Os estivadores são uma das ultimas profissões com compromisso pelo qual as pessoas se preocupam umas às outras e cada uma delas a todas e a falta deste sentimento é a maior causa de insucesso na conquista pelo respeito tanto no que se refere à dignidade no ambiente de trabalho e ao orgulho de ostentar sua profissão .
O que busca o empresario portuário é efetivamente a competição entre os estivadores.
Uma competição que vem sendo gerada e acirrada pelos gestores e suas belas gravatas que somente produz precarização nos contratos de trabalho,uma forma de concorrência por maiores lucros . Veremos agora alguns depoimentos .
Jorge Brito estivador bagrinho do Porto de Setúbal
Osório Souza Estivador do Porto de Leixões
Zoran Genzo Matavulj, estivador do porto de Koper, na Eslovénia
Francisco Parreira, estivador do porto da Praia da Vitória
O estivador José Fernandez Lopez do porto de Algeciras
Rafa Egea, estivador do porto de Valência
Raquel Varela, historiadora, coordenadora do projeto "História dos estivadores"
Nestas últimas décadas, inspirados pela valorização do “eu” inovador, exaltando-o, ou melhor, cultuando um individualismo em detrimento a comunidade portuária que e inserida e atuante na solidariedade do mercado de trabalho, que o pilar central na conquista da dignidade no cais ,na muralha ou no porto .Ser estivador e fazer parte de uma cultura homogênea onde homens e mulheres efetivamente se unem para lutar por melhores condições de trabalho e de salários.
E principalmente por respeito .
Imagem Rafa Egea videos SEAL
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