseje para o próximo.
Nunca sonhei que eu chegaria a ser Simão.
O estivador que sempre pretendi ser.
Mas eu pensava, no convés ou no porão
como ele faria.
Tão bem quanto deveria
Talvez eu não tenha me superado.
Tão frequentemente quanto poderia.
Meu amor é eterno
Ele me fez como sou.
Estudando os milímetros do porão.
Para enfrentar as barreiras numa noite escura.
Ou o vento a 4 de alto no conteiner.
Nunca soube que o tempo passava tão devagar.
Eu gostaria que ainda tive se ao meu lado fazendo lingada.
E como foi gratificante
olhar, aprender fazendo e sendo corregido.
No lado de mar sempre espiando o entra e sai do guincho.
Primeiro limpando o agulheiro
A rota de fuga decorada.
Ou mesmo virando os companheiros de cabeça para baixo na parede.
Mas continuamos sorrindo e contando historias de ontem e de hoje.
Não na parede nem no costado, mas no sofá acompanhados de um Papa Figo.
De Simão pai para Simão Filho.
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