Com o objetivo de demonstrar a outra parte da sociedade o atentado econômico e social injetado na comunidade portuária portuguesa por armadores , operadores portuários e empregadores os empresários do setor .
Arménio Carlos, Secretário-Geral da CGTP
Numa Marcha estivadores de vários portos europeus junto a professores ,estudantes e funcionários de call center entre outros caminharam juntos em direção a casa do Poder .
José Manuel Oliveira, Coordenador Nacional da FECTRANS
Onde realizaram um piquete oratório em solidariedade .
Tomás Nunes Sindicato de Estudantes
Na Europa, os primeiros eventos práticos de solidariedade trabalhista começam junto das greves, geralmente encerradas com banhos de sangue, ocorridas na primeira metade do século XIX.
Aurora Ezkertiar, dirigente do STOP - "Sindicato de Todos os Professores"
A solidariedade trabalhista define-se no sentido da fraternidade num claro conceito
de luta, uma causa pela qual todos se uniam concretamente e combatem os efeitos extenuadores da exploração, traduzida nas jornadas de trabalho e nos baixos salários .
Manuel Afonso e Danilo Moreira, do STCC - "Sindicato dos Trabalhadores de Call Center"
Joaquim Amaro, do Porto de Setúbal
António Mariano, em nome da direção do SEAL
Hoje a comunidade portuária e seu campo de trabalho combate um movimento com pretensões de totalidade não de direita ou de esquerda mais sim econômica. Que tem como meta reduzir os salários dos estivadores e transformar este dinheiro em lucro e guardá-lo em algum paraíso fiscal .
A solidariedade e uma forte pilastra da consciência coletiva portuária .Baseada na forma de trabalho e na sua organização de respeito a equidade onde a experiencia sobre sai-se a individualidade .Ficando claro que solidariedade na muralha ,docas ou no cais do porto e a base constitutiva da responsabilidade individual pela tarefa coletiva de manutenção da existência do respeito social na cidade portuária .
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