Qual e o clima de um pai , trabalhador portuário avulso,empurrando um filho no balanço do jardim da praia olhando os navios na barra e pensando nas festas e nos presentes do fim de ano.
Para este pai como foi 2019 na beira do cais e o que esperar de seu trabalho para auxiliar no Crescimento deste filho .
Pontualmente há muita chiadeira com a convicção nas decisões dos gestores portuários , na escala eletrônica sem regras ,a centralização em um só ponto de escalação no canal 6 com a avenida portuária , na vinculação sem cargos e plano de carreira e na entrada de mão de obra sem inscrição em Ogmo nos cargos de chefia operacionais, implementando um modelo de novo perfil portuário, procedimento este ,que nem suas matrizes , os terminais portuários , colocaram em pratica na Europa ou no EUA .
Ao tratar destes tema , a pauta também alem de ser econômica é claramente social devido a tentativa da destruição da cultura portuária . A conclusão da modernização do sistema de trabalho portuário e um projeto de “Porto sem TPA”, e redução de seu pertencimento com impactos direto nas seleções para vinculo .
Claro que esse sistema somente e possível devido a evaporação das representações sindicais .
Como dizem os chineses uma montanha não pode ter mais que dois tigres . Agora com 9 se vê o desmantelamento do outro , com a convicção que esta postura do gestor portuário não vai contagiar sua categoria . E esse desmantelamento esta emagrecendo o tpa , com as seguintes ferramentas , que barram tpa de outra categoria , mesmo habilitado ou cargo com metade do salario do ja existente sendo ocupado por um sistema de compadrio com formação unica e sabatinada .
Sem contar na automação que chegou aos tribunais, as salas de aula ,aos programas de tv , nas paginas de jornais e das revistas especializadas,mais ainda não atracou no porto que se situa nas cidades de Santos e Guarujá e quando atracar , reduzira em 70% a mão de obra operacional dos terminais que adotarem tal sistema operacional.
No que tange aos cenários desenhados pelos especialista em ver o porto da janela do escritório, mas com grande influencia em Brasilia , os tpas, ficarão a ver navio cortando o canal do porto , e com a clareza que somente uma minoria vai sobreviver a esta politica , sem responsabilidade social coletiva para com os inscritos em Ogmo .
Neste entendimento ,hoje é possível concluir que a relação da autoridade portuária do porto de Santos ,Codesp ou Santos Port Authority , está de costas para o trabalhador portuário avulso da cidade portuária , sentimento este que esta na não participação das discussões sócias das demandas da comunidade local e no forte aparato de segurança de apoio as empresas , nas disputas trabalhistas , nesse ponto se viu a convicção neoliberal dos nomeados pelo governo Bolsonaro atuando sem as responsabilidades sociais que seus cargos públicos exigem .
E um tema que não podemos deixar de tocar e a privatização da administração portuária, tão discutida e comentada em verso e prosa , que vem a ser a autoridade portuária , os estivadores olham esta prioridade com preocupação , pois sabem o que de verdade vem com a “TUPização”, caminho de precarização não só econômica mas principalmente da segurança do trabalhador ou os contratos de arrendamento flexíveis; aliás, com empresas essas que não cumprem as leis portuárias que asseguram a condição social do TPA .
Assim, como pensamos o porto como uma família ,a venda da Codesp ou Santos Port Authority ,para a comunidade que vive do porto não trara resultados positivos, pois se forem verificados os dados dos portos australianos , ingleses e da Nova Zelândia , ocorrera uma redução transparente de custos na eliminação do operador portuária , no primeiro plano os do chamado cais publico e sem areá de arrendamento em segundo plano os operadores portuários com arrendamento, mas sem carga e transporte , trazendo uma redução nos postos de trabalhos administrativos e burocráticos e por esta iniciativa teremos em duas décadas um monopólio privado e estaremos de volta ao tempo da CDS ,Companhia Docas de santos , não confundir com o a era dos desmandos dos nomeados públicos da década de de 80 que enferrujaram a beira do cais estimulando os atravessadores logísticos , mais com a politica da redução de custo a qualquer custo e com uma poderosa ferramenta , o preço a ser cobrado nas tarifas .
Quais serão as consequência desses arranjos neoliberais a macroeconomia da região do maior porto do Brasil e complexo portuário da America do sul, nos anos que virão a frente , para este pai que empurra o filho no balanco do jardim da praia da cidade portuária , quias serão os impactos desta politica defendida por muitos gestores , a sua família e as demais familiais da comunidade portuária e do comercio que dependem desta massa salarial .
Para este pai como foi 2019 na beira do cais e o que esperar de seu trabalho para auxiliar no Crescimento deste filho .
Pontualmente há muita chiadeira com a convicção nas decisões dos gestores portuários , na escala eletrônica sem regras ,a centralização em um só ponto de escalação no canal 6 com a avenida portuária , na vinculação sem cargos e plano de carreira e na entrada de mão de obra sem inscrição em Ogmo nos cargos de chefia operacionais, implementando um modelo de novo perfil portuário, procedimento este ,que nem suas matrizes , os terminais portuários , colocaram em pratica na Europa ou no EUA .
Ao tratar destes tema , a pauta também alem de ser econômica é claramente social devido a tentativa da destruição da cultura portuária . A conclusão da modernização do sistema de trabalho portuário e um projeto de “Porto sem TPA”, e redução de seu pertencimento com impactos direto nas seleções para vinculo .
Claro que esse sistema somente e possível devido a evaporação das representações sindicais .
Como dizem os chineses uma montanha não pode ter mais que dois tigres . Agora com 9 se vê o desmantelamento do outro , com a convicção que esta postura do gestor portuário não vai contagiar sua categoria . E esse desmantelamento esta emagrecendo o tpa , com as seguintes ferramentas , que barram tpa de outra categoria , mesmo habilitado ou cargo com metade do salario do ja existente sendo ocupado por um sistema de compadrio com formação unica e sabatinada .
Sem contar na automação que chegou aos tribunais, as salas de aula ,aos programas de tv , nas paginas de jornais e das revistas especializadas,mais ainda não atracou no porto que se situa nas cidades de Santos e Guarujá e quando atracar , reduzira em 70% a mão de obra operacional dos terminais que adotarem tal sistema operacional.
No que tange aos cenários desenhados pelos especialista em ver o porto da janela do escritório, mas com grande influencia em Brasilia , os tpas, ficarão a ver navio cortando o canal do porto , e com a clareza que somente uma minoria vai sobreviver a esta politica , sem responsabilidade social coletiva para com os inscritos em Ogmo .
Neste entendimento ,hoje é possível concluir que a relação da autoridade portuária do porto de Santos ,Codesp ou Santos Port Authority , está de costas para o trabalhador portuário avulso da cidade portuária , sentimento este que esta na não participação das discussões sócias das demandas da comunidade local e no forte aparato de segurança de apoio as empresas , nas disputas trabalhistas , nesse ponto se viu a convicção neoliberal dos nomeados pelo governo Bolsonaro atuando sem as responsabilidades sociais que seus cargos públicos exigem .
E um tema que não podemos deixar de tocar e a privatização da administração portuária, tão discutida e comentada em verso e prosa , que vem a ser a autoridade portuária , os estivadores olham esta prioridade com preocupação , pois sabem o que de verdade vem com a “TUPização”, caminho de precarização não só econômica mas principalmente da segurança do trabalhador ou os contratos de arrendamento flexíveis; aliás, com empresas essas que não cumprem as leis portuárias que asseguram a condição social do TPA .
Assim, como pensamos o porto como uma família ,a venda da Codesp ou Santos Port Authority ,para a comunidade que vive do porto não trara resultados positivos, pois se forem verificados os dados dos portos australianos , ingleses e da Nova Zelândia , ocorrera uma redução transparente de custos na eliminação do operador portuária , no primeiro plano os do chamado cais publico e sem areá de arrendamento em segundo plano os operadores portuários com arrendamento, mas sem carga e transporte , trazendo uma redução nos postos de trabalhos administrativos e burocráticos e por esta iniciativa teremos em duas décadas um monopólio privado e estaremos de volta ao tempo da CDS ,Companhia Docas de santos , não confundir com o a era dos desmandos dos nomeados públicos da década de de 80 que enferrujaram a beira do cais estimulando os atravessadores logísticos , mais com a politica da redução de custo a qualquer custo e com uma poderosa ferramenta , o preço a ser cobrado nas tarifas .
Quais serão as consequência desses arranjos neoliberais a macroeconomia da região do maior porto do Brasil e complexo portuário da America do sul, nos anos que virão a frente , para este pai que empurra o filho no balanco do jardim da praia da cidade portuária , quias serão os impactos desta politica defendida por muitos gestores , a sua família e as demais familiais da comunidade portuária e do comercio que dependem desta massa salarial .
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