5 de set. de 2018

Estivadores Colombinos cruzam os braços

Os estivadores colombianos de snt foram obrigados a tomar medidas de greve contra as táticas agressivas da APM / Tcbuen.
Táticas diretamente fora da  cartilha sindical e anti social  : direcionamento de trabalhadores , explorando a externalização, não pagamento de horas extras.

Paddy Crumlin,  da itf docker disse : " sabemos que a Colômbia é o país mais perigoso do mundo para ser  sindicalista, mas esperamos que uma empresa como a Apm se guie pelo seu próprio código de conduta e respeite o direito fundamental dos trabalhadores À liberdade de associação a um sindicato."



Ao longo dos anos o trabalho portuário sofreu importantes mudanças em sua base econômica e em sua  dinâmica  social e política. Muito a partir de um longo processo de “transição conservadora”  fruto de uma união entre empresários e políticos que persistente  no quadro de atitudes de uma grande empresa do setor portuário .
 Que gera estagnação econômica e instabilidade monetária e intensos conflitos sociais, nos territórios onde ela se encontra instalada .O procedimento anti  sindical,traz a tona um debate público “questões e temas antes silenciados ou considerados como não pertinentes para a sociedade local .
Tal situação repercutiu de modo contundente na atividade portuária no mundo .
 Primeiro, o operador portuário e mundial  , e vem se tornando em destaque  negativo entre os principais protagonistas em gerar conflitos  trabalhistas, sociais e políticas, para manter suas margens de lucro . 
O que faz com que os estivadores da Europa  e Américas  se coloquem  com os dois pés atras e se tornem  fator de resistência ao procedimento interno da empresa portuária de  flexibilização de direitos, à precarização do trabalho e ao processo de destituição dos sujeitos coletivos. 
Ficando nomeado com um “obstáculo” a o bem estar social das cidades portuárias .


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