A medida se tornou necessária devida a irresponsável atitude empresarial defendido por seus gestores .A greve e a ultima etapa de uma conversação que inicia meses antes do ato que choca , mas tem como obrigação lembra a cidade portuária do temperamento da beira do cais e trazer a luz uma questão .
Qual a responsabilidade dos usuários dos terminais por seus procedimentos anti social de precarização ?
Mas qual foi a resposta , e esta parece parte de um protocolo mundial do ISPS code ou Código de Proteção de Instalações Navais e Portuárias (PBIP) , pois todo porto que seus trabalhadores reclamam de seus empregadores isto ocorre .
Panamá (AMP) aumentou o nível de proteção da Instalação Portuária no nível 2, devido à paralisação do trabalho no porto de Balboa pelos estivadores na empresa Hutchison Ports (PPC).
Os estivadores estão nas ruas e no terminal vendo o navio literalmente .
O Conselho Empresarial Logística (Coel) chamou os diretores de Portos Hutchinson (PPC), estivadores e do Ministério do Trabalho e Desenvolvimento da Força de Trabalho, para acabar com a greve que ocorre neste momento e impede as operações portuárias paralisando o Panamá
Da mesma forma, a Associação dos Usuários de Zona Livre de Cólon ,perguntou o Poder Publico a tomar as medidas corretivas para fiscalizar as operações do Porto de Balboa, administrado por Portas Panamá (Hutchison), devido ao mau serviço prestado e os problemas internos que tem, um cenário que gera greves por parte dos estivadores , afetando a competitividade do país.
Os empresários estão pedindo leis para evitar que movimentos sociais dos estivadores ou quais quer trabalhadores possam afetar o setor de logística reduzindo as margens de lucros ..
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