19 de jan. de 2019

Cruzada de Braço Panamenho

Desde um dura  madrugada  os estivadores do Porto de Balboa decretaram uma paralisação social  de trabalho para a polemica  empresa Hutchison Ports do Panamá Port s Compani .

A medida  se tornou necessária devida a  irresponsável atitude empresarial defendido por seus gestores .A greve e a ultima etapa de uma conversação que inicia meses antes do ato que choca , mas tem como obrigação lembra a cidade portuária do temperamento da beira do cais e trazer a luz uma questão .

Qual a responsabilidade dos usuários dos terminais por seus procedimentos anti social de precarização ? 
Mas qual foi a resposta , e esta parece parte de um protocolo  mundial do ISPS code ou Código de Proteção de Instalações Navais e Portuárias (PBIP) , pois todo porto que seus trabalhadores reclamam de seus empregadores isto ocorre .
Panamá (AMP) aumentou o nível de proteção da Instalação Portuária no nível 2, devido à paralisação do trabalho no porto de Balboa pelos estivadores na empresa Hutchison Ports (PPC).

Os estivadores estão nas ruas e no terminal vendo o navio literalmente .

O Conselho Empresarial Logística (Coel) chamou os diretores de Portos Hutchinson (PPC), estivadores e do Ministério do Trabalho e Desenvolvimento da Força de Trabalho, para acabar com a greve que ocorre neste momento e impede as  operações portuárias paralisando o Panamá

Da mesma forma, a Associação dos Usuários de Zona Livre de Cólon ,perguntou o Poder Publico a tomar as medidas corretivas  para fiscalizar as operações do Porto de Balboa, administrado por Portas Panamá (Hutchison), devido ao mau serviço prestado e os problemas internos que tem, um cenário que gera greves por parte dos estivadores , afetando a competitividade do país.

Os empresários estão pedindo  leis para evitar que movimentos sociais dos estivadores ou quais quer trabalhadores possam  afetar o setor de logística  reduzindo as margens de lucros ..

Nenhum comentário:

Postar um comentário