Os estivadores colombianos de snt foram obrigados a tomar medidas de greve contra as táticas agressivas da APM / Tcbuen.
Táticas diretamente fora da cartilha sindical e anti social : direcionamento de trabalhadores , explorando a externalização, não pagamento de horas extras.
Paddy Crumlin, da itf docker disse : " sabemos que a Colômbia é o país mais perigoso do mundo para ser sindicalista, mas esperamos que uma empresa como a Apm se guie pelo seu próprio código de conduta e respeite o direito fundamental dos trabalhadores À liberdade de associação a um sindicato."
Ao longo dos anos o trabalho portuário sofreu importantes mudanças em sua base econômica e em sua dinâmica social e política. Muito a partir de um longo processo de “transição conservadora” fruto de uma união entre empresários e políticos que persistente no quadro de atitudes de uma grande empresa do setor portuário .
Que gera estagnação econômica e instabilidade monetária e intensos conflitos sociais, nos territórios onde ela se encontra instalada .O procedimento anti sindical,traz a tona um debate público “questões e temas antes silenciados ou considerados como não pertinentes para a sociedade local .
Tal situação repercutiu de modo contundente na atividade portuária no mundo .
Primeiro, o operador portuário e mundial , e vem se tornando em destaque negativo entre os principais protagonistas em gerar conflitos trabalhistas, sociais e políticas, para manter suas margens de lucro .
O que faz com que os estivadores da Europa e Américas se coloquem com os dois pés atras e se tornem fator de resistência ao procedimento interno da empresa portuária de flexibilização de direitos, à precarização do trabalho e ao processo de destituição dos sujeitos coletivos.
Ficando nomeado com um “obstáculo” a o bem estar social das cidades portuárias .
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