Apesar da automação, os estivadores ainda são necessários .
A introdução da automação no transporte global será evolucionária, ao invés de revolucionária e, apesar dos altos níveis de automação, recursos humanos dos estivadores ainda serão necessários no futuro , segundo relatório produzido pela World Maritime University.
O relatório “Transport 2040: Automation Technology Employment – the Future of Work” diz que os navios autônomos não substituirão os navios de carga convencionais que poderiam resultar na perda de empregos no mar .
A tarefa dos marítimos mudará para outros mais digitais, especialmente no monitoramento de operações e gerenciamento de sistemas e em menos trabalho operacional. Como apontado, o marítimo do futuro se beneficiará combinando habilidades marítimas com as digitais.
Quando se trata do setor portuário, a força de trabalho nos portos precisa de treinamento e requalificação. Embora a automação de portos esteja se desenvolvendo rapidamente, alguns processos de automação nos portos ainda enfrentam consideráveis impedimentos técnicos, de acordo com o relatório.
Para além do setor transoceânico, o relatório centra-se noutros setores importantes dos transportes, investigando como a beira do cais mudará com o resultado da automatização e de avançadas tecnologias , prevendo e analisando tendências com ênfase nas implicações para a prestação de serviço na cidade portuária e seu emprego.
As principais descobertas indicam que os avanços tecnológicos serão graduais e variam de acordo com a região. Os trabalhadores serão afetados de maneiras diferentes com base em seus níveis de habilidade e os diferentes graus de preparação de diferentes países. Estudos de caso, assim como comparações de escalas de autonomia e potencial de automação na atividade de trabalho portuário e nas suas variáveis funções de trabalho fornecem uma visão do futuro da area.
No que diz respeito ao transporte marítimo, o relatório analisa dezessete países mais especificamente para avaliar a sua preparação para a inovação técnica.
O relatório observa que as novas tecnologias e a automação estão impactando os trabalhadores do setor de transporte através do deslocamento e criação de empregos, e podem resultar em transições difíceis para muitos empregados no setor de transporte.
O futuro do trabalho precisa garantir que os trabalhadores sejam adequadamente requalificados e treinados para dominar efetivamente novas tecnologias e níveis mais altos de automação.
Kitack Lim, Secretário Geral da Organização Marítima Internacional (IMO), abriu o evento de lançamento em 15 de janeiro, observando que a integração de tecnologias novas e avançadas na estrutura regulatória para o setor naval é uma orientação estratégica fundamental para a IMO.
“Os Estados-Membros e a indústria precisam antecipar o impacto que essas mudanças podem ter e como elas serão abordadas”, afirmou.
De Fato na America do Norte e na Europa a requalificação foi posta em pratica , exemplo positivo como o de Barcelona , já nos países de terceiro mundo e nos emergentes esta se recorrendo as faculdades em parceria e se formando engenheiros para serem estivadores ,gerando um grande conflito nas cidades portuárias. Ou utilizando o treinamento da própria OIT como e o caso do Programa de Desenvolvimento Portuário com o apoio do governo local para criar uma mão de obra com um novo perfil e sem interesse sindical .
Existe o caso de operador portuário que na Europa e América do Norte seguiu uma postura e na Asia segue outra totalmente contraria .
https://worldmaritimenews.com/archives/268713/report-despite-automation-qualified-transport-workers-still-needed-in-the-future/
A introdução da automação no transporte global será evolucionária, ao invés de revolucionária e, apesar dos altos níveis de automação, recursos humanos dos estivadores ainda serão necessários no futuro , segundo relatório produzido pela World Maritime University.
O relatório “Transport 2040: Automation Technology Employment – the Future of Work” diz que os navios autônomos não substituirão os navios de carga convencionais que poderiam resultar na perda de empregos no mar .
A tarefa dos marítimos mudará para outros mais digitais, especialmente no monitoramento de operações e gerenciamento de sistemas e em menos trabalho operacional. Como apontado, o marítimo do futuro se beneficiará combinando habilidades marítimas com as digitais.
Quando se trata do setor portuário, a força de trabalho nos portos precisa de treinamento e requalificação. Embora a automação de portos esteja se desenvolvendo rapidamente, alguns processos de automação nos portos ainda enfrentam consideráveis impedimentos técnicos, de acordo com o relatório.
Para além do setor transoceânico, o relatório centra-se noutros setores importantes dos transportes, investigando como a beira do cais mudará com o resultado da automatização e de avançadas tecnologias , prevendo e analisando tendências com ênfase nas implicações para a prestação de serviço na cidade portuária e seu emprego.
As principais descobertas indicam que os avanços tecnológicos serão graduais e variam de acordo com a região. Os trabalhadores serão afetados de maneiras diferentes com base em seus níveis de habilidade e os diferentes graus de preparação de diferentes países. Estudos de caso, assim como comparações de escalas de autonomia e potencial de automação na atividade de trabalho portuário e nas suas variáveis funções de trabalho fornecem uma visão do futuro da area.
No que diz respeito ao transporte marítimo, o relatório analisa dezessete países mais especificamente para avaliar a sua preparação para a inovação técnica.
O relatório observa que as novas tecnologias e a automação estão impactando os trabalhadores do setor de transporte através do deslocamento e criação de empregos, e podem resultar em transições difíceis para muitos empregados no setor de transporte.
O futuro do trabalho precisa garantir que os trabalhadores sejam adequadamente requalificados e treinados para dominar efetivamente novas tecnologias e níveis mais altos de automação.
Kitack Lim, Secretário Geral da Organização Marítima Internacional (IMO), abriu o evento de lançamento em 15 de janeiro, observando que a integração de tecnologias novas e avançadas na estrutura regulatória para o setor naval é uma orientação estratégica fundamental para a IMO.
“Os Estados-Membros e a indústria precisam antecipar o impacto que essas mudanças podem ter e como elas serão abordadas”, afirmou.
De Fato na America do Norte e na Europa a requalificação foi posta em pratica , exemplo positivo como o de Barcelona , já nos países de terceiro mundo e nos emergentes esta se recorrendo as faculdades em parceria e se formando engenheiros para serem estivadores ,gerando um grande conflito nas cidades portuárias. Ou utilizando o treinamento da própria OIT como e o caso do Programa de Desenvolvimento Portuário com o apoio do governo local para criar uma mão de obra com um novo perfil e sem interesse sindical .
Existe o caso de operador portuário que na Europa e América do Norte seguiu uma postura e na Asia segue outra totalmente contraria .
https://worldmaritimenews.com/archives/268713/report-despite-automation-qualified-transport-workers-still-needed-in-the-future/
Minha sugestão é acompanhar a evolução e repassar as atualizações sempre através do blog
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